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Covid-19 PT/11.04

Domingo, 11.04.21

Na evolução da doença Covid-19 registada em Portugal nos últimos 14 dias (1º gráfico), concluindo-se pela manutenção da instabilidade do nº de Infetados/dia ainda próximos dos 600/dia. Relativamente ao índice de transmissibilidade R(t), com o mesmo a manter-se numa tendência lenta de crescimento (subindo 0,08) ─ e sendo assim desde há 4 semanas (aí com R(t)=0,83).

 

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Já quanto à situação epidemiológica (vírus SARS CoV-2) que se vive atualmente na Região de Turismo do Algarve (2º gráfico) e com o índice R(t) a subir sendo o mais elevado em Portugal (na última avaliação a 4 de abril, com o índice a variar entre 1,01/1,05), surgindo uma situação embaraçosa com o nº de Infetados num constante sobe e desce ─ talvez por uma falta de testagem programada ─ deixando-nos na dúvida se o problema não será bem pior (ou bem melhor, não se sabendo ainda muito bem qual a razão, apesar de alguns apontarem, tal como o fizeram no caso do Natal, para a Páscoa). E se se adia e não resulta, lá se vai o 2º Verão (consecutivo).

 

(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:19

Os Sapatos de Satanás

Domingo, 11.04.21

Ainda aquando do “Antigo Normal” lançando no mercado (norte-americano) no ano de 2019 os “Sapatos de Jesus” (umas sapatilhas), eis que já dentro do “Novo Normal” a MSCHF lança neste ano de 2021 um tipo de calçado do mesmo género desta vez os “Sapatos de Satanás” ─ duas versões baseadas (até se confundindo, pela forma e pelo símbolo, parecendo cópias) em sapatilhas da NIKE (modelo AIR MAX 97).

 

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Sapatilhas de Satanás Vs. Sapatilhas de Jesus

(umas andando sobre sangue e as outras sobre água)

 

Os “Sapatos de Jesus” (lançados antes da Pandemia) na sua base sendo umas sapatilhas baseadas num modelo da NIKE (até se vendo o seu símbolo), tendo como elementos relevantes tornando-a exclusiva um adereço bem visível com a figura de Jesus num crucifixo dourado e ainda umas gotas de água introduzidas nas suas solas e sendo oriundas do rio Jordão, abençoadas por um padre (de Brooklyn).

 

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Sapatilhas de Satanás

 

Os “Sapatos de Satanás” (lançados depois da Pandemia) sendo sustentados pela mesma base (de estratégia de montagem) e utilizando o mesmo modelo (da Nike) ─ caraterizando-se por pormenores semelhantes, assim como exclusivos ─ tendo a eles associado como pormenores igualmente de destacar, três elementos como protagonistas: um pentagrama de bronze, uma cruz invertida e uma gota de sangue Humano. Ao seu lado tendo o rapper Lil Nas X.

 

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Sapatilhas de Satanás

 

Nestes 2 casos com a MSCHF “an American art collective based in Brooklyn (New York) that has produced a wide range of artworks, ranging from browser plugins to sneakers, physical products, social media channels and photographs” (wikipedia.org) ─ a servir-se deste modelo de sapatilhas (da Nike) não propriamente para fazer concorrência à multinacional (de vestuário/sapatos/acessórios desportivos), mas para obter alguma publicidade e receita.

 

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Sapatilhas de Jesus

 

E a partir de umas sapatilhas da Nike modelo “Air Max 97” ─ custando cerca de 160$ (em Portugal uns 180 euros) ─ lançando no mercado umas a 1425$/”Satan Shoes” quase 9X o original (chegando a 4.000$) e outras a 1.018$/”Jesus Shoes” mais de 6Xo original (com a venda interrompida), estas últimas num 1º lote de 666 pares, como se sabe um nº conhecido como sendo, o “Número da Besta”.

 

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Sapatilhas de Jesus

 

O problema surgindo então (há uns 15 dias, finais de março de 2021, data de lançamento dos “Satan Shoes”) com a queixa apresentada pela Nike: “deixando” passar a primeira (com Jesus), mas entrando em cena à segunda (com Satanás) ─ hoje já com o caso resolvido suspensa a venda (dos “ténis”) da MSCHF. Deixando mais tranquilos a Nike e os seus clientes (incomodados com Jesus e/ou Satanás), mas deixando os outros impossibilitados e tristes por não os poderem possuir ─ no caso dos “Sapatos de Jesus” possibilitando-nos “andar sobre as águas”.

 

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Times Newer Roman

 

Sendo uma plataforma (um coletivo) com a MSCHF a dedicar-se a múltiplos temas (cultura/arte/média/fotografia/calçado/perfumes/etc.) como a criação de uma nova “fonte” (de escrita) inspirada numa outra já existente a “Times New Roman”: no seu alternativo “Times Newer Roman” aumentando a dimensão das palavras de modo a “enganar” os seus contadores (de palavras).

 

(imagens: MSCHF)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:26

Covid-19 PT/10.04

Domingo, 11.04.21

No início desta Pandemia (1ª vaga) e ainda não se tendo registado oficialmente a 1ª morte por Covid-19 (verificada a 16 de março do ano passado),

 

Já aproximadamente três semanas antes (a 26 de fevereiro de 2020) o índice de transmissibilidade R(t) atingia o seu pico máximo:

 

R(t)=2,11.

 

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A meio da semana que vem ─ 12 a 18 de abril ─

com Marcelo e Costa a terem que se pronunciar

sobre o próximo período de desconfinamento a iniciar-se a 19 de abril

 

Sendo a variação do índice R(t) crescendo e subindo acima de 1 ─ o 1º sinal de alarme.

 

Alcançando o maior nº de infetados/dia a 10 de abril de 2020 (1.726 pessoas) e o maior nº de óbitos/dia entre os dias 3 e 23 de abril de 2020 (pico máximo a 3 de abril).

 

Ou seja, uma sequência clara, interligada e crescente, entre estes parâmetros Covid-19:

 

R(t) → Infetados → Óbitos.

 

E crescendo o primeiro (mais cedo ou mais tarde), crescendo o 2º e o 3º.

 

Em Portugal e ultrapassada a última vaga (crescendo rapidamente no nº de infetados em finais de dezembro e atingindo o seu pico máximo um mês depois) e com o índice de transmissibilidade a atingir um mínimo de sempre (11 de fevereiro)

 

R(t)=0,61

 

─ Observando-se a partir daí e progressivamente (lentamente) a uma subida desse importante índice.

 

Um índice sistematicamente a crescer (com alguns intervalos de repouso) nos últimos dois meses (de fevereiro a março) tendo passado de R(t)=0,61 até R(t)=1,02 ─ mais de 65%.

 

(imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:29