ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Covid-19 Algarve a 5 de Abril (2ª feira)
Olhando para o gráfico (1) apresentando-nos a curva epidemiológica de infeção por SARS CoV-2 na Região do Algarve (do início da Pandemia a 29 de março deste ano), verificando-se desde aproximadamente o início de março (01.03) uma manutenção seguida em meados do mês de uma subida (15.03) ─ ligeira, mas contínua ─ do nº de Infetados.
(1)
Evolução da incidência do vírus desde o início da Pandemia
(com o máximo a ser atingido em finais de janeiro de 2021)
Um parâmetro indicando através do nº de Infetados (dia/100.000 pessoas) qual o grau de incidência do coronavírus numa determinada população (menos de 120 sendo aceitável, mais de 240 já não o sendo), crescendo só podendo ter um significado: não tendo sido esta vaga completamente ultrapassada podendo regressar de novo (e até com mais força), aliás como o tem feito desde o início (sendo uma só vaga com várias fases, conhecendo-se o seu início, mas não o seu fim). Sendo o Covid-19 uma doença infeciosa crónica (provocada por um vírus respiratório), sendo importante conhecer a sua periodicidade (até pelas vacinas e necessidade ─ de modo a manterem-se eficazes ─ da sua atualização).
(2)
Evolução do nível R(t) de agosto/2020 a março/2021
(ultrapassando o índice 1 há cerca de três semanas)
No gráfico (2) visualizando-se outro parâmetro bem importante nesta fase de evolução desta Vaga Covid-19 (seja só uma ou sejam várias vagas/fases), para além da evolução do nº de Infetados/dia, tendo-se que ter simultaneamente em consideração o índice de transmissibilidade do vírus (responsável pelo aparecimento da doença): sendo o valor desse índice R(t) aceitável se igual ou inferior a 1 (1 unidade), caso contrário (sendo superior a 1) indicando existir um potencial foco de contaminação (podendo contaminar conforme o índice, 1,2,3 etc. pessoas). Na região do Algarve e segundo dados do INSA já sendo superior a 1 (um) desde medos de março (15.03), subindo durante a 3ª semana (até mais de 1,25) e estando agora (pelo menos até 29.03, já lá vão seis dias) em descida (veremos) mas ainda acima de 1 (por volta de 1,1).
(3)
Algarve
Em 5º (casos/dia, últimos 5 dias), em 2º (incidência cumulativa
a 14 dias/100 mil habitantes) e em 2º (R(t) média de 5 dias)
Mesmo assim (adicionando a talela 3) e juntando-se a todas as outras (como se estivessem todas no mesmo nível, de possível contágio) com as escolas do 2º/3º Ciclo dos concelhos de Portimão (mais de 240 casos/100.000 pessoas), Lagoa, Albufeira e Vila do Bispo (entre 120/240 casos) ─ certamente com todas a apresentarem R(t) > 1 ─ a abrirem “com todos os cuidados” (não se sabendo, quais mais, nada tendo sido feito entretanto) sem exceção pelo menos durante 15 dias (duas semanas, a 19 de março veremos): à altura da abertura (amanhã) sem reorganização das escolas, sem testes e sem vacinas. “Perfeito”, certamente que dirá o vírus.
(dados/imagens: insa.min-saude.pt)
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Porta-Contentores Even Given ─ De muitas Projeções se faz um Holograma
[Mantendo a Criação Controlada.]
Canal do Suez
Navio de carga Even Given c/ 20.000 contentores
25.03.2021
(Airbus-built Pleiades Earth-observation satellite)
Imagens obtidas a partir de um OVI orbitando o planeta TERRA ─ como resultado de uma observação atenta e sistemática do 3º planeta mais distante, tendo como referência a sua estrela designado por SOL ─ disponibilizadas por dois conglomerados tecnológico-espaciais, integrando a PLANET LAB e os CUBESAT.
