ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
A Pandemia no Mundo
A nível Global tendo-se ultrapassado os 160 milhões de infetados e os 3,3 milhões de óbitos (em cerca de 7,7 biliões de habitantes) e com as curvas de Infetados/dia e de óbitos/dia agora e de novo em tendência decrescente (depois de em fevereiro/março e seguindo até aí uma tendência de baixa, voltar de novo a subir), como se comprova a seguir:
Continente | Infetados | Óbitos |
Europa | -17% | -17% |
América N | -17% | -11% |
Ásia | -1% | +8% |
América S | -1% | -9% |
África | -7% | 0% |
Oceânia | +54% | -42% |
(Mundo) | (-5%) | (-4%) |
Infetos/Óbitos Covid-19 por continente
(N: Norte S: Sul)
Com as responsabilidades das taxas positivas registadas na Ásia ─ no nº de Óbitos ─ e na Oceânia ─ no nº de Infetados ─ a ficarem a dever-se no caso do continente asiático à Índia ─ com mais de 250.000 mortos (ainda hoje quase +320 mil infetados e +3600 mortos) tornando-a de momento o centro desta Pandemia (de Covid-19) ─ e no caso da Oceânia à Papua Nova-Guiné com uma subida de 96% (passando de 427 para 824 de infetados, nas últimas duas semanas).
Evolução Covid-19
(abril/maio de 2021)
Com o trio EUA (1º/1º), Brasil (3º/2º) e Índia (2º/3º) a continuarem a registar o maior nº de infetados e o maior nº de óbitos, tendo agora a Índia (infelizmente até pela sua população, mais de 1,4 biliões de pessoas, cerca de 18% da população mundial) como a principal contribuidora. Felizmente devendo já ter ultrapassado o período de maior atividade do vírus SARS CoV-2 (uma das suas variantes, pelos vistos mais perigosa), tendo transposto o máximo de infetados e o pico máximo de óbitos e como tal, já estando em descida: tal como previsto antes devendo-se ver “livre” do coronavírus, lá para início/meados de junho
Resultado de incêndios em concelhos vizinhos
(Albufeira 08.08.2018)
E com o exemplo de excelência até pela sua dimensão (no combate contra esta Pandemia de Covid-19 iniciada há mais de um ano) a vir de duas ilhas da Oceânia (talvez por isso, estando completamente isoladas pelo mar) localizadas em pleno oceano Índico/Pacífico, a Nova Zelândia (2.643 infetados/26 óbitos em 4,8 milhões de habitantes) e a Austrália (29.938 infetados/910 óbitos em 25,5 milhões de habitantes). Sendo territórios quanto ao Covid-19 extremamente rigorosos ─ nas “entradas” ─ e dirigidos um por um homem, o outro por uma mulher, podendo ambos invocar terem (em conjunto com a sua população) derrotado (para já) o vírus ─ na Nova Zelândia com duas mulheres no comando, Patsy Reddy com Governador-Geral e Jacinda Ardern como 1º Ministro (sob a direção da Rainha Elisabete II).
