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Vírus Sim, Vírus Não?

Sábado, 17.04.21

Parecendo terem finalmente acabado com a “Vida-do-Bicho”, com o Povo antecipando-se e já este sábado a sair em peso para a rua ─ como que se estivesse a comemorar alguma vitória ─ a encher esplanadas, praias e areais. Enquanto logo ali ao lado centenas ou mesmo milhares de pessoas, aguardavam pela vacina. Onde estão os nossos pedagogos ou serão todos demagogos?”

 

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Albufeira

Praia dos Pescadores

(11.04.2021)

 

No último relatório (semanal) do INSA (Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, tutelado pelo Ministério da Saúde) publicado a 16 de abril (no mesmo dia em que o Governo definiu as regras de Desconfinamento para o período que vai de 19.04 a 30.04), verificando-se a nível Nacional (e referido a 14 dias) uma taxa de incidência de 71,6 e um índice de transmissibilidade R(t) = 1,05: colocando assim Portugal “dentro dos limites aceitáveis da Covid-19” com menos de 120 casos/100.000 habitantes e um índice de transmissibilidade perto de R(t) = 1.

 

Das sete regiões de Portugal e quanto à taxa de incidência, com o Algarve e as ilhas a ultrapassarem o limite (Algarve → 131,4; Açores → 148,7; Madeira →169,9); no índice R(t) com os valores mais elevados a registarem-se nos Açores (1,41), na Madeira (1,22) e no Alentejo (1,13) ─ com o Algarve nos 1,07. No gráfico nacional sendo visível a descida do índice R(t) cada vez mais próximo de 1. E com as regiões mais perto do vermelho ─ aparentemente em pior situação ─ a serem as Madeira, dos Açores e do Algarve.

 

Numa vista de olhos muito rápida pelas 7 regiões e respetivos gráficos ─ sobre a evolução do índice R(t) ─ constando-se a tendência de descida em quase todas (5 em 7), com exceção de duas o Alentejo e a Madeira (subindo/mantendo-se); e para já com tendência descendente e cada vez mais próximo de R(t) = 1 e valores cada vez menores (assim esperamos todos) estando, a região Centro, a região Norte, a região do Algarve e a região dos Açores; e com a região de Lisboa e Vale do Tejo a ter o melhor desempenho já com R(t) < 1.

 

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Albufeira

Pontão da Praia dos Pescadores

(11.04.2021)

 

E chegando-se ao sul do país, à Região do Algarve e à cidade de Albufeira (onde resido, concentrando 40% a 50% dos investimentos/receitas do turismo e pelo menos com 20% do total do desemprego da região), com a taxa de incidência a continuar a revelar alguma instabilidade (subindo/descendo) e com o índice R(t) apesar de em descida ainda sendo R(t) > 1:A média do R(t) para os dias 06-04-2021 a 10-04-2021 foi de 1,07, estando o seu verdadeiro valor compreendido entre 1,03 e 1,12 com 95% de confiança. (insa.min-saude.pt)

 

A partir destes dados do INSA, em conclusão e depois da decisão do Governo (tomada ontem), com as piores consequências a refletirem-se em dois concelhos do Algarve Portimão e Albufeira (safando-se da “lista negra” Lagoa e Vila do Bispo): traduzindo isto tudo (em miúdos) e aplicando-se à nossa região, com 14 dos seus concelhos a avançarem (já se podendo ir ao café e restaurante), 1 ficando estacionado ─ Albufeira (apenas esplanadas e takeaway) ─ e 1 outro regredindo ─ Portimão (regressando ao postigo).

 

Já quanto à Educação e à frequência presencial nas escolas ─ a verdadeira alteração e com bastante impacto deste novo período de Desconfinamento (o resto sendo treta, mas podendo prejudicar/liquidar outros sectores) lançando quase + 1 milhão para as ruas (secundário e superior) ─ como pelos vistos o Ministério da Educação é uma secção autónoma e independente do Governo (não lhe devendo satisfações), com o Super-Ministro (salvo-seja, Nossa Senhora de Fátima nos proteja) não reconhecendo o “poder-do-bicho” e sem critério que se conheça, simples e graciosamente (já que nem se viu, talvez segunda-feira, rodeado de testes e de vacinas) abrindo tudo.

