ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Algarve e Covid-19
Dando uma vista de olhos sobre títulos de notícias (em yahoo.com):
Momento (idade) | Média | Título |
6 dias | The Independent | Iceland to welcome vaccinated tourists |
5 dias | US News & World | Europe's Summer Holiday Is in Peril - Morgan Stanley Says |
5 dias | The Wall Street Journal | AstraZeneca’s Covid-19 Vaccine Cleared by EU After Blood-Clot Concerns |
4 dias | Fox News | Germany, France resume AstraZeneca COVID-19 vaccinations after blood clot reports |
7 horas | CNN.com | New UK law means $7,000 fines for vacations abroad |
E depois de 371 dias desta que poderá ser considerada a 3ª vaga de uma “Tempestade Biológica Global” ─ iniciada em meados de março de 2020 e nos finais de março de 2021 ainda estando em curso ─ como que esquecida após a 1ª vaga (atirada para um canto da nossa memória), desvalorizada na 2ª vaga (nem sequer se retirando alguns ensinamentos, no mínimo prevenindo) e repentinamente sendo colocados perante a 3ª vaga muito mais violenta, vemo-nos hoje a 23 de março de 2021 ainda com os parâmetros Covid-19 em descida e com os dois pratos da balança (de um lado o HOMEM, do outro lado o VÍRUS) ainda por equilibrar, perante a preocupação de que fazendo o mesmo (ou seja, nada fazendo) poderemos ir definitivamente a caminho do CAOS irreversível e total: na SAÚDE e como consequência na ECONOMIA. Sabendo-se há já algum tempo que apesar da queda (mais ou menos) generalizada dos parâmetros de análise à evolução deste vírus podendo ser mortal (SARS CoV-2), inicialmente pelo aparecimento de diversas estirpes/variantes e depois pelo ligeiro crescimento do número de novos infetados (sendo registados na fase decrescente desta 3ª vaga) ─ estando a ser registado um pouco pelas Américas e pela Europa ─ algo poderá estar aí a rebentar se se mantiver esta mesma atitude (do costume e como se vê, sejam infraestruturas, testes ou vacinas):
País | I/D | TI | O/D | TO | R |
Portugal | +434 | 818.212 | +10 | 16.794 | 796.086 |
País | CA | UCI | I/1M | O/1M | P |
Portugal | 32.332 | 159 | 80.413 | 1.650 | 10.175.153 |
[23.03.2021 19:30 TMG]
(I/D: Infetados/Dia TI: Total Infetados O/D: Óbitos/Dia TO: Total Óbitos
R: Recuperados CA: Casos Ativos UCI: Unidade Cuidados Intensivos
I/1M: Infetados/1 Milhão O/1M: Óbitos/1 Milhão P: População)
Uma 4ª vaga (depois da iniciada em março/1º, da iniciada em outubro/2ª e da iniciada em janeiro/3ª) talvez com uma maior “aceleração” na entrada (intermédia, talvez mais suave em nº de mortos, esperando pelo outono) podendo apontar para junho. Se no caso do Algarve se esperava a abertura do tráfego aéreo o mais tardar em meados de maio (depois do Governo anunciar a abertura do espaço/aeroportos, mas ainda sem aviões), face às incerteza e às muitas preocupações (com Portugal a abrir e os outros a fechar) com a Grã-Bretanha a adiar de novo o reinício dos voos incluindo (naturalmente) neles Portugal: deduzindo-se que britânicos só mesmo (abandonados pelo Homem, só se Deus quiser) no mês de junho, ainda com o Governo a elaborar o Plano e o Mestre (da Culinária portuguesa) apenas a ver (deixando isto descambar, o Governo cair/substituir e nós como sempre no fim da fila, limitando-nos a ouvir) ─ e aqui para nós e traduzindo, juntando-se ao grupo murmurando (“para não se ouvir só conspirar, sendo apanhados, estando a brincar” ─ tal como aprendido vendo o “BB Duplo Impacto”) “vai-te foder”. Esperando-se que o bicho não volte, nem se torne (como a Gripe) algo de crónico.
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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Encontros Imediatos de Grau Zero
[Em tempo-de-confinamento e de cabeça-virada-para-o-ar.]
