ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
E os Britânicos Disseram …
“A 17 de maio (ultrapassado o 13 de maio), BOJO coloca finalmente o seu indicador no botão do semáforo ─ na direção de PORTUGAL: então e milagrosamente (terá Fátima algo a ver com isto?), passando a VERDE. E já com reservas, bastando arranjar-lhes um AVIÃO.”
Túnel de Albufeira dando acesso à praia
(em 30.09.2017)
Esta sexta-feira dia 7 de maio de 2021 (por volta das 17:00 horas de Lisboa) com a região do Algarve a receber a notícia que há tanto tempo desejava (desde o início da Pandemia), ficando-se aí a saber através de afirmações feitas pelo Secretário dos Transportes da Grã-Bretanha, que os nossos principais clientes desta nossa monocultura turística algarvia (oriundos da Ilha de sua Majestade), tinham colocado relativamente a Portugal e às visitas turísticas dos seus nacionais (britânicos) ao nosso país, os “semáforos” no VERDE. A partir de 17 de maio abrindo-se as portas do mercado britânico para toda a (extensa, abrangendo múltiplos serviços) área do Turismo de Portugal, incluindo logicamente o seu maior centro (maior investimento) o ALGARVE, uma vantagem que Portugal terá forçosamente de aproveitar (tomando desde logo a dianteira), sabendo-se os nossos concorrentes turísticos manterem-se fora da lista (como a Espanha, a Itália, a França e a Grécia) e muitos dos britânicos (principalmente classe média e alta) virem (devido a poupanças por inatividade forçada) bem recheados: de dinheiro e de desejos.
Evolução relativa aos primeiros 126 dias de 2021
(de 01.01.2021 a 06.05.2021)
Pelo menos afastando-nos um pouco deste momento vergonhoso e asfixiante proporcionado pelo espetáculo de trabalhadores agrícolas estrangeiros trabalhando e vivendo um pouco por todo o Alentejo, sendo para além do seu sofrimento (explorados na colocação, no trabalho, na remuneração, na casa, na alimentação, em tudo o que der retorno) sujeitos a imundas campanhas políticas socorrendo-se da Pandemia para dentro em breve se poderem ganhar eleições (estamos em anos de Autárquicas, ainda com um Governo minoritário e um Presidente esperando a sua oportunidade): como se acontecimentos como este não se passassem no presente um pouco por todo o Alentejo, não desde ontem, não desde o início da Pandemia, não desde há poucos anos, mas replicando-se e evoluindo há mais de uma década, talvez a caminho de duas. E tendo à frente de um Ministério alguém que tendo que ter todo um currículo, aqui só revela e como porção visível, a sua parte (um “grande naco” e reforçado) de prepotência e incompetência. Retornando-se ao Algarve com as perspetivas turísticas a serem ótimas, podendo-se desde já preparar c/ tempo e c/ segurança (não existindo tanto o ano passado) a chegada do Verão.
Lamentando-se apenas no dia de hoje (sexta-feira, 6) a única vítima mortal registada em Portugal, ter-se registado na região do Algarve (1 em 1).
(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)
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MONKEES, UFO e LULAS-VOADORAS
No mesmo momento em que se fala do regresso do grupo pop norte-americano THE MONKEES, aos concertos ao vivo (numa tournée nacional de dois meses) ─ com o seu álbum de estreia a ter, mais de meio século (1966) ─ fazendo-nos recear intensamente que os mortos regressem (com dois dos seus quatro elementos, já tendo falecido),
O REGRESSO dos THE MONKEES
E em que simultaneamente tomamos conhecimento da publicação no próximo mês de junho do relatório da responsabilidade do Pentágono (e envolvendo outros grupos/agências militares/civis como por ex. o FBI) sobre o “Fenómeno OVNI” ─ podendo-nos estes factos sugerir até pela envolvência proporcionada e imposta por esta Pandemia (tornando mais fácil o nosso condicionamento, por necessidade imperiosa de isolamento), a entrada da humanidade num novo rumo de normalidade (o “novo-normal”) mas mais aberto à aceitação (estando já esta consumada, por de facto confirmada) por sucessivas delegações:
Perdendo sucessivamente poder, tendo de delegar (nós, o povo) e não sendo sequer necessário explicar, apenas apresentar (por quem manda), sendo realidade ou não tendo o povo da Terra de imediato ─ e sem questionar ─ de aceitar.
No início do próximo mês e oriundo da maior potência do Mundo a possível divulgação da notícia da existência de UFO e até de ALIENÍGENAS:
Seria o Fim-do-Mundo pelo menos daquele que conhecemos.
Como tal sendo certo até como consequência tantas vezes adotada (oficialmente) em casos como este (até para não provocar o alarme, adiando-o preventivamente), que tudo se limite a um “não” certo ao conhecimento da existência dos ET e que quanto aos UFO (objeto voador não identificado ou OVNI) ─ eliminados anteriormente os seus tripulantes ou ALIENS ─
O PENTÁGONO e o FENÓMENO OVNI
Uma hipótese válida de origem seria o de um estado estrangeiro mais avançado tecnologicamente (mas qual, replicando-se uns aos outros?), de um fenómeno ótico e meteorológico qualquer (desconhecido, apesar de pretensamente muito observado), ou então de uma falha grave no sistema de informação/segurança dos EUA, sendo estes reais ou podendo nem sequer o ser (e sucedendo incrivelmente, por cima das suas/nossas próprias cabeças).
Dissessem sim ou não aos ET e às sua potentes e revolucionárias Máquinas-Voadoras (tecnologia que tanta falta faria caso existisse a Elon Musk, no seu projeto para alcançar e colonizar Marte), não sendo isso que mudaria o rumo deste grande mercado, que ainda é a Terra:
Prosseguindo com sustentação no cumprimento do seu guião (deixando para trás a proteção da espécie e a sua evolução natural), aproveitando-nos como base-suporte para a elaboração de um novo-protótipo.
Só não se sabendo bem qual será, até por se desconhecer aí a quem se aplicar a definição, a nossa situação (na escala bio/máquina).
A LULA-VOADORA e JAPONESA
Deste modo compreendendo que sendo tudo possível de alcançar desde que algo por mais minúsculo que seja efetivamente se deseje (de sentir) ─ mesmo que não caiba na cabeça de mais ninguém, nem mesmo de um alienígena (podendo ser do espaço/podendo ser mexicano) ou cefalópode ─ não espantando o gasto excessivo por parte das autoridades de uma localidade japonesa (cidade de Noto) reservando 228.000$ dos 7.300.000$ atribuídos para auxílio social e económico às vítimas (particulares/empresas) da Pandemia Covid-19, para a construção de uma estátua (no fundo pouco mais de 3% da verba total, pouco para uns, mas muito para outros):
Sendo a polémica estátua uma LULA-VOADORA-GIGANTE COR-DE-ROSA para uns, alvo de grande crítica (até pelo dinheiro gasto), para outros servindo para promover futuramente (ultrapassada a Pandemia, no Japão ainda em curso) o turismo com “NOTO e a sua LULA-VOADORA”.
Em Albufeira e no mirante do Pau-da-Bandeira com “os bonecos chamando pelos turistas”, não sendo, mas podendo-se ser, nem chocos, nem lulas, nem sequer voadores.
(imagens: boingboing.net)