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Desesperados e sem saber o que fazer

Segunda-feira, 22.03.21

Quando colocados (a população em geral, especialmente os mais ativos) perante títulos como este (oriundos das autoridades via intermediários, pagos para tal) intitulando-se como “notícias”: [Título de Notícia]

 

“COVID-19 em Portugal:

Mais 16 óbitos e 248 infetados.

R(t) volta a subir.

Desde setembro que não havia tão poucos casos.”

(lifestyle.sapo.pt/22.03.2021)

 

mw-860.jpg

E entre as principais vítimas da Covid-19

estando claramente os doentes mais idosos

(mais de 80% dos mortos, tendo 70 anos ou mais)

e ainda pelo seu esforço, sacrifício e exposição

os trabalhadores do setor da Saúde

(s/ espaço, s/ descanso e s/ o pagamento devido)

 

Pela contradição revelada ─ no título da notícia ─ impedindo-nos de consultar a nossa “máquina da verdade” e a partir do resultado obtido, descobrir o “valor lógico” correspondente: Verdadeiro (V/1) ou Falso (F/0).

 

Parâmetros/Dia

Evolução

18.03

19.03

20.03

21.03

22.03

V

V

V

V

Infetados

+485

+568

+457

+450

+248

Internados

828

789

744

765

771

UCI

187

182

170

170

165

Óbitos

+21

+11

+8

+6

+16

Índice R(t)

0,84

0,86

0,86

0,86

0,89

 N: Número V: Variação UCI: Unidade Cuidados Intensivos

(Últimos 5 dias)

 

Nesse sentido e para esclarecer obrigando-nos a pensar, a consultar e a comparar e a partir daí a tirar (tendo cérebro, sabendo ainda como utilizá-lo) as nossas conclusões: colocados perante a contradição de “estando-se a subir” (o nº de infeções), havendo “poucos casos” (no nº de infetados) ─ será que alguém, me explica (matematicamente e usando a lógica, não sendo possível)?

 

Em todos os parâmetros COVID-19 referidos a um período de 5 dias (os cinco últimos registados), com todos os parâmetros assinalados (na tabela acima, cinco) a terem um pouco de amarelo (mantendo-se/não diminuindo o nº) e até de laranja (em vez de descer, subindo o nº).

 

Parecendo-se confirmar a preocupação geral (principalmente na América e na Europa) de que o número de Infetados poderá estar a crescer de novo (quando devia continuar em descida) lenta, mas com alguma consistência.

 

E assim tendo inimigos (nada fazendo por nós, só por eles) dispensando igualmente alguns dos ditos “amigos” (antes referidos como “da onça” ou “de Peniche), sendo na prática menos do que isso, por apenas serem (não passarem de) simples conhecidos.

 

(imagem: Nuno Botelho/expresso.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:01

Em Marte ─ Procurando Água, Vida, talvez o Nosso Passado (e/ou Futuro)

Segunda-feira, 22.03.21

“E onde existe ÁGUA, também podendo existir Pão & Vinho

─ ou pelo menos VIDA.”

 

art_ancient_mars_markgarlick.jpg

Como era Marte

há 3 biliões de anos

 

Se poucos dias atrás o planeta MARTE foi por diversas vezes mencionado dada a possibilidade de o mesmo possuir ÁGUA ─ algo de que há muito se suspeitava, posteriormente sendo um facto confirmado, dada a presença de água gelada no Polo Sul marciano ─ prosseguindo-se de imediato e poucos dias depois para o estudo da hipótese de alguma dessa água do passado poder estar ainda aí presente (3 biliões de anos depois, de ter andado por lá). Infiltrando-se, sendo capturado pelos minerais, em profundidade e em depósitos subterrâneos: não se tendo perdido como se pensava antes através da atmosfera e num volume apreciável, suportando-se aí a ideia de que muita dessa água não se teria evaporado (numa boa percentagem) mas sido “depositada”.