(imagens: Produções Anormais)
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Os Chineses e a sua Estação Espacial TIANHE
Tal como já assistimos por diversas vezes à constante presença de multidões em Cabo Canaveral (estado da Flórida/EUA) aquando do lançamento de foguetões do Centro Espacial Kennedy tendo como destino o Espaço ─ um desses lançamentos sendo o da extraordinária missão Apollo 11 de finais de 1969, levando pela 1ª vez astronautas a pisarem a Lua (e que tanta gente viu em direto na TV a cores ou, como em Portugal, a preto-e-branco) ─
Multidão de chineses assistindo ao lançamento do Longa Marcha
(foguetão chinês lançado a 28 abril 2021)
Eis que na China e passados mais de 50 anos a mesma situação se replica, noutro espaço/noutro tempo mas revelando a mesma tendência como tendo sido originado no mesmo molde: no atual ponto de confrontação com a potência até ao momento sendo considerada como a mais poderosa, mantendo através do seu poder económico, financeiro e militar a sua supremacia e controlo Global ─ os EUA (e o seu bloco de satélites aliados) ─ a ser colocada em causa por um novo poder emergente e igualmente extremamente intrusivo e expansionista na busca inevitável de novos mercados ─ a China (formando um bloco de interesse incluindo a Rússia) ─ todos os meios servindo para esta Nova Grande Potência Emergente podendo vir em breve a ocupar o lugar antes pertencendo aos norte-americanos (transferindo o Eixo do Mundo de Washington para Pequim), para imitando o tantas vezes observado (e interiorizado), repetindo a experiência (com os nossos constantes erros, extremamente pedagógicos/instrutivos), apreendendo/reaprendendo e de novo replicando, se atingir não só o Mundo, mas o nosso interior coletivo, aqui induzindo-nos até para uma mobilização mais eficiente, intenções nacionalistas e patrióticas (o que se entende, sendo um mal praticado e atravessando todo o nosso planeta).
Foguetão Longa Marcha 5B-Y2
(colocando o 1º módulo da Estação Espacial chinesa em órbita)
E tal como nos EUA respondendo ao chamamento para a nossa presença num Evento tão poderoso e inolvidável como este ─ vendo aquele monstro de metal e combustível com mais de 20 toneladas, sob um estrondoso som de motores atingindo o seu máximo de potência (de modo a ultrapassar a força contrária exercida por um planeta de quase 6×10↑24kg de massa) libertando-nos da influência limitadora da Terra e lançando-nos no Espaço exterior e infinito ─ com os chineses a comparecerem em massa presenciando e festejando o “seu” inegável e valoroso (enchendo-lhes aparentemente a Alma) acontecimento: assistindo a 28 de abril ao lançamento do seu foguetão LONGA MARCHA, tendo como objetivo da sua missão (concretizada com sucesso) colocar em órbita do nosso planeta o 1º módulo da sua futura Estação Espacial (tendo a ISS os dias de atividade contados e aproximando-se cada vez mais da sua “reforma”, dobrada esta década). Ainda este ano enviando os seus primeiros astronautas até ao interior do módulo central, para no próximo ano (em 2022) lançar os seus dois outros módulos (projetados) e ultrapassar norte-americanos e russos com o seu novo “veículo-casa-espacial” TIANHE.
(imagens: STR/AFP/Getty Images/space.com ─ Reuters/China Daily/yahoo.com)
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Será que Marte Aceita o Homem (talvez de volta)?
“Depois de todo o sacrifício físico e do isolamento mental e forçado de mais de um ano (devido à Pandemia), a Humanidade estará certamente mais preparada do que nunca, para o impacto da existência de alienígenas e até para uma viagem coletiva até Marte.”
As falhas de Cerberus
(a 15°N do equador de Marte)
Mantendo viva ainda hoje a considerada forte possibilidade de um dia habitarmos o corpo celeste mais próximo de nós capaz de nos proporcionar tão excecional usufruto (só podendo ser para além da Lua ─ sendo apenas um satélite ─ os planetas Vénus ou Marte) e simultaneamente e tendo abandonado a Lua há mais de meio século (continuando a razão para além da invocada, a económica, a ser um mistério) continuando o Homem completamente obcecado com a conquista e colonização do planeta mais parecido com a Terra e que um dia até poderá ter partilhado um ecossistema muito semelhante ao nosso e possuindo Vida ─ o Planeta Vermelho (devido à presença de óxido de ferro) ou Marte ─
Encarando-se com normalidade as sucessivas mensagens encorajadoras para a prossecução de tal importantíssimo empreendimento para o futuro da Humanidade (da sua expansão e desenvolvimento), tanto vindo do setor do estado (EUA/NASA) como da iniciativa privada (ELON MUSK/SPACEX), tanto pela sua expressão teórica como prática (estudo de Marte, construção de naves espaciais): e se a iniciativa privada com a SPACEX e a BLUE ORIGIN procuram equipar-se de veículos que os façam cumprir o seus objetivos, de atingir, aterrar, instalar uma base, criar aí uma colónia e um futuro entreposto espacial (para outras viagens futuras como as Interestelares), já com a NASA e não abdicando do seu projeto próprio (de enviar igualmente astronautas a Marte) investindo para já fortemente num melhor e mais detalhado conhecimento de Marte através do envio de sondas automáticas, veículos terrestres (ROVERS) e agora até pequenos helicópteros experimentais (como o pioneiro INGENUITY).
