ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Lua, Andromeda e Valor Lógico
“Sendo apenas mais um pretexto, para a partir deste buraco e sentindo-me claustrofóbico, comunicar mais um pouco (no mínimo pensar fazê-lo, como se me visse num espelho).”
A Lua e a galáxia de Andromeda
(ainda meio escondidos Mercúrio/um ponto pouco visível abaixo da galáxia
e Vénus/o pontinho brilhante situado mais à direita)
Valor Lógico: 0 ou 1?
Numa altura em que o povo saiu à rua (numa réplica pequenina de um qualquer 25 de abril), aproveitando uma nova fase do Desconfinamento (induzindo-nos que o “bicho” está praticamente arrumado), um fim-de-semana com bom tempo (propício para uma ida até à praia) e a corrida às vacinas (concentrada em dois dias, por sinal considerados “não úteis ou seja, inúteis), aproveitando (obviamente e como não poderia deixar de ser, depois de sair à rua mas para uma ida ao mercado e aproveitando para ir um poucochinho até ao café) até para me entreter um pouco estando fechado em casa (cumprindo o meu dever de recolhimento), para transformar algo de momento disponível aos meus órgãos dos sentidos (exercitando-os), na criação de um passatempo tentando distinguir face ao que me poderia ir aparecendo (e rodeando), o seu “valor lógico”: Verdadeiro (1) ou Falso (0). E fechado na escuridão do meu quarto ─ pelo meio-dia, com a sirene dos bombeiros a tocar (algo de “típico” por cá/nada tendo contra, habituado desde a minha infância no norte aos relógios das igrejas) na cidade de Albufeira e com o Sol no céu a brilhar (como aliás confirmei espreitando pelos intervalos da persiana da janela) ─ associando esse cenário escuro com a visão do céu noturno, observando uma imagem de algum modo relacionada envolvendo a Lua (o nosso único satélite natural situado a quase de 400.000Km da Terra) e a galáxia de Andromeda (a galáxia vizinha e em rota de colisão com a nossa): duas referências impossíveis de ignorar (e afastar) da nossa realidade e imaginário (complementando-se, formando um todo) diário, ainda sendo acompanhadas por dois outros figurantes (agregados, mas não menos importantes, integrando o conjunto) pertencendo à mesma família planetária ─ Mercúrio e Vénus dois dos oito planetas (mais próximos da sua estrela de referência, o Sol) integrando o Sistema Solar.
A Lua e a galáxia de Andromeda
(tal como aparecem no céu e obviamente observando-as,
integrando o mesmo Espaço e na mesma escala)
Valor Lógico: 0 ou 1?
Propondo um “passa-o-tempo” em nada inferior ao percurso normal de um entre tantos-e-tantos fins-de-semana (sempre iguais e monótonos, como se estivéssemos suspensos, aguardando a chegada do “tempo-útil”), apresentando uma imagem daquilo que para além da Terra nos rodeia (o Infinito, onde não se distingue muito bem, a diferença entre a vida e a morte ─ só se vendo uma estrutura organizada, apesar da junção, não entre a morte/vida mas entre o caos/ordem ) e que com uma mais atenta observação (e reflexão), para além da resolução da questão aqui colocada ( o tal passa-o-tempo) nos poderá permitir (a nós, ao Homem) situar-nos melhor (deixando a nossa obsessão centrista) neste Mundo, onde a Terra é apenas (como diria Carl Sagan) um belo exemplar apesar de minúsculo “Ponto-Azul”, viajando nessa aparente escuridão e vazio do Universo, onde apesar de tudo “tudo acontece”, até a Terra e o facto extraordinário de nela existir (para além da Alma do Universo, o Eletromagnetismo) Vida provável e igualmente com a sua própria Alma (a parte que se transforma, talvez se dilua, não deixando de o ser/existir). E agora partindo-se finalmente para a tão prometida e esticada (para adicionar mais algum tempo, a este “passa-o tempo) questão ─ ou, já agora, questões (duas só respondendo Verdadeiro/V/1 ou Falso/F/0)): orientando-nos para a observação Astronómica (podendo ser feita a olho nu) e utilizando corpos celestes em princípio esmagadoramente (só se nunca olhaste para cima, especialmente à noitinha) nossos conhecidos. Sendo o “passa-o-tempo” através de rápida visualização de resposta simples e imediata (com a solução à disposição, bastando procurar e aprender) e bastando para tal dizer (sobre cada uma das 2 imagens apresentadas), sendo de valor lógico 0 ou de valor lógico 1.
