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Histórias da Pandemia

Terça-feira, 13.04.21

[Não Sendo pelo Coronavírus, que Seja por Outra Coisa Qualquer.]

 

“It takes me 3 minutes to get my gear on.

It only takes a second to put a mask on.

Wearing masks should never have become political.”

(Camille Coelho/Enfermeira do South Shore Hospital/Boston)

 

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Em plena Pandemia Covid-19 e trabalhando nos EUA (ultrapassados os 32 milhões de Infetados/quase 10% da sua população e a caminho das 600 mil mortes/quase 0,2% da sua população) ─ uma enfermeira de nome Camille Coelho (pelo nome sugerindo ascendência portuguesa, talvez mais uma emigrada) exercendo a sua profissão num hospital da cidade de Boston (estado do Massachusetts/costa Atlântica dos EUA) o South Shore Hospital ─ num passeio ao ar livre levado a cabo pela mesma (a 8 de abril) certamente para fazer algum exercício físico e ainda (como complemento da atividade de lazer) tentar descobrir “pedras-de-vidro” (de origem mista, artificia/por intervenção do Homem e natural/por ação do Mar ─ e utilizadas por exemplo em joalharia) ─ concretizado numa das praias da cidade a “Praia da Constituição” (numa zona algo lamacenta, prendendo os movimentos, imobilizando-nos) ─ com esta mulher de 54 anos de idade percorrendo uma zona de areia húmida (pela água do mar e na sequência das marés) a começar progressivamente a enterrar-se até ficar definitivamente parada. Mas safando-se do vírus, certamente safando-se da lama.

 

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Num momento estando a andar na companhia do seu cão em busca das “pedras-de-vidro”, no momento seguinte estando imobilizada no meio do areal “pantanoso” (ainda com o cão a seu lado) sem saber como de lá sair (após várias tentativas infrutíferas, ainda se enterrando/prendendo mais). Tendo mesmo que solicitar ajuda para se poder libertar (da armadilha de lama), tando da parte de alguns presentes (no local e vindo ajudar) ─ não a conseguindo puxar como vindo do exterior (ajuda dos bombeiros) ─ libertando-a de vez da lama: partindo para um inocente passeio (no areal) tentando-se relaxar de um tremendo e exaustivo ano de Pandemia (cheio de Confinamentos) e tendo logo o azar deste infeliz incidente ─ gesticulando (por auxílio) ainda com o cão a seu lado e de imediato despertando a atenção (de outras pessoas presentes, dos bombeiros e até dos Média), soltando da lama as pernas e finalmente sendo salva. Tornando-se famosa e entrando (por momentos) na corrente da comunicação e da informação Global: aqui sendo ajudada por locais, tal como um outro enfermeiro (esse confirmado como português) ajudou quem o recebeu (um 1º Ministro).

 

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[Pedras-de-Vidro” (alvo da atenção e procura da enfermeira Camille Coelho, perspetivando um futuro seu na área da joalharia): em Portugal entre outras locais sendo mencionadas entre outras o litoral de Peniche e (falando do Algarve) a sul a zona de Lagoa até Tavira (passando já agora por Albufeira), tratando-se apenas de fragmentos de vidro abandonados pelo Homem em lixeiras adjacentes ao mar (nos areais) ─ parte má (artificial) ─ posteriormente e como parte boa (natural) sendo arrastados e polidos pelo mar aparentando ser “cristais” e daí sendo apanhados e reutilizados (em joalharia).]

 

(imagens: Stuart Cahill/The Boston Herald/AP/apnews.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:45

Covid-19 PT/13.04

Terça-feira, 13.04.21

“No dia em que os EUA suspendem a vacina (norte-americana) da Johnson & Johnson (vacina Janssen): juntando-se à vacina da Astrazeneca (inglesa) no caso dos coágulos sanguíneos. E para Portugal sendo um problema, administrado em 2 doses (sendo dois dos nossos fornecedores).”

 

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Enquanto se aguarda a declaração para o próximo período de desconfinamento (chegando até ao próximo fim-de-semana), mantendo-se (em Portugal) os parâmetros Infetados/Internados ainda algo instáveis (não descendo ainda mais) e sendo mais preocupante a manutenção/subida do índice de transmissibilidade R(t) ─ para já nos 1,04.

 

(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:34

Em Espinho Salvaram Hoje uma Tartaruga

Terça-feira, 13.04.21

[Até porque gosto de bichos e residi uns anos em Espinho.]

