ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Covid-19 PT/02.04
“Em Portugal numa recente declaração do nosso 1º Ministro, com o mesmo a afirmar existirem no presente 19 concelhos acima do limiar de risco (detetados mais de 120 casos/100.000 pessoas): 4 deles estando localizados no Algarve e sendo, Portimão (mais de 240 casos) e Albufeira, Lagoa e Vila do Bispo (entre 120/240 casos). Região do Algarve tendo registado hoje +35 Infetados (6,4% do total nacional) e +1 Óbito (11,1% do total nacional).”
Com Portimão a ser o concelho algarvio
em maior risco neste Desconfinamento
(com 120/240 novos casos em 100.000 pessoas, correndo o risco de Confinar)
Esta segunda-feira 5 de abril iniciando-se uma nova fase do Desconfinamento, com as medidas mais visíveis para o público em geral a serem, o regresso dos alunos do 2º/3º Ciclo às escolas ─ uns 600.000 (2ª fase) depois de outros 600.000 (1ª fase) aproximadamente ─ a abertura dos cafés/restaurantes com esplanada e ainda a reabertura de mais lojas comerciais (ainda com restrições). Significando um aumento significativo de circulação de pessoas no espaço comum exterior ─ só nas escolas com as pessoas agregadas podendo ser +1 milhão ─ exigindo-se maior cautela e prevenção por parte de todos nós, como com a higiene das mãos, o uso de máscara, o distanciamento e claro está a vacina. Por sinal e no caso da Educação (responsabilidade e incompetência do Ministro) ─ e que se saiba ─ com mais este grupo de mais de 0,5 milhões de jovens a regressar de novo à escola (tal como todo o pessoal docente e não docente) sem um teste (rápido) quanto mais uma vacina.
Evolução Covid-19
(nos últimos 14 dias)
Com o índice de transmissibilidade lentamente a caminho de R(t)=1
(segundo eles o limite a partir do qual, deveremos começar a ficar nervosos)
Uma abertura feita em contraciclo com o que aparentemente começa a acontecer um pouco por toda a Europa, com países como a Alemanha, a Itália e agora a França (entre outros) a aumentarem as restrições de desconfinamento (tentando recuar, mas enfrentando o protesto crescente da população) de modo a travarem um novo crescimento registado no número de infetados e no índice de transmissibilidade: regredindo agora no Desconfinamento, tendo uns bons dias de avanço sobre nós (tendo começado primeiro este última vaga). No nosso país caminhando-se, portanto, em sentido contrário ao da Alemanha (apenas o motor e líder europeu), imitando-se os nossos aliados europeus o Reino Unido (nem sequer integrando a EU), mesmo não dispondo das mesmas ferramentas, nem vacinas. Num momento em que em vez de aprendermos com o que se está a passar por ex. na Alemanha (que se irá passar provavelmente dentro de dias, por cá) ─ observando, tendo cuidado ─ e apesar da instabilidade no nº de infetados (↑↓) e da subida do nível R(t), começaremos a 5 a “marchar contra os canhões” enfrentando as baterias de Covid-19: enfraquecidas ou não.