(imagens: Stephen Rahn ─ REU program, N.A.Sharp/NOIRLab/NSF/AURA)
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Investigador ou Ministro?
Depois de ter escutado o Ministro mais poderoso do Governo (hoje domingo, véspera da conclusão da reabertura ─ das escolas),
Não tendo que se sujeitar às decisões do mesmo, por Autónomo e Independente (aparentemente e no sentido do cumprimento dos seus desejos, equiparando-se ao 1º Ministro) ─ nos 375 segundos da sua entrevista, disponibilizados pelo JN/TSF ─ e já estando logo à partida um pouco condicionado pela introdução à mesma entrevista (tentando-o descrever como um resistente, um herói, talvez solitário, mas um exemplo):
“Bateu-se pela manutenção das escolas abertas.
Perdeu e ganhou.
Por momentos, pareceu isolado.”
(JN/TSF 18.04)
Concluindo tratar-se de mais uma manobra de diversão do nosso Super-Ministro da Educação, agora que estando na véspera de finalmente concluir a colocação de mais uns 1,5/2,0 milhões de estudantes na rua ─ aproveitando para dizer e acrescentar (claro que em seu nome) que "este confinamento correu verdadeiramente melhor do que o primeiro" ─ aparecendo estrategicamente como o nosso Salvador, face aos suplicados e constantes pedidos dos seus fieis seguidores, querendo-se ver livre do fardo (ao contrário do que afirmavam no Antigo Regime, quanto aos comunistas, querendo-as comer) do peso crescente das criancinhas.
Avaliação (de T.B.R.) | Tiago Brandão Rodrigues (Paredes de Coura, 1977) |
Ministro da Educação XXI Governo Constitucional de Portugal | |
Tempo Bom | Natural de Paredes de Coura, fez o ensino secundário em Braga. Depois de fazer o doutoramento em Bioquímica, em 2007, na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra, esteve em Madrid, em 2011, passou pelos Estados Unidos e, mais tarde, viveu na Grã-Bretanha e na Irlanda do Norte, onde trabalhou no “Cancer Research UK”, em Cambridge. Foi notícia, em 2013, pela investigação que desenvolveu na área da Oncologia, na deteção precoce do cancro. Ao fim de 6 anos em Cambridge, decidiu aceitar o convite de António Costa para regressar a Portugal e ser o candidato do partido por Viana do Castelo, em 2015. (wikipedia.org) |
Tempo Nem por isso | Um emigrante e estudioso optando por abandonar a sua zona de conforto na procura de alargar os seus horizontes pessoais e de conhecimento (até aqui tudo bem), mas caindo em tentação devido aos palcos de ilusão e perante o pedido expresso vindo de cima (de regresso urgente ao seu país de origem), prometendo-lhe um lugar como mais um dos seus filhos pródigos: e dando-se aí a inversão, regredindo no conhecimento e optando pelo mais óbvio (facilitador) ─ a política. Perdendo o tino. (PA) |
Falando entre outros aspetos dos computadores, das aulas durante o Verão, dos exames e melhorias de notas e ainda do calendário escolar.
