Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]



Ansiosamente à espera de EMA

Quarta-feira, 07.04.21

Ou o “Regresso à Realidade” em poucos segundos.

 

[Conhecendo-se já a sua resposta (EMA a partir das 15h): sendo o saldo positivo, mantendo-se tudo na mesma (confirmação da EU a partir das 17h), obedecido e seguido pelo nosso Governo (nem sequer tendo opinião).]

 

Ao tomar o pequeno-almoço e como habitualmente entrando no site pela sua página de abertura, deparando-me de imediato com uma mão cheia de notícias deixando-me ainda mais preocupado com o que me poderá acontecer no próximo sábado dia 10 de abril a parir das 11.40 ─ momento em que me será administrada a vacina contra o Covid-19, em princípio a inglesa AstraZeneca ou a norte-americana Pfiser:

 

AP21081323869722.0.jpg

Com a vacina Astrazeneca até por ser uma das pioneiras

e pela falta de dados sobre a sua eficácia,

a colocar algumas dúvidas às autoridades de Saúde norte-americanas

 

Marcelo espera uma «avaliação rápida» da vacina da AstraZeneca

e aponta o dedo à falta de união da EU.

(executivedigest.sapo.pt)

 

Ministra da Saúde convoca reunião de urgência

para debater vacina da AstraZeneca. (lifestyle.sapo.pt)

 

EMA pronuncia-se hoje sobre relação da vacina AstraZeneca

com formação de coágulos. (lifestyle.sapo.pt)

 

Clientes não usam máscara nas esplanadas.

Restaurantes pedem medidas urgentes. (lifestyle.sapo.pt)

 

Porque é que algumas escolas fecham quando há casos de Covid-1

 e outras não? (visao.sapo.pt)

 

Vacinação lenta e reabertura total das escolas

pode levar a quarta vaga. (24.sapo.pt)

 

“A quarta vaga vai ser maior”.

A nova variante da Covid-19 que está a causar preocupação no Japão.

(visao.sapo.pt)

 

EpiVacCorona, segunda vacina russa, tem 94% de eficácia

─ segundo o diretor de laboratório que a criou.

(24.sapo.pt)

 

Aumento de 10% na importação de produtos Covid revela

urgência em reduzir dependência estratégica da economia europeia.

(eco.sapo.pt)

 

Brasil continua a ser país com mais mortes registadas em 24 horas.

Ultrapassada barreira das 4000 vítimas num só dia.

(24.sapo.pt)

 

EMA_alexkich_Fotolia_195997512_S.jpg

Com a EMA seguindo as diretivas de quem a controla

(nível de encomendas/entidade facilitadora/contribuindo p/ a monopolização)

reautorizando a Astrazeneca

 

Uma mão cheia de imensas contradições, incompetências e aproveitamentos, deixando-me mais uma vez perplexo, fazendo-me cair mal a minha 1ª refeição do dia e provocando-me ainda um “maior aperto do coração”, sabendo estar a apenas 3 dias da minha vacinação e do que daí poderá advir ─ quando ainda se espera e mais uma vez entre avanços e recuos sucessivos ─ e já percorrendo quase todas as faixas etárias (dizendo-se que sim/dizendo-se que não) ─ a viabilidade para os efeitos pretendidos e sem sequelas graves (a curto-prazo) de uma das vacinas que irei tomar (Astrazeneca ou Pfiser): podendo ser uma ou a outra vacina estando de momento a britânica Astrazeneca em questão, mas não sendo essa a única razão pela minha preocupação (tratando-se não só um grave problema de Saúde, mas envolvendo políticos e as suas empresas de representação ─ uma delas sendo a EMA ─ alargando-se perigosamente o problema, colocando-o sob alçada do mercado, do lucro e da comercialização).

 