 

(imagens: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:03

Campeonato do Mundo de Snooker (1ªR/17.04)

Sábado, 17.04.21

Iniciou-se este sábado em Sheffield (Inglaterra) o 87º Campeonato do Mundo de Snooker ─ o 45º consecutivo disputado no Crucible Theatre ─ contando com a presença de 32 jogadores, 8 deles já tendo sido CM e triunfando (no total/entre eles) 20 vezes (23% do total de vitórias em CM). Nos 5 jogos programados para hoje estreando-se logo numa das duas primeiras partidas ─ a iniciarem-se pelas 11:00 ─ o atual CM o inglês Ronnie O’ Sullivan (2ºRM) defrontando o seu compatriota Mark Joyce (46ºRM): e disputando-se este sábado as duas sessões desta partida ao fim da noite de hoje conhecendo-se o 1º apurado para a 2ª ronda (que se iniciará a 22).

 

Campeonato do Mundo

1ª Ronda ─ 17.04

(1ª de duas sessões/2ª sessão 18.04)

 

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Ronnie O’ Sullivan Vs. Mark Joyce

(6-3 ao fim da 1ª sessão/19 frames)

 

Yan Bingtao (CHI/10ºRM)) – Martin Gould (ING/27ºRM)

Steven Maguire (ESC/8ºRM) – Jamie Jones (GAL/69ºRM)

Neil Robertson (AUS/3ºRM) – Liam Wenbo (CHI/29ºRM)

David Gilbert (ING/15ºRM) – Chris Wakelin (ING/63ºRM)

 

Podendo-se acompanhar este Mundial de Snooker ─ desde este sábado 17 de abril ─ nos canais por cabo da EUROSPORT, para no próximo dia 3 de maio se disputar (e ver) a final ficando-se aí a conhecer o novo CM. Entre os jogadores ainda no ativo, presentes nesta prova e liderando no nº de vitórias em Mundiais (86 no total), destacando-se como não poderia deixar de ser, Ronnie O’ Sullivan (6X e atual CM), John Higgins (4X), Mark Williams e Mark Selby (3X cada), Judd Trump, Stuart Bingham, Neil Robertson e Shaun Murphy (1X cada).

 

Amanhã (domingo, 18) e para além da conclusão dos cinco jogos iniciados hoje, disputando a 1ª sessão de mais 2 jogos: A. McGill/ESC Vs. R Walden/ING e J Higgins/ESC Vs. T. Pengfei/CHI.

 

(imagem: punditarena.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:57

Concerto Interplanetário em Marte

Sábado, 17.04.21

“Ou de como se pode organizar um Evento bem diante de nós sobrepondo-se imagens e (dessa forma) vendo-se o normal ─ mas não se vendo o essencial ─ utilizando para tal e apenas, um simples holograma e uns tantos descodificadores.”

 

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Uma multidão-dourada e imensa

Movimentando-se ao redor de círculos,

sobre a superfície-azul e gelada, do misterioso e enigmático planeta Marte

(Marte/PIA 13662/Missão 2001 MARS ODYSSEY/Instrumento THEMIS)

 

Num furo exclusivo e explosivo de um repórter freelancer algarvio lançado há poucos dias atrás (numa missão privada e confidencial) a bordo de um foguetão UMM-2021.4 ─ a partir do Centro Espacial de Loulé e das suas rampas de lançamentos interplanetários localizadas nas instalações aéreo-espaciais da CIMPOR ─ chegando-nos há poucos minutos (e logo no início de mais  um fim-de-semana) num anexo de uma mensagem “desdobrada” (ultrapassada a “tela”) e devidamente dirigida (sendo este o destinatário), uma imagem inédita de Marte (por incompatível com o divulgado) tendo ultrapassado o holograma (o interface responsável pela projeção,  colocada entre nós e o Espaço) e apresentando-nos em 1ª mão parte do lado de lá, a “realidade marciana”.

 

Dotado com um motor eletromagnético adaptado (simples e reduzido) e nos seus múltiplos parâmetros dimensionais (dando-lhe acesso a espaços/tempos, mesmo que coincidentes/paralelos) transformando o módulo num equivalente de “massa-zero” ─ a partir duma versão do vizinho (espanhol) o SEAT-L/M 21 ─  sendo este modelo capaz de já no exterior da Terra (interior do Espaço externo) dobrar os diferentes planos (associados a esse espaço) ─ fazendo coincidir dois pontos e dar o Salto ─ num momento estando aqui (do lado de cá do holograma), quase no mesmo estando ali (do outro lado deste). Deparando à sua chegada a Marte com uma enorme concentração bem visível (estando já curta distância) disposto à sua superfície (um solo de tom meio-azulado) ─ um aglomerado de tom Dourado ─ concentrado em torno do seu Polo Norte (na sua parte mais fria, gelada) e assemelhando-se a (apesar da estranheza, nada conhecendo movimentando-se no planeta) algo de dinâmico e de familiar (aparentemente): e passando por cima do “alvo” sendo desde logo surpreendido pelo inacreditável ─ uma multidão incontável do que só poderiam ser marcianos.