Com mais de 150 OVI’S operando de momento e exclusivamente em redor deste “1 em 8 dos planetas Solares” (maioritariamente dirigidas por um grupo prevalecendo e resiliente a “Família Dove”) ─ só para se manter a eficácia deste empreendimento de controlo e manutenção terrestre de nível 1 (superficial) ─ no cumprimento dos seus objetivos por vezes captando situações merecendo uma maior atenção.
Podendo revelar a estas Entidades (desconhecidas, podendo ser locais ou alienígenas, neste último caso identificados como “estranhos num mundo estranho”) colocadas do outro lado da linha (espaciotemporal) no terminal do seu utilitário e periférico, algumas particularidades desta civilização (surgida “da última fase, do último Salto”) e da sua raça dominante, mais pequena e mais adaptada (à evolução do Ecossistema, à mesma proporcionada).
Canal do Suez
Porta-contentores Even Given
24.03.2021
(Planet's Dove cubesats)
Aqui e a partir de observações da Terra a partir do Espaço ─ por vezes feitas a dezenas de milhares de Km ou então quase em cima de nós, a uns meros 400Km de distância das nossas cabeças (caso de um ponto central da frota espacial, integrando a “Space Force” a ISS) ─ destacando-se até pelo impacto visual (não usual) e condicionantes (aparentemente um caso de tráfego/engarrafamento) o objeto Even Given.
Consultando com a chegada da “Nova Normalidade” (nova fase de condicionamento) os arquivos das últimas duas semanas ou 14 dias ─ uma referência de tempo agora em moda, desde a nova parasitação do Homem por um novo agente intrusivo/penetrante e evolutivo, o coronavírus ─ chegando-se assim aos IEO (In Earth Objets) aqui e usando as suas iniciais ao EG.
Na pasta [SS/P-4 referência T 23032021 EG] descrevendo-se na introdução e muito resumidamente (para um 1º enquadramento da projeção captada) o sucedido (montando mais este holograma): na cronologia terrestre a 23/03/2021 com um VTM (veículo de transporte marítima) a interromper totalmente uma VPT (via prioritária de transporte), levando a uma interrupção de circulação (não se vendo movimente de acordo) e a um caos de tráfego só resolvido uma semana depois. Olhando do espaço para este ponto tão pequenino não dando muito crédito positivo para a raça aí considerando-se (por subjugação forçada das restantes) a dominante.
Canal do Suez e Mar Vermelho
Even Given encalhado e engarrafamento à saída
25.03.2021
(Planet's Dove cubesats)
E com 400 metros de comprimento e 59 metros de largura (as dimensões de Even Given) podendo-se criar na Terra uma grande confusão, só passadas muitas horas (140/150) tendo início finalmente a extraordinária (pelo excesso de tempo, em tão pouco espaço do estreito canal) a solução: se a 23 de março encalhando (pela manhãzinha local) a 29 de março desencalhando ─ dizem que com a ajuda preciosa dos Céus (iluminando-nos) usando para tal os raios (do Rei Sol) refletivos na Lua Cheia. Num Evento em Terra para uns, apontado aos Céus.
Aproveitando para nos referirmos ao papel destes (cada vez em maior número) “observadores estratégicos” ou OVI’S ─ estudando-nos a grande distância (não interferindo) não perturbando (particularmente) os socializados (apesar de presos em jaulas não o reconhecendo/sendo racionais, contrário aos animais/irracionais de um zoo) ─ sendo capazes de ao longe, verem (com boa resolução) objetos com apenas 3 metros: ainda-por-cima melhorando a qualidade e quantidade desses “olhos artificiais”, encurralando-nos ainda mais (nas profundezas da Terra e da Mente) e abrindo as portas para as bio máquinas. Utilizando-se tanto para o bem, como (até para e manter o equilíbrio) igualmente para o mal.