 

Nestes tempos de Pandemia COVID-19 (mortal para cerca de 2% dos infetados e deixando sequelas para muitos outros),

 

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Tartaruga

Sendo resgatada hoje da praia de Silvalde em Espinho

pelos Bombeiros Espinhenses e pela Polícia Marítima do Porto

 

Em que muitas das nossas autoridades e dos nossos representantes têm como seu objetivo principal (tal como a generalidade dos portugueses, mas não tendo assumido essa responsabilidade, por não deterem qualquer tipo de poder) “safarem-se o melhor que puderem”,

 

─ Em Portugal e apesar das diferentes TASK FORCE,

nem sequer conseguindo manter

um ritmo aceitável de TESTAGEM e de VACINAÇÃO

 

Sentindo-nos sempre sensibilizados e um pouco mais reconfortados (ainda-por-cima tendo eu vivido alguns anos da minha juventude em Espinho) quando nesta confusão (de crise socioeconómica, agora também de saúde) algum tipo de organização individual ou coletiva (pública, privada, particular),

 

Assume a pedido e graciosamente todo o AUXÍLIO e ajuda a um SER VIVO, seja ele definido como um animal racional (homem/mulher) ou como um animal irracional (muitos deles nossas companhias diárias, dentro e fora de casa):

 

Fazendo inveja (mas por orgulhosos com esta ação de salvamento) às muitas vítimas ainda vivas do vírus SARS CoV-2 (olhando para trás e vendo como muitas delas foram tratadas ─ especialmente os mais idosos ─ completamente abandonados nos lares e morrendo em catadupa) e aqui com o grande sortudo do salvamento a ser uma “TARTARUGA”.

 

Encontrada esta terça-feira (13 de abril de 2021) no areal da praia de SILVALDE (freguesia do concelho de Espinho) e sendo resgatada e encaminhada pelos Bombeiros Espinhenses e Polícia Marítima do Porto (com entrega a um outro organismo) para seu acompanhamento e possível tratamento:

 

Que até poderia ser (até para fazer alguma publicidade a este nobre projeto, indo em 2021 fazer 22 anos desde que foi aberto ao público) adjacente ao concelho de espinho e para norte a “ELA” ─ Estação Litoral da Aguda (concelho vizinho de V. N. de Gaia).

 

(imagem: cmjornal.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:40

Histórias do Cinturão ─ Klotho & Lina

Terça-feira, 13.04.21

“Esperando que o mais brevemente possível, olhando para KLOTHO e para LINA,

os veja de uma outra forma, os veja de um outro lugar.”

 

Localizados numa estreita faixa do nosso Sistema Solar (entre as órbitas de Marte e de Júpiter) distando entre 329/479 milhões de Km do Sol ─ faixa essa preenchida ao longo de todas as suas dimensões por uma multidão de 1/2 milhões de asteroides (cabendo lá todos sem se tocarem, a uma distância média igual a menos de 1 milhão de Km, cerca de 2X a distância Terra/Lua) ─ eis que depois de atentas observações levadas a cabo pelo satélite da NASA NEOWISE, é descoberta uma frota de objetos (ordenadas e movimentando-se em paralelo) como que se dirigindo para uma determinada coordenada (ainda no Cinturão de Asteroides) e sendo na sua dianteira comandados, por outros objetos (semelhantes) apresentando-se igualmente em formação:

 

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Klotho e Lina

 

Como se vê na imagem fornecida pela NASA, vendo-se pequenos pontos amarelos indicando a posição e a formação desses objetos (as duas referências de comando), acompanhados ainda por outros (de menores dimensões) mais atrás (e lateralmente) como técnica e estratégia de apoio. Até que podendo ser como notícia a NASA (em tom de brincadeira) uma frota de naves de guerra KLINGON (preparando-se para nos atacar e à Terra) mas por acaso (para o bem/para o mal) não o sendo: tratando-se de KLOTHO e de LINA dois ASTEROIDES residindo no Cinturão entre Marte/Júpiter, um (Klotho) com mais de 80Km (de dimensão) e demorando 1.596 dias para dar a volta ao Sol e o outro (Lina) com 60Km e demorando mais de 2.000 (dias). Uma região do nosso Sistema pejado de “pequemos-calhaus”, talvez em tempos bem remotos espaço de um outro planeta (entretanto ido, desaparecido, restando os “calhaus).

 

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Neowise

 

Relevando ainda nesta história ─ em que em alternativa e como livre-opção (usando a nossa fértil imaginação e mergulhando nos recantos mais profundos, se possível insondáveis, da nossa mente) poderíamos estar sob a ameaça de uma invasão EXTRATERRESTRE (porque não, se não for hoje, podendo ser amanhã) ─ o papel do Gigante-Gasoso Júpiter (só sendo superado pelo Astro-Rei, a estrela de referência do sistema, o Sol) com a sua poderosa força gravitacional não só mantendo os asteroides juntos (no cinturão) como nos protegendo de “outros” (asteroides como cometas, solares ou extrassolares).

 

E se algum dia algo nos atingisse fosse um asteroide, um cometa ou um artefacto alienígena, o mais certo seria mesmo estarmos muito bem encaminhados para assistir ao vivo e presencialmente ao Dia do Juízo Final ou Fim-do-Mundo (não havendo mais e com “algo mais”, a Alma-Eletromagnética à nossa espera ─ e ao fundo estando Tesla).

 

(imagem e ilustração: photojournal.jpl.nasa.gov e universetoday.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 10:20