Esperando-se agora pela decisão da reunião urgente de Ministros de Saúde marcada para o fim da tarde desta quarta-feira (pelas 17:00 Lisboa, online), onde mais uma vez será determinado se relativamente à vacina da Astrazeneca a resposta será desta vez SIM ou NÃO: apesar de mais uma vez se saber (pelo aparecimento de mais casos alguns deles sendo mortais e abrangendo várias faixas etárias) da ligação vacina/coágulos sanguíneos ─ devendo-se obviamente optar pela sua suspensão (temporária ou não) ─ conhecendo-se como se conhece o poder das Farmacêuticas e a sua estreita ligação com o poder (traduza-se, políticos e facilitadores) tudo se podendo esperar apostando eu na tripla 1X2. Esperando assim e em 1º lugar pelo resultado oriundo da conferência de imprensa a realizar-se ao início da tarde de hoje (pelas 15:00 Lisboa), apesar de dali não esperar grande coisa ou não estivéssemos a falar da EMA (Agência Europeia do Medicamento): podendo as outras vacinas serem melhores/iguais/piores e esquecendo as possíveis mortes pelas mesmas provocadas (só se conhecendo as da Astrazeneca e pouco se sabendo das outras) não se interrompendo para já a sua administração (podendo ter consequências negativas) esperando-se um pouco mais ─ desde que não se introduzam elementos estranhos às diretivas da EMA (imposta pelos EUA ao lado das suas farmacêuticas) como a vacina russa Sputnik (que muitos pela Europa e pela calada já reservaram/administraram e mesmo com alguns com planos de montagem de uma fábrica no seu país). A EU e a EMA o esclarecerá lá para o fim do dia se no próximo fim-de-semana terei de ir para a fila tomar a AstraZeneca (conhecida em todo o Mundo, certamente que sem razão e apenas por concorrência ─ tendo na sua “bolsa-de-mercado” o recorde de países ─ como a “vacina do pobre” não por ser de má qualidade, mas por ser de todas a mais barata).

 

E assim (mesmo em cima das 15:00 próximo da EMA falar) ficando suspenso e à espera da declaração da EMA e da posterior decisão da nossa muito respeitada e temida “correia de transmissão” (e sua Task Force).

 

vaccine-politics.jpg

Com a própria GB origem da AstraZeneca face à “falta confiança/tendo sensibilidade”

(veja-se o caso contrário dos EUA em tempo de eleições)

oferecendo em alternativa a Moderna

 

Que como se esperava e em poucos segundos disse (a EMA não a correia, sendo incapaz) ─ invocando os benefícios (apesar das mortes) e sendo a mesma tão barata (criando-nos a dúvida sobre a existência da dupla vacina rica/vacina pobre) ─ SIM. Ou será que as pessoas não sabem, ser normal morrer-se não da doença, mas igualmente da cura?

 

“EMA confirma "possível ligação"

entre a vacina da AstraZeneca e tromboembolismos.

Mas benefícios superam riscos.”

(lifestyle.sapo.pt)

 

[Portanto (p/ EMA e como estrutura especializada seguindo os seus critérios “estritamente científicos”, não económicos): “como o que não mata engorda” e a vacina até que é barata, episódio justificado, vacina confirmada e venha lá o caso seguinte. Envolvendo uma vacina autorizada, mas (até pela urgência) nunca tendo sido conveniente testada e controlada, com uma eficácia inicial de 70%, oscilando depois entre os 60%/90% e fixando-se nos 50% exigidos ─ não impedindo com a sua manutenção a próxima entrada da vacina Johnson & Johnson/EUA (já envolvida numa bronca, antes de se lançar na Europa) no mercado europeu, mas tendo o efeito contrário com a vacina Sputnik /Rússia. Vacina Sputnik que apesar da sua eficácia (90%/95%) e cumprindo todos os requisitos ocidentais (como o reconhecem todos os especialistas deste lado), mesmo necessitando dela com urgência com a Europa (melhor, parte dela, através da pressão EMA/EUA) ainda mantendo a recusa (por países atrasados como Portugal) oficialmente não a aceitando (talvez devido à sua preferência, “só por trás”).

 

Cebocap.jpg

Já agora porque não dar-nos um placebo

(com rótulo à nossa escolha)

para nos tranquilizar e evitar mais confusão?

Placebo: fármaco, terapia ou procedimento inerte, que apresenta, no entanto, efeitos terapêuticos devido aos efeitos psicológicos da crença do paciente de que ele está a ser tratado. (wikipedia.org)

 

(imagens: Alberto Pezzali/Associated Press/deseret.com ─

fotolia.com/alexkicheuropean-biotechnology.com ─

Michael S. Helfenbein/yale.edu ─ wikipedia.org)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:23

Atol de Bikini ─ 75 Anos sob a ação do Cogumelo Atómico

Quarta-feira, 07.04.21

Com a detonação da primeira bomba nuclear (com sucesso) a registar-se a 16 de julho de 1945 nos EUA (sudeste de Socorro, estado do Novo México) integrando o Projeto Manhattan,

 

─ Três semanas depois originando os bombardeamentos nucleares de Hiroshima

e de Nagasaqui (no mínimo vitimando mortalmente entre 130/230 mil pessoas)