(dados: dgs.pt ─ imagens: jornaldoalgarve.pt ─ Produções Anormais)
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George Orwell e o Big Brother
Eric Arthur Blair
“Homenagem à Catalunha”
(lançado em 1938)
“Eric Arthur Blair, um inglês (com defeitos como qualquer um de nós, mas com alguns outros laivos que o diferenciavam) nascido no início do século XX na Ásia (Índia), no primeiro ano de idade migrando para a Europa (Reino Unido) e aí se estabelecendo até por volta dos 22 anos, para de seguida regressar ao seu ponto de partida (Ásia), mas numa região situada um pouco mais a oriente, a Birmânia ─ como polícia. Regressando à Europa em 1926 (23 anos de idade) passando por Paris e Londres, sendo professor e entre outras coisas mais escrevendo ─ para além da sua participação ao lado dos republicanos na Guerra Civil de Espanha lutando contra os nacionalistas de Franco (apoiados pelos Nazis) iniciada em dezembro de 1936 (retratada na sua obra de 1938). Regressando no ano seguinte. Assistindo ainda à II Guerra Mundial (1939/1945) e finalmente oferecendo-nos a sua experiência e vida através da sua obra: em 1945 e 1949, deixando-nos no ano seguinte (tinha apenas 46 anos). Hoje e com os seus livros tendo influenciado pais e filhos mas não tanto os netos, a serem ainda necessários e fundamentais para compreender esta realidade que ainda nos cerca “Cem Anos Depois”: apesar do abandono progressivo do “Livro” e da inversão de valores registado no sistema dito educativo, abandonando a via cultural (formação de Homens) ─ o reforço constante do conhecimento ─ e optando pela via contabilística (formação de Máquinas) ─ uma formação unicamente dirigida (em especializações sucessivas, sem continuidade) para o emprego (e uma sua maior eficácia). Uma doença mais visível em países como o nosso (mais pobre e no entanto, com mais reis e rainhas) atualizado ontem/desatualizado hoje e sempre em constante rotação ─ infelizmente em ponto morto. Mas com George Orwell ainda sempre presente.”
George Orwell
“O Triunfo dos Porcos”
(lançado em 1945)
Relembrando George Orwell (1903/1950) e o lançamento do seu romance “1984” (no ano de 1949) ─ refletindo o que já se passava, perspetivando o que aconteceria de seguida e até apresentando em 1ª mão o Mundo onde vivemos hoje ─ não podendo esquecer de como me inseri entre os seus leitores, iniciando-me com a sua obra “Homenagem à Catalunha”: ainda jovem e ingénuo (sobre a vida, sobre o Mundo, num regime político isolado e fechado) e colocado perante um Evento único como o 25 de abril (de 1974), com a necessidade de aventura e de conhecimento e de “qualquer forma ou feitio” podendo ser alcançado (vantagens da juventude) ─ e não tendo entretanto (e ainda) mudado de armário (por ex. sendo a idade indicada para “deixar de brincar e namorar”) ─ através de viagens entre elas as proporcionadas pelos livros (as melhores, podendo nós reinventá-las, recriá-las, exercitando a nossa Imaginação), procurando soluções que só eu poderia (talvez) algum dia ver (ou vislumbrar) e de que alguns ou muitos poderiam proximamente aproveitar (usufruir), incluindo eu. Desse modo olhando para o outro lado da fronteira e presenciando através dos testemunhos (presenciais) escritos por George Orwell (com prazer, com compulsão, com necessidade de compreender onde me encontrava no espaço e no tempo), os princípios da II Guerra Mundial (1939/1945) com o eclodir da Guerra Civil de Espanha (1936/1939) e nela a Guerra da Catalunha.
“1984”
(lançado em 1949)
Por essa altura, face ao crescente poderio e intervenção das tropas Nazis (preparando-se para a guerra e ensaiando em Espanha) e perante a passividade do Resto do Mundo (mesmo da Negacionista Europa), com muitos europeus e não só (de outras origens e continentes) lutando ao lado dos antifascistas espanhóis contra o apoio de Hitler às tropas de Franco, num cenário bem retratado pelo escritor inglês nascido na Índia (Bengala). A partir daí procurando mais e surgindo-me logo (entre outros que não me recordo) “O Triunfo dos Porcos” (publicado em 1945) e o agora (infelizmente pelo tema, não pela obra, mas pelos mesmos protagonistas) sempre atual “1984” (publicado em 1949): em tempos de Pandemia e com “a vigilância, controlo e punição” a serem praticadas “em nome de todos nós”, com a autoridade a poder ser aplicada (para nossa “segurança) sem regras e sem limites. Estando-se perante um “Grande-Grande-Irmão” podendo possuir-nos por fora e agora até por dentro, acompanhados um pouco por todo o Mundo por um número variável (por indefinido) de tentáculos (do Sistema e tal como os vírus ─ adaptando-se, mudando e voltando com novas estirpes ─ de composição variável). Num cenário virtual projetado e por necessidade (intrusiva, artificial), dispondo apesar de não ser a “selva” (deslocado e sendo racional, o Homem), de presas e de predadores (na selva com irracionais, aí vencendo o mais forte, não um qualquer deficiente).
