Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]



O Nosso Futuro (Ainda Distante) Poderá Estar Num Gigante-Gasoso

Sábado, 22.05.21

Porque não considerar a possibilidade de sendo os planetas rochosos os mais propícios para a nossa futura ocupação (colonização) ─ com o Homem habitando neste momento o 3º planeta do Sistema (Solar), mais próximo da sua estrela de referência (o SOL)

planetas-gasosos-618662804-scaled.jpg

Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno

Os 4 planetas Gigantes-Gasosos (de um total de 8) integrando o Sistema Solar

(e dos 4 restantes, com 3 já estando queimados ─ Mercúrio,

Vénus e Marte ─ e 1 ainda a ser consumido ─ a Terra)

 

Depois de “queimados Mercúrio, Vénus e Marte e com a Terra ainda ativa”, se poderão seguir outros planetas ainda “não utilizados” como os “Planetas Gasosos” (ou Planetas Gigantes, se comparados com o nosso):

Júpiter, Saturno, Úrano e Neptuno, compostos maioritariamente por gases (hidrogénio, hélio e metano).

E tendendo estes planetas a encolher dada a perda progressiva da sua atmosfera, podendo-se prever que num futuro ainda bem distante e perdida a sua componente (maioritária) gasosa (mas não completamente), este se possa apresentar então como um planeta rochoso, rico em dois elementos metálicos como o ferro e o níquel.

Daí podendo surgir um potencial Mundo para nos acolher, com dimensões mais próximas das da Terra e um ambiente algo semelhante:

Algo que já poderá ter sucedido antes, nestes biliões de anos de evolução do nosso Sistema (Planetário) ─ já ultrapassados os seus 4,5 biliões de anos de idade ─ talvez com Mercúrio, Vénus ou Marte (ou um outro planeta podendo ter estado localizado onde agora observamos a Cintura de Asteroides) e com as suas respetivas Civilizações, podendo ter como último recurso (de se salvarem da extinção) migrado.

Daí podermos estar a habitar uma TERRA não sendo a TERRA 1, mas a 2,3 ou 4 e com os Saltos Civilizacionais a poderem ocorrer no mesmo local (interno) ou noutro local (externo) desde que próximo e acessível:

Podendo ser o Homem na sua cronologia de existência e invariavelmente (sendo um animal de base nómada, sendo um ser vivo sempre em movimento), “Um Estranho Numa Terra Estranha”.

Um dia podendo-se estar em Júpiter (ou Saturno) e antes de se dar mais um Salto ─ então podendo ser interestelar ─ apanhando um pouco dos raios do Sol nessa época sendo o Ex Gigante o local ideal (há muito impossibilitado de o fazer, no último planeta habitado a Terra).

(imagem: NASA)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:37

Estrutura Submarina

Sábado, 22.05.21

Numa imagem pelo aspeto apresentado certamente obtido pelo GOOGLE EARTH (ou algo de parecido) e reportando-se às coordenadas geográficas (latitude a longitude) de 63°59'56.79"S e de 118°43'44.48"E, a apresentação de uma grande “ESTRUTRA SUBMARINA” observada a 180 Km de distância da costa da ANTÁRTIDA (descoberta da autoria de Frederick Johnson). Uma construção enorme, de paredes elevadas e estendendo-se (em três setores) por mais de 90Km. Confirmando-se de facto, o aqui dado como real ao usufruto público.

Sendo a Evolução na execução do seu percurso uma associada paralela da Transformação, tudo o que vemos hoje à nossa volta e que nos dá uma pequena ideia do que tudo isto é, já poderá ter sido observado por alguém e voltar a sê-lo, ainda por muitos mais ─ definidos outros tempos, outros espaços e certamente outros parâmetros e dimensões (outros mundos paralelos) e podendo ou não o nosso molde ter sido já alterado, ou seja, adaptado (assim persistindo).

snapshot.jpg

Estrutura submersa ao largo da costa da Antártida

Sendo real, com esta ESTRUTURA a apenas confirmar a existência ao longo da História (comum) da Terra e do Homem, de diferentes Civilizações em diferentes coordenadas ─ de latitude, longitude e altitude terrestre: estrutura hoje abandonada/submersa tal como o continente ao lado, abandonado/gelado/desabitado, mas porque não, um dia lá se podendo REGRESSAR.

 

Mesmo apresentando-se a sugestão de que tal estrutura seria o vestígio da existência de uma ANTIGA CIVILIZAÇÃO aí tendo existido antes da mesma ficar completamente SUBMERSA desaparecendo, essa explicação não poderia causar qualquer tipo de espanto ou de dúvida (desde que, sendo uma possibilidade válida), sabendo-se de como as diversas placas tectónicas (em presença) se deslocam (nas falhas sobrepondo-se), “erguendo TERRAS ou em alternativa afundando-as”. E daí (entre o abaixo e o acima do nível da água dos oceanos), entrando e saindo Novas Civilizações (ou replicação de outras anteriores).

Tal como acontece com o nosso Astro-Rei e estrela de referência ─ de todo este enorme no entanto pequeno Sistema Planetário ─ sujeitando-se a Ciclos na concretização do seu percurso de Vida, hoje estando connosco (tendo condições para nos ter), amanhã aconselhando-nos à partida (tal como acontece, com todas as migrações, em busca de novas oportunidades). Inseridos como estamos num subconjunto (podendo ele próprio definir um conjunto) integrando um Multiverso.

(imagem: 21.05.2021/Behind the Scenes/Youtube.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:02