Desde há 74 anos (“ainda ontem estava vivo, agora já estou morto”) seguindo o mesmo rumo de modo a aproveitar (sendo na altura inoportuno de revelar) sempre que possível toda a espécie de “incidentes-acidentais”
Na mira dos caças norte-americanos
(limitando-se a vê-los passar)
─ Como este tornado mundialmente famoso tendo ocorrido a 8 de julho de 1947
com a queda de um “disco-voador” (OVNI/UFO)
na localidade norte-americana de ROSWELL (estado do Novo México) ─
Que usando propositada e conscientemente um método monótono por repetitivo e de aplicação direta e/ou subliminar (cansando por não evolutivo, mantendo o status quo, adormecendo-nos/suicidando-nos), as autoridades norte-americanas (como o FBI, a CIA e o Pentágono) rodeiam e envolvem estrategicamente (e muito pacientemente) o tema (que a nível de segurança deveria ser de prioridade máxima) impedindo-o de se desenvolver:
Adiando ou descredibilizando desde o início a situação apresentada (se necessário negando-a ou alterando-a por substituição), impedindo uma investigação mais aprofundada apontando-a “sem interesse ou do foro confidencial” e até introduzindo-lhe um outro fator intrusivo, penetrante e decisivo ─ estando-se em 1947, o fator “Guerra Fria”.
Pois tendo-se que compreender que não sendo objetos voadores de origem norte-americana, se podendo ser de origem Extraterrestre (alienígena, estrangeira, como os alienas-mexicanos do outro lado da fronteira) ─ o que provocaria o caos ─ podendo igualmente ser de origem russo-soviética ─ o que provocaria a Guerra:
Surgindo de repente entre as Nuvens
(surpreendendo o tráfego aéreo)
E se se pode brincar ao jogo “do Caos & da Ordem” (com um complementando o outro, evoluindo sucessivamente entre o caos e a ordem, formando um todo) fazendo tal esquema parte do “Ciclo da Vida”, já o mesmo não se podendo fazer optando entre “a Guerra e a Paz” e podendo o povo tornar-se incontrolável encravando o mecanismo e fazendo desabar o Sistema.
Sendo muito mais eficaz manter-nos na incerteza, do que prometer ou divulgar (seja o que for e dando-nos poder, obviamente sobre os outros).
Vindo os “Russos e os Alienas” e se necessário os “Trumpistas e os Bidenistas” ─ duas espécies de septuagenários pelos vistos (derrotando durante um ano e sem necessidade de vacina) imunes ao vírus.
Um tema mais de mil e uma vezes falado, mais de mil e uma vezes discutido, mais de mil e uma vezes teorizado (mas nunca nada se tendo apresentado, comprovado ou exposto/praticado), sempre atirado para a frente aparentemente com um (acham muitos) ou muitos (acham poucos) motivos:
Evoluindo no Céu Noturno
(espantando c/ a sua aceleração e movimento)
Acompanhando-nos ao longo da nossa história (e desde que temos consciência) ─ do passado até ao presente talvez mesmo no futuro ─ antes tão bem retratado (usando a mão, o pincel) depois com tão pouca definição (usando alta tecnologia).
Levando-nos a pensar por associação (de pormenores como alguns dos anteriores) assim como por junção ─ de cultura, de memória ─ não serem de origem terrestre, podendo ser Extraterrestres ou mais uma nossa invenção (miragem, ilusão, projeção):
Não tendo o Homem mente para tal, nem instrumentos consentâneos (tecnologia revolucionária), só podendo existindo ser Algo para nós extraordinário (incompreensível, talvez nunca visível, um Deus ou então um Astronauta).
Pelo que nunca tendo sido divulgado, aquilo que nem se sabe o que é ─ por Bush, Clinton, Obama, Trump, Biden (tanto faz) ─ o que eles na realidade nos oferecerão será (mais 74 anos) ainda mais “lixo mediático”.
Agora com Trump de fora relembrando a Biden a promessa, feita e repetida em mandatos anteriores: com os ET a observar (e a apostar) se será agora que vai dar.
(imagens: Paradigm Shifts UFO Channel/Fox News/youtube.com)