Comemorações
George Orwell
(1903/1950)
[Falando de comemorações e como pretexto, festejando os Cem Anos sobre o seu encontro com o autor (também inglês) da igualmente fascinante obra “Admirável Mundo Novo” Aldous Huxley em 1921/ou por aí (por momentos e enquanto mestre ─ face a um aluno de 18/19 anos ─ seu professor de francês) ─ também uma das minhas leituras marcantes (entre outras lidas de Huxley) ─ na altura passando despercebido (para ambos) mas sendo recordado anos depois: na data da publicação de “1984” com Huxley a elogiá-lo (pelo seu livro) referindo-o e às suas ideias, como um marco histórico (literário e não só, pelas ideias contrárias transmitidas) de referência.]
(imagens: yahoo.com)
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Mundo Luso-Covid-19 ─ Nervosos à espera de Costa
“Num dos dados relevantes surgidos com esta Pandemia Covid-19 (em Portugal) ao associá-la, compará-la e adicioná-la ao número total de mortes (registadas no período, indo de março a dezembro de 2020) ─ fins de março ─ resultando de um total de 10.100 mortos serem 5.559 por Covid-19 (55%). Em termos de comparação com os EUA (385.100 mortes no total) com mais de 80% (pior) e o México (com 230.800 mortos no total) mais de 40% (melhor).”
15 de março a 1 de abril de 2021
Com o nº total de doses (vacina em 1 ou 2 doses) administradas em todo o Mundo desde o início da Pandemia (de 13.12.2020 a 28.03.2021), a andar pelos 564 milhões (4% a 8% da população Mundial). Uma minoria. Em Portugal e segundo dados de 30 de março (deste ano), com o nº de doses administradas a andarem nas 16 pessoas/em 100 pessoas (Mundo 7,4/100) ─ tendo levado 1 dose 11% e tendo a vacina completa 4,6%. |
Nesta guerra “Homem Vs. Coronavírus” tendo até ao dia de hoje (quinta-feira, 1 de abril) infetado 822.314 indivíduos e vitimado mortalmente 16.859, deparando-nos agora inesperadamente e como se não bastasse esta Pandemia (tendo já provocado no Mundo mais de 2,8 milhões de mortes), com um duelo político centrado em duas pessoas (representando os dois blocos em luta) e previsivelmente mortal (para um deles e como consequência para todos nós) envolvendo o nosso 1º Ministro (Costa) e o nosso Presidente (Marcelo): de um lado tendo-se o apoiante do “Fecho” e do outro o apoiante da “Abertura” e mesmo não tendo nenhum deles completa razão, com cada um deles a querer impor ao outro a sua opinião e a sua decisão (como se fossem o “Centro do Mundo”), empurrando-nos para uma guerra pessoal e ideológica (puro egocentrismo, pouco se importando com as consequências) em que os únicos prejudicados seremos de novo nós ─ os 10 milhões de portugueses entalados entre (são só dois, mas os outros vindo atrás/á frente) um individuo querendo por prevenção adiar (Presidente) e um outro mortinho poa abrir (1º Ministro). Mesmo não se sabendo quem tem razão e conhecendo-se o sucedido noutros países mais “adiantados” (na evolução desta última vaga), com Costa em contraciclo em relação ao que outros fizeram (Alemanha, França, Itália), a querer em vez de manter (ou recuar), continuar a abrir (como se fossemos o Reino Unido e estando dependente deles): e assim mesmo mantendo-se a evolução de Infetados ainda instável e não querendo o índice de transmissibilidade descer (o R(t)), mantendo-se o plano de desconfinamento do Governo e ao mesmo tempo tentando-se ignorar (colocar de lado) as “sugestões” de âmbito económico e social do Presidente ─ certamente que apoiadas a 100% pelos 10 milhões. Para já e em lume brando mantendo-se esta guerra Costa Vs. Marcelo, esperando-se entretanto e como diz “Costa o 1º” a entrada da lei em campo (TC dando-lhe razão) ─ nada de apoios sociais por não haver dinheiro (pretexto de não ter sido orçamentado, mas existindo retificativos), mas esquecendo-se das ilegalidades constantemente praticadas (e a praticar) só não sendo vistas por quem não quer, envolvendo não 1 milhão mas nestes casos um nº incontável/inimaginável/indefinido de muitos milhões (estes podendo ser sempre orçamentados com sucessivas retificações ─ algo de ofensivo e provocador) como é (só para citar os mais conhecidos) por ex. o caso do Novo Banco e o caso da TAP. Concluindo-se que se não se morrer de doença, as nossas autoridades procurarão sempre uma outra alternativa, obviamente mortal.