No caso dos computadores e do milhão de exemplares a serem distribuídos (como há muito e muito prometido), utilizando a estratégia justificativa e desculpabilizante de sempre culpando os do costume, os outros: aqui com a culpa a recair e tal como se esperava, na contingência de estarmos a viver em tempos de Pandemia. No meu exame no Polígrafo e face à atuação do Super-Ministro (não a de hoje, mas a de sempre) concluindo não estar muito longe de o poder caracterizar (dentro de certos parâmetros) como um profissional do tipo (“3 vezes 9 são 27, 2 mais 7 são nove e noves fora nada”) “Conta-Certa” ─ mas esquecendo-se, ser ele o resto (igual a zero). Seguindo-se no seu caminho (no cálculo dele) o ensino Superior.
Tiago Brandão Rodrigues:
"Quem terá um problema maior é o Ensino Superior."
(JN/TSF 18.04)
Amanhã talvez aparecendo (ele, o Autómato-Autónomo) não sei se acompanhado por Marcelo (reformado compulsória e temporariamente por Costa), certamente que confirmando-se (a sua presença numa escola, de acordo com as suas ideias e com os seus pergaminhos, de preferência modelo ficando as outras para o BE) decorado dos pés à cabeça por diferentes tipos de testes e várias marcas de vacina ─ tendo atrás um computador controlando-o, fazendo-o mexer a boca e dando-lhe movimento (como o robot Sofia, da Hanson Robotics). E neste processo todo ainda se podendo atribuir-lhe (ao Super-Ministro) um aspeto positivo ─ “oremos pois todos, irmãos” ─ pressionado como foi para atuar e o fazer, por lobbies-de-pais (não os pais) e por lobbies-de-professores (não os professores), demitindo-se estes da sua função e das suas inerentes responsabilidades, invocando o Covid-19: não sendo unicamente o Padre (e as suas beatas ministeriais) os únicos culpados, pois não chegando estes (faltando os fieis e a caixa da esmola) para se compor uma Igreja.
(imagens: observador.pt ─ wikipedia.org ─portugal.gov.pt)
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O SOL "faz hoje" 4,6 BA
Comemorando-se no espaço-tempo os 4,6 biliões anos (de idade) da nossa estrela ─ o SOL (uma estrela da classe espectral G2V) ─ aproveitando-se para recuperar duas primeiras imagens do Astro-Rei, (1) uma o seu mais antigo registo, (2) a outra o primeiro (registo) no interior da sua COROA SOLAR.
O Sol em 1845
Podendo-se observar a presença de manchas solares
(Louis Fizeau e Leon Foucault)
Na imagem (1) apresentando-nos o SOL, com o registo fotográfico a ser obtido (note-se) com uma exposição de apenas 1/60, tendo como seus autores os físicos Louis Fizeau e Leon Foucault: sendo (que se conheça) o 1º retrato do Sol datado de 1845 (já lá vão 176 anos).
Na imagem (2) e avançando sobre a imagem (1) no mínimo umas seis gerações, com a mesma a não se resumir a um registo distante e global da nossa estrela, mas dada a sua grande proximidade (do Sol), a oferecer-nos (em pormenor) a “atmosfera” eletromagnética que a rodeia.
A Coroa Solar em 2018
Numa viagem às regiões adjacentes ao Sol de uma sonda automática
(Solar Parker Prove/NASA)
No “1º retrato” do SOL com o mesmo a ser feito a partir da superfície da Terra a uma distância de 150 milhões de Km e já no “2º retrato” da sua COROA SOLAR com o mesmo a ser obtido a partir da SONDA SOLAR PARKER (NASA) quando a mesma se encontrava a pouco mais de 27 milhões de Km do Sol (pouco mais de 1/6 da distância Terra/Sol).
[BA: Biliões de Anos]
(consulta e imagens: mymodernmet.com)
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Esgotamento
“Just 3% of Earth’s land ecosystems remain intact
– but we can change that.”