 

Long-term drying of Mars

by sequestration of ocean-scale volumes of water

in the crust

E. L. Scheller, B. L. Ehlmann, Renyu Hu, D. J. Adams, Y. L. Yung, etc.

(sciencemag.org ─ 16 Mar 2021)

Geological evidence shows that ancient Mars had large volumes of liquid water. Models of past hydrogen escape to space, calibrated with observations of the current escape rate, cannot explain the present-day D/H isotope ratio.

 

E existindo Água em MARTE (70% da composição do HOMEM) podendo obvia e simultaneamente aí existir Vida. Relativamente ao Planeta Vermelho e numa versão (talvez para muitos de mente reduzida, talvez sendo imaginativa/expansiva, ou seja sendo livre o posto) progressiva e cientificamente tendo vindo a ser confirmada ao longo do tempo (estudando os vestígios por lá “espalhados” no terreno e pelados pelas sondas, orbitais ou de superfície) ─ até pela presença mesmo ao seu lado do seu planeta-irmão (mesmo ascendente, o SOL) e vizinho interior a TERRA ─ e ao mesmo tempo dispondo de conhecimentos entretanto tendo sido adquiridos e “aprovados” com o visionar mais detalhado do “Ciclo de Marte” (podendo ser baseado e elaborado a partir do mesmo “molde” do nosso),

 

art_mars_water_garlick_getty.jpg

Marte coberto de água

no seu passado remoto

 

Desaparecendo a água por infiltração e captura o mesmo podendo ter ocorrido com outros organismos, que não apenas os “organismos minerais”: levados pela “corrente líquida”, com organismos diferenciados (oriundos do “MMM/Mundo Minero Mineral” ou do “MBO/Mundo Bio Orgânico”) podendo ter-se adaptado às novas condições ambientais e aí evoluindo e sobrevivendo. Estimando-se, havendo a forte probabilidade de existir para além de no seu Polo Sul ou então escondida por algures (um pouco por ali, um pouco por acolá) ─ e até em quantidade ─ ÁGUA em MARTE, tal como sucedido na TERRA e correndo sempre na mesma direção e em paralelo (existindo uma, existindo a outra) obrigatoriamente e respeitando o inscrito no molde, terá que existir VIDA em MARTE. Hoje podendo ser rudimentar e/ou algo primitiva, ontem (há biliões de anos, antes da “Grande Migração Interplanetária”) podendo ter sido, mesmo como NÓS (os nossos antepassados):

 

Tracing

a modern biosphere

on Mars

Nathalie A. Cabrol

(nature.com ─ 16 March 2021)

Exploring the hypothesis that life is present on Mars today is key to informing planetary protection issues at a pivotal time, with the clock ticking to return pristine samples before humans irrevocably alter the environment.

 

Refletindo a nossa poderosa e vanguardista imaginação (sendo a realidade o limite, passando-o, caindo-se no remorso e/ou no pecado) e com esta (espelho/ilusão/imagem/alma) escancarando-nos as Portas da Felicidade, da aventura, da experiência, da projeção e até (sabe-se lá, em todos os locais existindo uma hierarquia) do próprio Holograma, passando de um mero periférico (selecionado, subindo de nível) a operador. Ficando-se mais próximos de compreender não só o Eletromagnetismo (A Alma do Universo), como sendo-o fundamental por complementar (formando em si um TODO e integrando TUDO), a nossa misteriosa e complexa e devendo ser acariciada (em vez de sufocada) Mente (A Alma do Homem).

 

(imagens: Mark Garlick/Science Photo Library/Getty Images/syfy.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:51

Ao SOL, respondendo AURORA

Segunda-feira, 22.03.21

Com a evolução deste novo ciclo solar (25º, no seu início) e de novo a caminho (num ciclo médio de 11 anos) de um pico máximo (de atividade), aumentando sobre nós a ação dos Raios Solares ─ parecendo ter más intenções, mas não as tendo ─ com estes sobrepondo-se e protegendo-nos dos (mais perigosos, penetrantes e intrusivos) Raios Cósmicos: proporcionando ainda a alguns um espetáculo ótico de luz & cores, reafirmo (sem ver) inesquecível.”