Emmanuel Macron
Presidente da França
Anunciando o agravamento das condições de desconfinamento
(hoje, 1 de abril de 2021)
Consultando a percentagem de vacinação em todos os Continentes (dados de 30 de março) com a América do Norte a liderar (graças aos EUA) com 27/100 pessoas, com a Europa aparecendo em segundo (graças ao Reino Unido) com 16/100 pessoas ─ uma desgraça não sendo os da “ilha” estando ao nível da América do Sul ou mesmo da Ásia ─ e de seguida aparecendo a América do Sul (8,2), a Ásia (5,1), a Oceânia (1,4) e finalmente a África (0,7). |
Voltando à realidade prática e abandonando por momentos (se eles utilizando os seus média nos deixarem) “os duelos de retórica politico-ideológica” (inúteis para as presas, por feitas pelos predadores) ─ nos extremos levando a situações catastróficas como as vividas (impunemente, para o Presidente e seu Governo) no Brasil, no presente “enterrando-se gente de noite e de dia” (ultrapassadas as 320.000 mortes) ─ levando-nos sempre a “mãos-cheias-de-nada”, depois de três horas de espera (13:30 →16:30) pela comunicação ao país do 1º Ministro dando-nos novidades sobre os próximos 15 dias ─ ainda mais nos enervando, não só pelo atraso como pelo que dali poderia vir ─ dali nada saindo que nos aliviasse, além de uma mera intenção baseada numa perspetiva otimista (meia em código, só para entendidos), mais própria de proferida por um leigo ou por um manipulador: descodificada inadvertidamente por um jornalista (daqueles que não pensam, só repetem, por vezes indevidamente) explicando que tal otimismo (não referido, mas governamental, um traço do nosso 1º) se deveria, “à chegada próxima do Verão e do tempo quente e seco, matando e arrumando o maldito bicho”. Mas onde será que eu já ouvi isto? E nos casos de dúvida deixando a decisão (para se irem habituando ao abandono, tal como a generalidade dos cidadãos) aos Municípios e outras autoridades locais (livrando-se ─ o Governo ─ de futuras responsabilidades). E ainda ficando mais preocupado ao saber pela boca do nosso 1º Ministro Costa que entre os “piores” concelhos de todo o país (uns 308) ─ 13+6 ou seja 1300:308 % ─ um deles seria o de Albufeira com 120/240 casos/100 mil (com Lagoa e Vila do Bispo num 2º nível de gravidade, só ultrapassados por Portimão num 1º nível com mais de 240 casos/100.000): em princípio devido a um aumento circunstancial do nº de Infetados nos últimos (2/3) dias. Uma declaração efetuada por Costa aos portugueses, indicando-nos o seu caminho e certamente deixando muitos de nós contentes (desde o progresso na retoma das aulas/agora até ao 9º ano, até à abertura de mais espaços/como as esplanadas de cafés/restaurantes) ─ só pensando no bom e atirando para trás das costas o mau (para muitos de nós, a única forma de se sobreviver) ─ apesar dos Infetados e do R(t) e do constante e repetitivo aviso/alerta (para irmos em sentido contrário) feito por países já tendo vivido antes este momento (estando mais adiantados nesta vaga) ─ como é o caso da poderosa Alemanha (líder e motor da Europa e mantendo o confinamento) ─ e ainda do facto progressivamente sendo conhecido (confirmado pela WHO/OMS) da subida lenta mas “suspeita” e global (especialmente Europa e América) do nº de Infetados. E enquanto uma Europa fecha (a mais forte) ─ como hoje a França ─ a outra nada aprendendo (mais fraca, tendo que trabalhar até para/pelos outros) abre ─ como Portugal (o bom aluno, mesmo que o mestre não preste, o que interessa é o certificado). Pensando do lado de quem paga, “que remédio”.