 

Com os meus próprios olhos e socorrendo-me apenas da agenda (agregada) ─ para confirmação através da leitura da legenda associada ─ deparando-me no registo com milhares e milhares de residentes locais (ou milhões) manifestando-se em completamente delírio e esperando pelo Grande Evento: rodando loucamente à volta de círculos de diferentes diâmetros, elevando-lhes a temperatura e contrastando-a com as mais baixas (temperaturas) das “fogueiras-de-gelo” ─ com o choque térmico e correndo-se para os limites (fronteira dourado/azul), funcionando o exercício como uma droga, um verdadeiro alucinogénio.

 

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Buzz Aldrin aproveitando a boleia

Utilizando e ultrapassando o holograma,

para se projetar e inserir em Marte

(30.03.2016/”Destination: Mars”/imagem holográfica)

 

E de tal modo estes estando (na sua “viagem”), que nem sequer se apercebendo da presença não estando (não podendo esta, não sendo marcianos) de não convidados. Na realidade nem sequer sendo de Marte nem sequer deste Sistema (Solar), apenas estando aqui presentes para um grande encontro casual para mais uma edição de um Festival-Musical: num cenário de dunas escuras rodeando este polo marciano ─ com zonas quentes (seres a dourado) e zonas frias (solo a azul), distribuídas por uma área de dimensão atingindo os 30Km ─ com seres das mais diversas raças, mas sendo esmagadoramente do tipo humanoide, esperando pela chegada das estrelas bem conservadas e transportadas (dada a sua idade para não se estragarem) em caixas herméticas: replicando no Planeta Vermelho um grande marco musical e de base humanoide (originário de uma variante, de uma das muitas versões do molde) para eles ainda recente (pelo menos para quem viaja UA ou anos-luz, quando o Homem se limita às DL) para nós nem tanto ─ uma versão de Woodstock com a presença de réplicas (perfeitas, não se notando a diferença, apesar de muitas das nossas já estarem mortas) do elenco original.

 

Atento e conhecedor com o nosso viajante-não acidental a estabelecer os seus necessários contactos (com os verdadeiros marcianos refugiados há muito no subsolo de Marte), conseguindo introduzir-se entre a multidão e usufruir do grandioso espetáculo (devido à presença e interposição do atrás referido interface, projetando o seu simétrico para a Terra e nunca se vendo nada ─ apenas um planeta seco, desértico, tóxico e sem Vida). E aproveitando o clima e as suas baixas temperaturas, num dos círculos mais afastados e apanhando outras musicas deste Mundo, aparecendo de cerveja em punho o nosso representante (lançado do Centro Espacial da Refinaria de Sines) armado com a sua música e letra e invocando (pedindo à multidão, cantarolando) “põe a cerveja no congelador e vem fazer amor”, Toy o “astronauta-congelado” (já tendo estado em solidariedade com o desprovido planeta Plutão e com o patrocínio de uma fábrica de cervejas/refrigerantes portugueses, há uns seis anos atrás na Feira Gelada Plutoniana) viajando na nave espacial  (montada integralmente na fábrica aéreo-espacial localizada em Sacavém) Novos Horizontes: e enquanto a nave seguia viagem, regressando à Terra e caindo de paraquedas nas futuras instalações do Espaço-Porto-Interdisciplinar do Montijo. Estimando-se que a curto/médio-prazo e estando o Homem por sua ventura (má, neste caso) já desaparecido (podendo ter migrado) ou extinto, se possa realizar no nosso planeta então livre e desocupado, mas ainda com todas as suas belezas, um Grande Concerto Retrospetivo num cenário saído do paraíso, e com grande capacidade hoteleira.

 

(imagens: photojournal.jpl.nasa.gov ─ mars.nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:59

Homem e/ou Coronavírus

Sábado, 17.04.21

[“O Que Não Mata Engorda” (a presa), mas “O Que Mata Também Engorda” (o predador).]