 

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Aurora ─ Duluth ─ Minnesota

(a latitude norte)

 

Tendo como remetente o SOL e sendo lançado ontem (sábado, 20 de março) em direção ao Espaço envolvendo a nossa estrela (constituindo um Sistema Planetário ─ o Sistema Solar ─ com o Sol no seu centro), enquanto sentimos já os efeitos da chegada até nós (na TERRA) de mais uma manifestação do SOL ─ o “vento solar” ─ atingindo o Campo Magnético Terrestre e provocando uma tempestade geomagnética da classe G2 (curta mas intensa) ─ originando o aparecimento de AURORAS (a partir do mesmo dia 20) ─ preparando-nos por outro lado e de imediato para a chegada de mais uma sua manifestação: a partir do próximo dia 23 de março (terça-feira) apesar de não diretamente direcionada chegando à Terra uma CME (ejeção de material oriundo da superfície ou coroa do Sol), uma “nuvem de tempestade” atingindo-nos e ao campo magnético (colocando-nos em alerta pelas consequências, neste caso como habitual e felizmente, sobre o reaparecimento de auroras). Com os felizardos deste grandioso espetáculo a residirem preferencialmente a maiores latitudes (como EUA e Canadá): não sendo STEVE, mas AURORA ─ aqui como vista a partir da cidade de Duluth (cerca de 50° de latitude) localizada no Minnesota (EUA).

 

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Aurora Australis ─ Voo charter ─ Tempestade geomagnética

(a latitude sul)

 

Um fenómeno como o aparecimento de AURORAS ─ comum de se ver frequentemente nestas alturas do ano (Primavera) ─ com o “vento solar” (e as suas partículas) aproveitando as falhas aparecendo no campo magnético terrestre, para de seguida se introduzir na atmosfera e nos proporcionar um SHOW ELETROMAGNÉTICO BRILHANTE, COLORIDO, DESLUMBRANTE, podendo ser considerado uma das obras-primas da Natureza. Visível a Norte tal como visível a Sul: no segundo caso tal como a registaram a bordo de um voo charter 275 pessoas vindas da Nova Zelândia, viajando pelo Oceano Sul em busca da dita “fada perdida” (para aqueles infelizes que nunca a viram, presencialmente e tal como eu, um simples e sedentário “António”) AURORA ─ e logo num Equinócio, com o extra da presença de uma tempestade solar de classe G2, abrilhantando ainda mais este característico (da Terra tendo atmosfera, campo magnético) SHOW NATURAL TERRESTRE. Que certamente alguém de fora (como ARMSTRONG/ALDRIN) já terá reparado antes (mesmo do interior, como CARL SAGAN), até vindo de muito longe de um desconhecido “Outro Mundo” (Interestelar como o de OUMUAMUA), vendo a crescer desde pequeno um ponto não-escuro, mas inicialmente Azul-pálido, cada vez mais brilhante e intenso, num tom de azul bem-penetrante.

 

(imagens/spaceweather.com: Greg Ash/20 março 2021/@Duluth Minnesota

─ Ian Griffin/20 março 2020/@Southern Ocean)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:42

O Mundo ─ Ao 81º dia do Ano II Covid-19 (22/03)

Segunda-feira, 22.03.21

Numa rápida observação das diversas Pandemias ocorridas nos últimos 40 anos (fim do séc. XX, início do séc. XXI), pelo número de vítimas mortais provocadas destacando-se logo 3 (agora sendo 4):

 

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Óbitos por Covid-19

Top 10 Óbitos/Global

 

Gráfico ↑

EUA, BRASIL e ÍNDIA liderando bem destacados, no nº de Infetados e de Vítimas mortais. Com os números vindos dos EUA a esmagar-nos, asfixiando-nos de seguida com outros podendo vir a ser piores ─ no Brasil, na Índia e ainda (aqui por taxa de mortalidade elevadíssima) no México.

