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Covid-19 PT/14.04

Quarta-feira, 14.04.21

Na semana de mais uma decisão ─ não do Estado de Emergência, continuando por mais 14 dias ─ esperando-se pela opinião do Governo para se compreender o que sucederá de novo neste novo período de Desconfinamento (iniciando-se na próxima segunda-feira): dependendo essa opinião/decisão da evolução dos parâmetros Covid-19, pela sua importância (nesta fase desta última vaga) o Nº de Infetados/dia e o Índice de Transmissividade R(t).

 

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Em risco: Vila do Bispo, Portimão, Lagoa e Albufeira

Este fim-de-semana se decidirá se algum destes 4 concelhos algarvios

progridem, se mantêm ou recuam no seu respetivo Desconfinamento

 

Analisando a evolução destes dois parâmetros nos passados 31 dias (de 15.03 a 14.04) e associando-os (sendo o R(t) na região do Algarve, superior ao nacional), verificando-se a continuação da instabilidade no nº de infetados (não querendo manter a sua tendência de descida, descendo/subindo) e o crescimento mesmo que lento do índice R(t): em 31 dias subindo de 0,83 para 1,06 (ou seja quase 28%).

 

(imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:42

O Príncipe Filipe e os Discos Voadores

Quarta-feira, 14.04.21

Passada uma semana sobre o desaparecimento físico do quase centenário Filipe Mountbatten (99 anos de idade) Duque de Edimburgo (consorte da rainha do Reino Unido, Isabel II, 94 anos de idade), nada melhor para quem o queira recordar agora que ele iniciou a sua viagem só de ida para um “Outro Mundo” uma Terra Estranha e ainda misteriosa, da qual estranhamente nada sabemos, mas que acreditamos que exista (tal como o Universo/sendo Infinito apesar da nossa projeção/sendo limitada) ─ do que regressar à sua juventude (assim como aos seus primeiros anos de afirmação social) e ao tempo em que acreditava em discos voadores e seres extraterrestres.

 

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Introduzido no fenómeno OVNI por influência do seu tio Lord Mountbatten

mantendo desde aí o seu interesse/curiosidade no tema discos-voadores

(oriundos de um outro planeta)

 

Tendo partido como um “Estranho à descoberta de uma Terra Estranha” ─ uma viagem extraordinária mas arriscada que todo o Homem fará ─ não se deslocando muito das suas anteriores convicções  (terrestres) e da possibilidade cada vez mais real da existência de outras possibilidades (ou a imaginação não formasse um conjunto com a realidade) como a da existência de vida noutros planetas ─ como o crê e afirma por essa altura Dorothy Kilgallen (falando das ideias do influenciador e tio de Filipe, Lord Mountbatten):

 

I can report today on a story which is positively spooky, not to mention chilling. British scientists and airmen, after examining the wreckage of one mysterious flying ship, are convinced these strange aerial objects are not optical illusions or Soviet inventions, but are flying saucers which originate on another planet. The source of my information is a British official of cabinet rank who prefers to remain unidentified.(DK)

 

Ideias confirmadas através de afirmações proferidas pelo próprio Lord Mountbatten (o tal tio de Filipe) falando igualmente de discos-voadores:

 

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Como entusiasta das Viagens Espaciais

c/ o Príncipe Filipe a visitar em 1966 o Centro Espacial Lyndon Johnson

(localizado nos EUA)

 

We believe, on the basis of our inquiry thus far, that the saucers were staffed by small men – probably under four feet tall. It’s frightening, but there’s no denying the flying saucers come from another planet. (LM)

 

E com Dorothy Kilgallen guarnecendo (e compondo) um pouco mais o cenário, a partir do quadro anteriormente apresentado (proposto) por Lord Mounbatten (o tal oficial britânico de ranking superior, preferindo manter-se incógnito):

 

This official quoted scientists as saying a flying ship of this type could not have possibly been constructed on Earth. The British Government, I learned, is withholding an official report on the ‘flying saucer’ examination at this time, possibly because it does not wish to frighten the public. When my husband and I arrived here from a brief vacation, I had no premonition that I would be catapulting myself into the controversy over whether flying saucers are real or imaginary.” (DK)

 

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Para além de piloto da RAF desde maio de 1953 c/ o Príncipe Filipe

a ser um dos leitores da revista da especialidade dos anos 50 Flying Source

(sobre discos-voadores)

 

Uma informação voltando mais tarde à baila (incluindo extraterrestres e discos-voadores) aquando da morte de Gordon Creighton (juntamente com Timothy Good um então muito respeitado e escutado pelas hierarquias, investigador de OVNI’S) entre outras atividades de relevo (podendo ser consideradas mais ou menos convencionais) tendo sido por vários anos editor da revista “Disco-Voador” (Flying Saucer). Aqui sendo recordado (no obituário) pelo “Times UK”:

 

Government service occupied most of the working life of Gordon Creighton, but he perhaps made his greatest mark as an authority on unidentified flying objects. His conviction that extraterrestrials were visiting Earth seemed oddly at variance with the more orthodox worlds of diplomacy and Whitehall. His expertise took him into government research on maps in oriental and other languages with the Permanent Committee on Geographical Names, and he spent eight years as an intelligence officer on Russian and Chinese affairs at the Ministry of Defense. It is said that in the intelligence post he worked directly below the secret Whitehall department where the Air Ministry and the RAF were studying information on UFOs. (GC)