(Andrew Plumptre/15.04.2021/theconversation.com)
Como todos os que não querem ser passados a ferro, quando passam as cancelas e atravessam uma linha de comboio ─ obedecendo aos cartazes do “Grande-Irmão” dizendo “Para, Escuta e Olha” ou às ordens do mesmo subliminarmente induzidas pelas “Cores dos Semáforos” ─ facilmente interiorizamos e percebemos, até por termos de sair da nossa zona de conforto (o nosso canto, o nosso castelo) para sobrevivermos, que tudo o que nos rodeia e condiciona, muda um pouco que seja todos os dias: tal como Lavoisier (1743/1794) já dizia no século XVIII (faz por agora uns 232 anos) afirmando que “na Natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma”.
Não sendo pois de espantar que com a evolução do nosso ecossistema terrestre e a intervenção cada vez mais profunda do Homem sobre a Natureza (até pela riqueza que representa toda a sua matéria-prima, desde a terra aos seres vivos aproveitando tudo, como na tradicional “matança-do-porco) ─ penetrando-a sem respeito, violando-a e destruindo-a ─ possamos estar a assistir à extinção de muitas das espécies (das cada vez menos que sobram, ainda resistindo) fazendo parte da nossa Fauna & Flora local (da Terra), entre elas as aqui referidas as CHITAS como também poderíamos estar a falar de nós próprios o Homem.
E se em estudos iniciais baseados em observações de satélites se chegava a uma determinada conclusão (observação à distância), já efetuando uma observação no terreno e devido ao facto de aí estarmos presentes (em pessoa), observarmos e sentirmos o que nos rodeia (ao Vivo), com os detalhes (os pequenos pormenores, por vezes tão importantes para decifrarmos, a dúvida, o o mistério) a fazerem a diferença: num 1º estudo (satélite/à distância) estimando-se que 20% a 40% do ecossistema poderia estar ainda bem preservado/intacto e já num 2º estudo levado a cabo no local e presencialmente com essa taxa a reduzir-se drasticamente a uns míseros 3%.
Sinalizando-nos que para o Homem (ao contrário do que significa para a Natureza) a manutenção da biodiversidade no nosso planeta não é uma prioridade. Neste momento e analisando os últimos 500 anos de “Vida na Terra”, apenas com uma pequeníssima fração dos animais/plantas então existentes a prevalecerem não estando já extintos (mas com muitos deles e incluindo-nos a caminho). Mas segundo os investigadores ainda se podendo recuperar e recuar um pouco neste caminho para a “Catástrofe Anunciada” ─ aproveitando até este pequeno interregno de destruição proporcionada por esta Pandemia (no aspeto da poluição com o decrescimento da atividade humana tendo um impacto positivo, diminuindo ─ como se confirmou, com o regresso de certos animais) ─ recuperando para já uns 20% (c/a “ajuda” do vírus talvez mais).
(imagem: A. J. Plumptre/Gustavo Frazão/theconversation.com)
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Nuvem Iridescente
“A nuvem iridescente é um fenômeno relativamente raro que ocorre quando a luz contorna um obstáculo ─ ou seja, uma nuvem ─ e acaba se separando em cores; fenômeno este denominado difração. É comum que este fenômeno seja precedente a tempestades. É considerado um tipo de arco-íris de fogo.” (wikipedia.org)
Nuvens Iridescentes
Apenas mais um fenómeno natural
Numa notícia oriunda da Ásia e mencionada no site [UFO Sightings Hotspot], a história da preocupação dos habitantes filipinos do município de Mansalay (região este da ilha de Mindoro) ao observarem um fenómeno estranho (por raro/desconhecido) aparecendo no céu: um festival de cor e de luz tendo como palco (aparecendo sobre) uma formação de nuvens, proporcionando aos seus usufrutuários um espetáculo exclusivamente obra da Natureza e extraordinário.
No entanto para estes filipinos sendo algo de preocupante (com este fenómeno tendo ocorrido a 14 de abril), dado que alguns dias antes (a 10 de abril) ─ a mais de 2.500Km de distância, mas na mesma região do sul da Ásia ─ um outro fenómeno idêntico/semelhante tendo quase coincidido (noutra região insular do Sul da Ásia) com um forte sismo (nesse caso algum tempo depois, como noutros idênticos/semelhantes, algum tempo antes): e podendo aparecer esse “cenário-de-fogo” um pouco antes ou depois do fenómeno, deixando todo em alerta.