De uma simples sequência de imagens podendo-se elaborar e construir uma sólida e credível estrutura, desde que suportada em diretivas, subliminarmente impostas e na “vida real” cumpridas, superiormente controladas por um ícone mental projetado utilizando “um e o seu contraditório” ─ só para nos confundir e obrigar entre o disponibilizado a optar (e distante por virtual) ─ o Big Brother/Grande Irmão. Na Guerra como na Paz e esclarecendo as opções (“Guerra e Paz”, título de uma das obras de Liev Tolstói): na Paz ajudando nos terramotos na Guerra nos bombardeamentos ─ como podendo estar a observar alguém (saindo de casa para o trabalho) e simultaneamente observando um ataque (às Torres Gémeas) no dia 11 de setembro de 2001.
(dados: space.com/wikipedia.org ─ imagens: (1ª) Airbus ─ (2ª/3ª) Planet Labs, Inc.)
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A Bolha
Como uma bolha enorme, movimentando-se silenciosa e lentamente no oceano, transporta no interior da sua membrana, ovos de uma determinada espécie ─ em centenas de milhares, neste caso de lulas (em diferentes fases, da sua gestação): um molusco da espécie “Illex coindetii”. Um fenómeno possível de se ver ao longo de todo o NE do oceano Atlântico e no mar Mediterrâneo, sendo pela 1ª vez registado e ao vivo (na imagem), perto da costa da Noruega.
"We also got to see what's inside the actual sphere, showing squid embryos at four different stages. In addition, we could follow how the sphere actually changes consistency — from firm and transparent to rupturing and opaque — as the embryos develop.” |
(Halldis Ringvold/Sea Snack Norway/livescience.com) |
Com este tipo de objetos apresentando-se com um aspeto meio-circular e em forma de bolha, apesar de já serem conhecidos pelos cientistas desde há mais de 180 anos e de serem reportados (com mais assiduidade) desde há mais de 35 anos (por pescadores/mergulhadores), nunca tendo sido (atenta e profundamente) observados no seu meio ambiente selvagem: e se a formação desta bolha tinha um destino (a existência de Vida), por outro lado a sua forma e aspeto (parecendo dar forma a um peixe-grande e possivelmente assustador) poderia ter um objetivo adicional ─ o de camuflar algo mais.
(imagem: nature.com)
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Infetados e Óbitos Covid-19 no Algarve
Dois gráficos revelando-nos a evolução da Pandemia de Covid-19 na Região do Algarve, no gráfico (1) a evolução do nº de Infetados/dia desde o início do ano 2021 e no gráfico (2) a distribuição do nº de Infetados e do nº de Óbitos por concelho (16 no total) desde o início desta Pandemia (já lá vai mais de um ano). De observar e usar o cérebro para pensar.
Gráfico 1
[Algarve ─ 2,5% do total nacional de Infetados]
(20.557 infetados em 823.142)
No gráfico (1) e depois de um prolongado e contínuo decrescimento do nº de Infetados/dia, com a sua evolução a demonstrar agora alguma instabilidade, descendo e subindo alternadamente e parecendo revelar uma (para já) muito ligeira tendência de subida. Um pouco preocupante (assistindo-se ao que se passa, um pouco por toda a Europa).
Gráfico 2
[Algarve ─ 2% do total nacional de Óbitos]
(347 óbitos em 16.875)
No gráfico (2) deparando-nos em números com os efeitos da passagem desta Pandemia por esta região do sul de Portugal ─ total de Infetados e de Óbitos, por concelho ─ com os concelhos mais castigados a serem os de Loulé (63 mortes/18% do total), Faro (51/15%) e Albufeira (44/13%) ─ seguido por Portimão (30/9%). Com o total de mortes Covid-19 nos 347.
Residindo em Albufeira (há 37 anos), sendo surpreendido como muitos pela introdução deste concelho entre os mais preocupantes (risco elevado) ─ 120 a 240 casos/100 mil habitantes ─ e procurando uma explicação (para o sucedido), deparando-me com o “Triângulo das Bermudas” (Covid-19): indo de Portimão (1º vértice) a Albufeira (2º vértice) ─ passando por Lagoa (num dos lados do triângulo) ─ tocando em Silves (3º vértice) e sendo suportado por “estaleiros” (da construção civil).
(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)