Região de Cerberus
(estendendo-se por mais de 50Km)
E (ainda) se por um lado os protótipos dos diferentes veículos espaciais vão sendo construídos e testados tendo como objetivo atingir Marte ainda esta década (faltando mesmo muita coisa para tal se concretizar, uma delas sendo as condições de segurança dos astronautas para tão longa viagem, não de dias, mas de meses), evoluindo e permitindo-nos pensar em tal hipótese (como alcançável/credível), por outro lado os cientistas não param de nos surpreender cada dia que passa descobrindo algo mais aproximando cada vez mais este planeta do nosso:
Depois de no seu passado bastante remoto (há mais de 3 biliões de anos) e além de geologicamente bastante ativo, poder tal como a Terra ter estado coberto parcialmente de água (um oceano), ter atmosfera e até possuir alguma forma de Vida (mesmo que básica) e de complementar e atualmente ainda existirem alguns depósitos de água à sua superfície (calotes polares) ou em depósitos em profundidade e pelos vistos e interiormente sinais de movimentos tectónicos/vulcânicos (indicando que geologicamente Marte ainda está vivo), com o desejo por Marte a crescer (um pouco mais) ainda por cima estando nós a passar no presente (e desde há mais de um ano) o que poderia ter sido uma Catástrofe Biológica Apocalíptica ao nível da extinção, não o sendo mas podendo vir a sê-lo (atingindo-nos antes de um eventual asteroide).
Planeta Marte
(considerado o mais habitável nas proximidades da Terra)
Com a sonda orbital MRO a dar-nos uma ajuda de cima (observando as fraturas/e a sua idade, existentes na superfície do planeta) ─ verificando a existência de umas velhas/2biliões a 3 biliões de anos, outras novas/100 mil a 1 milhão de anos e outras mais recentes/50 mil a 200 mil anos ─ e com o módulo marciano INSIGHT uma visão do interior (equipado de um sismógrafo, registando as movimentações geológicas abaixo da superfície) mostrando-nos o “monstro” (bem lá no fundo) estar vivo. Tendo o sismógrafo da INSIGHT já registado um sismo de intensidade M3,0 e com a sonda MRO a já ter detetado material rico num mineral os piroxénios (comum de aparecer em zonas vulcânicas): “um importante grupo de 21 inossilicatos de cadeia simples encontrados em múltiplas rochas ígneas e metamórficas, em muitas das quais constituem o grupo mineral dominante.” (wikipedia.org)
Com cada vez mais evidências a indicarem uma possível ligação Terra/Marte, podendo um destes objetos ser a imagem do outro (dependendo do tempo, em que um poderá ter sido ou vir a ser o outro, em alternativa), aumentando por antecipação e necessidade de alguma ficção (até tecnológico-científica) a crença, de que o futuro do Homem estará com os Astronautas na Conquista dos “Oceanos” do Espaço tal como antes o fizera (com riscos mortais) com os Navegadores (entre eles portugueses) Conquistando os Oceanos da Terra: um dia tendo-se que abandonar este sistema (Solar) e esta galáxia (Via Láctea), já por si (a nossa galáxia) em rota de colisão com uma outra (galáxia de Andromeda) e indo dar origem (por fusão de ambas) a uma terceira. Utilizando uma tecnologia capaz de dobrar a luz, podendo dobrar-se o Universo fazendo-o coincidir (dois pontos distintos) e tornando desse modo as viagens instantâneas.
(imagens: ESA ─ NASA ─ SPACEX)