Um caso do qual não se tem notícia (de consequências relevantes) pelo que felizmente para os locais (das Filipinas) não terá ocorrido: sendo contrário ao sucedido em Malang (oeste da ilha de Java na Indonésia) com os dois fenómenos (na atmosfera e em terra) a quase coincidirem (seguindo-se) ─ a 10 de abril dando-se o sismo de amplitude 6,7 (forte) na escala de Richter, para de seguida se dar o “Evento das Nuvens Iridescentes”. Algo natural de ocorrer, não envolvendo (que se saiba) entidades estranhas e sendo apenas mais um “halo ótico colorido” (quando muito associado a mudanças meteorológicas, talvez ─ mas aqui com dúvidas ─ à ocorrência de sismos).
(imagem: ufosightingshotspot.blogspot.com)
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Morte ao Tabaco
Num país de fumadores como Portugal e numa tabela de 1 a 5 podendo ser considerado um fumador de nível negativo (n=1.5), não deixando de saudar veementemente (ainda me lembrando há pouco tempo atrás, aquando de uma refeição num restaurante, a presença ao nosso lado de alguém a fumar o seu cigarro, atirando-nos com o respetivo fumo) o desejo da Nova Zelândia (promovido e apoiado pelas autoridades responsáveis) de se ver livre do tabaco, proibindo a sua venda a partir do ano de 2025.
“New Zealand aiming to be "smoke free" by 2025.”
(17.04.2021/boingboing.net)
Tomando em consideração as mais variadas propostas (apresentadas) e inserindo-as no sua campanha “Smokefree Aotearoa 2025 Action Plan”, tentando eliminar a venda de tabaco em todo o país utilizando estratégias eficazes e duradouras: e podendo desde já iniciar esse processo aumentando (para o consumidor) a idade exigida para se poder fumar (legalmente), impondo por outro lado (ao distribuidor) um nível cada vez mais pequeno de presença de nicotina (no tabaco) e ainda estabelecendo um preço mínimo (e cada vez mais elevado) para o tabaco (e produtos associados), tentando desmotivar/desmobilizar consumidores e produtores.
“New Zealand wants to ban cigarette sales to anyone born after 2004,
as part of plan to make nation ‘smoke free’ by 2025.”
(16.04.2021/rt.com)
Um plano colocado em discussão pública na passada quinta-feira (15 de abril), aceitando todas as propostas apresentadas nesse sentido (proibição total do consumo de tabaco) até ao final do mês de maio (dia 31) e a partir daí entrando-se na fase seguinte, concluindo-se com a publicação da Lei ─ seguindo-se (progressivamente, até se atingir o nível de “Tabaco-Zero”) a sua execução: num país onde as mortes relacionadas com o consumo de tabaco andam por volta das 4.500/ano (mais de 12 mortes/dia).
“New Zealand PM urges public to ‘call out’ family & friends,
who break Covid-19 rules, who let down ‘team of five million.’”
(01.03.2021/rt.com)
Algo possível de ser alcançado e sendo-o tornando-se num feito “Histórico dos Tempos Modernos” ─ com um pequeno país com cerca de 5 milhões de habitantes (metade dos de Portugal), ao contrário do que esmagadoramente acontece fazendo frente a poderosas Multinacionais ─ sabendo-se do seu sucesso (apesar das vítimas mortais, nada havendo que as pague) na luta contra a Pandemia (Covid-19) cifrando-se os seus números em 26 mortes (com 5 mortes/1 Milhão, tendo Portugal 1665/1 Milhão). E (um caso raríssimo, pois constituindo uma tríade do género feminino) tendo uma mulher como rainha ─ Elisabete II ─ outra mulher como Governadora ─ Patsy Reddy ─ e ainda outra como 1ª Ministro ─ Jacinda Ardern.
(imagens: boingboin.net ─ rt.com)