 

Eis que terminada a II Guerra Mundial e iniciada a Guerra Fria, os EUA tentando impor a sua supremacia a nível global atualizando-se a nível do armamento (convencional ou não), se virou para os atóis do Pacífico de modo a poder continuar os seus testes (experimentais e de desenvolvimento):

 

file-20210401-21-1xrke0u.jpg

2º teste atómico no atol de Bikini com a bomba Baker

(25 de julho de 1946 UT)

 

No dia 16 de julho de 1946 fazendo explodir a primeira bomba nas ilhas Marshall, para de seguida se deslocar para o atol de Bikini prosseguindo aí as experiências/testes ─ uma com a bomba Able (30 de junho de 1946) a outra com a bomba Baker (24 de julho de 1946/25.07.1946 UT).

 

Desde 1946 com cerca de 315 testes nucleares a ocorrerem nesta zona do Oceano Pacífico (da responsabilidade dos EUA, do Reino Unido e da França),

 

Depois da prolongada colonização castigando ainda mais os colonizados (o povo indígena, nativo, local) agora com estas bombas radioativas se não matando logo matando ou deixando as suas consequências (cancros, leucemias, deformações) a curto-prazo:

 

Neste ano de 2021 comemorando-se 75 anos sobre mais esta barbaridade.

 

E se Donald Trump nada fez (veja-se o caso do atol de Enewetak, um depósito de lixo atómico em estado muito precário e largando produtos tóxicos para o mar afetando já os peixes) sendo a hora de Joe Biden até pelas indeminizações (devidas) a pagar:

 

Não chegando usar (segundo interesses particulares), não olhar (para não ter que justificar) e de seguida deitar fora (como se o vivo transformado num zombie já estivesse morto).

 

Atol de Bikini

 Bikini_Atoll_Nuclear_Test_Site-115015.jpg

“Um atol é uma ilha oceânica em forma de anel com estrutura coralínea e de outros invertebra­dos, constituindo em seu in­terior uma lagoa, sem nenhuma aparente conexão com as rochas da Crosta (wikipedia.org)”. Típicos de aparecer (em mares tropicais) no Pacífico/Índico (como nas ilhas Marshall/Bikini), mas também no Atlântico (Brasil/Atol das Rocas/Rio Gr. Norte).

 Bikini_2244493428_13643c6505_o.jpg

Faz este ano no dia no dia 16 de julho 76 anos sobre o teste que levaria ao lançamento de “Little Boy” (sobre Hiroshima) e “Fat Man” (sobre Nagasaqui), provocando entre 130/230 mil mortos. Um genocídio desnecessário, derrotada já a Alemanha e prestes a render-se o Japão e sendo interpretado por muitos ─ acabada a II Guerra Mundial e iniciando-se a Guerra Fria ─ como uma mensagem dos EUA ao outro vencedor e rival (por sinal o país mais sacrificado/em nº de mortos e o mais decisivo na vitória dos Aliados/na fronteira oriental) a antiga e agora extinta URSS.

 

Os descendentes assim o exigem, tendo os seus ascendentes fugido (de medo ou sido expulsos) ou ficado para trás (avós/pais), aí morrendo e afetando gravemente a saúde dos seus queridos descendentes (filhos/netos).

 

Mortos por radiação por norte-americanos, britânicos e franceses votando contra a iniciativa da ONU para terminar com estes testes (até pela poluição radioativa) e surpreendentemente continuando a ser apoiados pela Austrália (mesmo com o desacordo da sua opinião pública, sendo logicamente e até pala proximidade contra):

 

Sabendo-se do medo das populações quando se fala em Guerras Nucleares ─ podendo significar como consequência e sendo levada em frente o fim-de-tudo ─ com as potências nucleares no seu conjunto podendo destruir não uma, mas muitas Terras.

 

No ano de 1946 e com o atol de Bikini tão próximo (5.000Km nada sendo), chegando-se a temer que a Terra se partisse (em duas), que ocorressem grandes terramotos (no mar/em terra), se formassem grandes tsunamis (atingindo a Austrália), devido ao teste da “bomba”.

 

E se provocando uma “mini-onda” do outro lado podendo-se originar uma “big-onda”, compreendendo-se que explodindo uma bomba podendo-se explodir o Mundo e vice-versa (sendo evidente que explodindo o Mundo, também se destruindo a bomba).

 

(imagens: AAP/AP e wikipedia.org em theconversation.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:21