 

(1º) a “Gripe de Hong Kong” (1968/70) provocando 1 milhão de mortos, (2º) a “Gripe Asiática” (1957/58) provocando 1,1 milhão de mortos e (3º) o surto de HIV/AIDS (1981/presente) provocando 25,0/35,0 milhões de mortos ─ e agora surgindo (4º) o COVID-19 (finais de 2019/presente) tendo até ao momento (22.03.2021 03:54 TMG) provocado mais de 2,7 milhões de mortos (2.727.680). Não esquecendo a gripe sazonal (INFLUENZA) provocando entre 0,3/0,7 milhões de mortos por ano.

 

Pandemia

Período

Mortes/Ano

(milhões)

 

Gripe de Hong Kong

 

1968/70

0,3/1,0

Gripe asiática

 

1957/58

0,6/2,2

 

Influenza

 

(Sazonal)

0,3/0,7

HIV/AIDS

 

1981/presente

0,6/0,9

COVID-19

2019/presente

 

0,9/2,7

 

Comparando (valores aproximados e com alguma amplitude de variação, por consulta diferenciada) números e por ser um caso grave e bem atual (até pela sua elevada mortalidade, num ano vitimando mortalmente mais de 2,3 milhões de pessoas, numa média de 195.000/mês), destacando-se a pandemia do vírus SARS CoV-2 responsável pelo aparecimento da doença infecto-respiratória (e mortal) Covid-19, se colocada perante as consequências mortais da (crónica/periódica) GRIPE (Influenza), verificando-se a primeira (coronavírus) poder ser 9X mais mortal do que a segunda: confirmado pelo atual nº de mortes/ano por Covid-19, no limite 5X/10X superior ao da Gripe (anual). Da lista (anterior) de 5 a pior.

 

Imagem 2.jpg

Taxa de Mortalidade por Covid-19

Top 10 Óbitos/Global

 

Gráfico↑

Como exemplo catastrófico das consequências desta Pandemia, para além da elevada taxa de mortalidade (taxa média de 2%) na Itália e na GB (3,1% e 2,9% respetivamente), a estrondosa explosão ocorrida no MÉXICO (taxa de 9%). Em Portugal na média (2,1%) quanto à taxa de mortalidade.

 

Estando-se nesta segunda-feira dia 22 de março a atravessar o 81º dia do ano de 2021, depois dos derradeiros dias (19 em 2021) do REP Donald Trump na presidência (até 19 de janeiro de 2021), estando o mesmo lugar agora ocupado há 62 dias consecutivos pelo DEM Joe Biden, 46º Presidente dos EUA e Líder da ainda inquestionável “Maior Potência Mundial”: pelos seus Dólares e Armamento, o resto (as outras áreas) vindo de arrasto. Nestes últimos 62 dias de governação Democrata (com a esquerda ignorada/Tulsi Gabbard, o centro-esquerda afastado/Bernie Sanders, o centro em espera/Kamala Harris e o centro-direita mais uma vez e infelizmente regressando/”Hillary Clinton by Joe Biden”) e falando da Pandemia nada parecendo ter mudado: fora as vacinas (dado o açambarcamento global das mesmas, por parte dos EUA) nada de visível e impactante se fazendo (exceto o cheque, não o sendo para todos) ─ de modo a aliviar o ambiente geral socioeconómico que acompanha esta PANDEMIA ─ continuando-se na mesma “Rota de Trump” como os números (COVID-19) o comprovam. Em 22 de março e falando desta Pandemia com os EUA a continuarem a liderar em tudo (de Negativo, como Infetados e Óbitos) ─ acompanhados mais abaixo pelo caos instalado no México e pelo “Império Mortal do Trump Sul-Americano” (Brasil c/ Jair Bolsonaro) ─ mantendo-se apesar da descida um nº algo elevado de infeções e de óbitos: para além da ameaça de um retorno (nova vaga) face ao aparecimento de novas estirpes do vírus (ainda-por-cima vacinando-se as pessoas com a vacina que deveria ser a do ano passado, mas de facto sendo melhor que nada) ─ vendo-se alguns sinais (para já muito ligeiros) disso, na América e na Europa.

 

(dados: worldometers.info ─ imagens: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 13:18