 

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Uma assunção que até poderia ser atribuída não a um terrestre

mas a um extraterrestre querendo invadir e conquistar a Terra

(tal como outros terrestres, já o tentaram)

 

Um homem pertencendo à realeza britânica, ao longo de todos estes anos estando envolvida em diversos escândalos (como o da sua ligação e apoio, de alguns dos seus membros, à Alemanha de Hitler) e que durante a sua vida entre vários pontos de interesse (como o da ufologia/temas associados) ─ confirmando que existem homens bons/maus/mais-ou-menos (umas vezes mais, outras vezes menos, outras enganando-nos) ─ se revelou (fazendo parte da sua “agenda” política) como um forte adepto da diminuição (forçada ou não) da população Mundial (no presente, perto dos 8 biliões), devendo-se obrigatória e rapidamente reduzi-la (drasticamente, até para a espécie sobreviver), como aqui (neste escrito) o confirma: “If I were reincarnated I would wish to be returned to earth as a killer virus to lower human population levels. (Príncipe Filipe/1998)

 

(imagens: (1ª/2ª/3ª) filmdaily.co e (4ª) allnewspipeline.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:07

Turismo/Algarve/Albufeira ─ A Caminho do 2º Verão Covid-19

Quarta-feira, 14.04.21

[Aqui com o “turista acidental”, a ser o vírus SARS CoV-2.]

 

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EUA

 

Tendo entrado no mês de março na estação da Primavera e estando cada dia mais próximo do início da próxima estação ─ o Verão pelo setor turístico associado fundamental para a Região de Turismo do Algarve ─ preocupado com a possibilidade do sucedido no ano passado se voltar a repetir (devido a restrições resultantes da Pandemia, reduzindo em grande quantidade o nº de turistas e as respetivas receitas) e ainda observando o que se passa pelo sul de Portugal especialmente no Algarve quanto à evolução da doença Covid-19 (e espreitando um pouco o Alentejo/a norte e a vizinha Andaluzia/a este) ─ com o vírus SARS CoV-2 a manter a sua presença na Europa (ressurgindo), com Portugal ainda não se tendo libertado definitivamente da vaga anterior (registando-se apesar de baixa, alguma instabilidade no nº de infetados e uma subida ligeira do R(t)) e com o Algarve a apresentar o índice de transmissibilidade mais alto do país ─

 

Sempre que a situação de alguma forma se apresenta (num intervalo/pensando e refletindo, numa observação/constatando uma facto/informação) e pensando-se constantemente nesta Pandemia parecendo interminável (por aqui iniciada em fevereiro/março de 2020, já lá vai mais de um ano), nos questionamos conhecendo os outros 4 familiares deste coronavírus ─ HCoV “229E, HKU1, NL63 e OC43” ─ se o mesmo sendo crónico terá ou não alguma periodicidade, de modo a podermos-lhe aplicar um procedimento igual ao dos seus familiares com a introdução das vacinas e a garantia da sua efetividade/eficácia (o que estas ainda não têm, dado ainda não se conhecer completamente a evolução do vírus, a sua periodicidade infeciosa): com as vacinas atuais mesmo cumprindo o seu objetivo (e esquecendo-se as consequências por na prática sermos nós as cobaias) ─ imunizar-nos contra a ação do vírus ─ não tendo ainda um prazo certo de validade podendo ser de muitos ou poucos meses, não permitindo para já a produção em série de vacinas (atualizadas) todos os anos como é o caso das da Gripe.

 

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Portugal

 

E ainda não havendo vacinas para todos e sem se saber ao certo e na realidade qual a vantagem da sua utilização (colocados perante problemas como as da vacina da Astrazeneca, devendo/podendo ser transversais a outras) e qual a duração das mesmas (meses? um ano? mais?) ─ necessitando-se de sobreviver à fome (Desemprego) e à doença (Covid-19) ─ tendo-se de pensar noutras informações capazes de uma forma alternativa nos ajudar no presente, contribuindo complementarmente para superarmos mais este momento marcante (pela negativa) ou não estivéssemos no Mundo (em 7,9 biliões de pessoas) a caminho do “Óbito Covid-19 Três Milhões” (3.000.000) em Portugal (em 10,2 milhões) do “Óbito Covid-19 Dezassete Mil” (17.000).  Sendo necessário para uma melhor compreensão deste vírus (SARS CoV-2) um estudo mais detalhado sobre a sua evolução e adaptação do mesmo ao meio ambiente (onde é inserido),

 

Podendo-se introduzir como temas de discussão levando a algum tipo de esclarecimento ou de solução (viral) ─ em duas mãos cheias ─ (1) as diferenças entre o Inverno e o Verão (calor/frio/humidade), (2/3) os possíveis efeitos positivos dos raios ultravioleta e do exercício físico, (4) a variação de intensidade conforme o clima, (5/6) as concentrações populacionais e a poluição,  (7/8) a periodicidade do vírus e (sendo a Covid-19 uma doença crónica) a sua sazonalidade (até pela produção e atualização das vacinas) e ainda (9) as idades mais suscetíveis de transmissão e (havendo mutações) (10) as diferentes estirpes/variantes (como a brasileira e a sul-africana). Podendo a intensidade de atividade do vírus variar, conforme a alteração (propositada ou não, sendo eficaz ou não) de diversos fatores.

 

(imagens: MaxyM/Shutterstock/theconversation.com ─ Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:15