19 de março a 1 de abril de 2021
Estando-se no final de março de 2021 ─ mais de um ano após o início desta Pandemia Covid-19 ─ com 10 vacinas disponíveis no mercado, umas mais para o Hemisfério Oriental (um bloco/Eixo do Mal/terra-de-mouros) outras mais para o Hemisfério Ocidental (outro bloco/Eixo do Bem/terra-de-cruzados): liderando a Oxford-AstraZeneca (em 94 países) ─ além de ser da GB, talvez se compreendendo aqui a perseguição à mesma ─ seguida pela Pfizer-BioNTech (em 80) e pela Moderna (em 34) todas Ocidentais ─ e só depois surgindo a Sinopharm-Beijing (em 21), a Gamaleya/Sputnik V (em 20) e a Sinovac (em 14) todas Orientais. |
A partir da próxima semana 5 de abril estreando-se um novo episódio (e esperando-se a reação do Município de Albufeira à declaração de Costa) desta série em segunda temporada (depois de 2020, temporada de 2021) ─ correndo bem ou mal, restando-nos sempre a hipótese de rezar à nossa Santinha e tendo uma (local/nossa) a Nossa Senhora de Fátima: protegendo-nos não só de “um Trump ou de um asteroide” mas igualmente desse “bichinho-maldito” queimando-o com os seus poderosos raios Sol (emitidos por Nossa Senhora) e no caso de os Deuses se terem convertido em astronautas (teoria igualmente válida), vindo em nosso socorro, lançando-lhes o seu raio-mortal e exterminando-os a todos.
[Consulta de dados: “Tracking Coronavirus Vaccinations Around the World”: nytimes.com/interactive/2021/world/covid-vaccinations-tracker.html]
(dados: dgs.pt e nytimes.com ─ imagens: Produções Anormais
e Ludovic Marin/AFP/Getty Images/theglobeandmail.com)
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Covid-19 by BOJO: Vitória de Quem?
[Sempre do mesmo, utilizando a tecla do costume: patrões ou trabalhadores?]
COVID-19 vaccines are a victory for public research,
not ‘greed’ and ‘capitalism’.
(Stephen Khan)
Boris Johnson
(1º Ministro do Reino Unido)
Conhecendo-se o papel do Reino Unido na produção de vacinas e na sua campanha de vacinação, sendo o melhor da Europa:
Boris Johnson, the UK prime minister,
reportedly attributed the success of the COVID-19 vaccines
to “capitalism” and “greed”.
(Stephen Khan)
Mesmo podendo ser um sucesso, a ideia (a conclusão) errada:
But he is wrong – the idea that private ingenuity and naked competition produced the vaccines is a complete fantasy. (Stephen Khan)
E para não restarem dúvidas a explicação:
Before COVID-19, the vaccine market was notoriously sluggish, taking between five and 15 years to develop a viable candidate. It is for this reason the current effort looks so remarkable. (Stephen Khan)
(texto/inglês: Stephen Khan/31.03.2021/theconversation.com ─
imagem: PA MEDIA/bbc.com)