 

“E segunda-feira (dia 19) aos trabalhadores e aos coronavírus (já na rua), juntando-se-lhes pela 1ª vez (e desde há três meses) ─ e numa 3ª dose ou fase (1ª dose/pré-escolar e 1º ciclo, 2ª dose/2º e 3º ciclo e 3ª dose/secundário e superior) ─ mais outros 1,5M (só nesse dia, mais de metade).” Perfeito, respondeu o SARS CoV-2.

 

 

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Cascais ─ Portugal

Regresso dos estudantes à escola

aquando do fim da 1ª vaga

(maio de 2020)

 

Com mais de 10 milhões de habitantes e (vamos lá supor) perto de 50% da população ainda ativa (a trabalhar) ─ significando que perto de 5 milhões, andarão por aí a fazer qualquer coisinha ─ e dessas pelo menos uma parte delas (talvez e sendo otimista, uns 40% da população), andando pelos lugares onde a maioria das pessoas anda (nos grandes centros urbanos e zonas limítrofes, onde se concentram muitos dos sectores secundário/terciário) ─ restando-nos assim uns 4 milhões em constante e efetiva circulação ─ todos os dias ao sairmos de casa sendo inevitavelmente envolvidos e integrados num coletivo de cerca de 4 milhões de trabalhadores, circulando constantemente para cá e para lá numa das 3 vias principais de transporte e de comunicação, neste caso ligando Família/Empresa:

 

E mesmo que pudendo esse número ser bem menor agora que atravessamos esta Pandemia (de Covid-19), podendo-se estimar com alguma credibilidade (de cálculo mesmo que rudimentar, mas dirigido/cauteloso) que pelo menos uns 2 a 3 milhões serão certamente (os tais ativos).

 

Para além da testagem e da vacinação maciça (responsabilidade e obrigação do Governo) podendo estar nas nossas mãos a salvação de todos (nossa responsabilidade e dever) tendo cada um de nós em atenção outros seis pontos fundamentais (ou seja):

Distanciamento

Máscara

Ventilação

Testagem

Rastreio

Isolamento

Higiene

Vacinação

 

Suponhamos então e até em nosso benefício (considerando o maior nº de ativos, o nº “mais certo”) que nestes tempos a ligação Família/Empresa se cifra em 3,0M e agora dirijamo-nos (não esquecendo a outra via, ligando Famílias/Lares) para outra Via de Transporte/Comunicação também ligando Família/Escola e vejamos o que aí acontece (aconteceu/acontecerá):

 

A partir do próximo dia 19 de abril abrindo-se completamente a via Família/Escola, colocando finalmente na rua (num processo concretizado em 3 etapas) um nº a caminho dos 2,0M de jovens.

 

E mesmo que por diversos motivos esse nº seja um pouco menor (até para benefício, da decisão do Ministro responsável), fiquemo-nos por 1,5M.

 

 

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Lisboa ─ Portugal

Pouco antes do anúncio do início

do Desconfinamento nesta última vaga

(março de 2021)

 

Em conclusão a 19 (um nº que poderá funcionar como mais um marco desta história Covid-19) com um exército reforçado (mas apenas em quantidade) mas por outro extremamente mal apetrechado (testes/vacinas) ─ precisamente aqueles que já deveriam ter sido intensamente testados e vacinados e pela idade/saúde e listas oficiais, não o tendo sido ─ a ser lançado para o campo de batalha:

 

(abatido mais 0,5M, até para o resultado não ser tão doloroso) com 3M a invadirem duas das três principais vias de comunicação/contaminação do Coronavírus (Família/Escola, Família/Emprego e Família/Lares), até por representar quase 1/3 (1 pessoa em cada 3 na rua) da população portuguesa, podendo ter consequências (graves) agora que o vírus parece querer regressar (pelo menos para nos chatear/perseguir mais um pouco) como o tem feito pela Europa.

 

Como eles e o coronavírus sabem, com os resultados a saírem num prazo de 10/15 dias: então aí veremos se devemos desconfiar ou desconfinar.

 

Entretanto tendo-nos que despachar com os testes e as vacinas (como sempre administrando depois do “momento”, daí as graves consequências), pois se para o Governo lhes chega sempre remediar (e ver o que irá dar), não teremos outra hipótese se quisermos sobreviver senão tomar o serviço nas nossas próprias mãos e de imediato agir, prevenir.

 

(imagens: extra.ie ─ usnews.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:55