ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Pandemia & Permissões ─ Depois dos Ingleses e do Futebol, o S. António e o S. João
Com um Governo apesar de o saber (onde nos está a enfiar),
─ Mas não o querendo assumir, preferindo como faz sempre neste tipo de situações (tendo que decidir) optar por adiar ─
Festejos do SCP Campeão
(Lisboa/região com a 1ª maior concentração
populacional/empresas do país)
Sendo ainda para tal suportado (como não poderia deixar de ser, como seus assumidos vassalos/súbditos, dependendo do nível hierárquico e respetiva folha de pagamento) por um grupo assalariado de políticos-cientistas, tendo nas suas mãos um país por vezes parecendo completamente à deriva (nesta data confundindo-os ainda com Fátima e esperando deles um milagre) ─ ou seja,
Sem um mínimo de estratégia e de orientação socioeconómica (colocando em causa patrões/trabalhadores/empresas) optando de novo pela solução mais fácil (que afundou anteriormente a Europa ainda mais na crise) entregando a iniciativa aos Bancos e às grandes Empresas (a esmagadora maioria delas deles dependentes) e deixando para trás os antes “elogiados, aclamados, aplaudidos, heróis” mais uma vez “por dever violados e não pagos” (e esquecidos por nós todos),
Para além da instabilidade no nº de Infetados/dia insistindo em não descer e do aumento/manutenção do índice R(t)>1, agora com o nº de Internados a parecer querer igualmente crescer (mais tarde sendo os UCI), mas acrescidos de novos doentes provavelmente já não oriundos (como resíduos) da última vaga.
Vergonhas como as ocorridas neste caso no Futebol (nacional/internacional), sendo simultaneamente acompanhadas (como se estas estivessem de acordo) pela passividade completa e mais que evidente das nossas autoridades (responsáveis, dizendo representar-nos/defender-nos e pagos por nós) ─ procedendo como se o coronavírus tivesse ouvido as preocupações sanitárias do Governo (deles), estando de acordo e fazendo tréguas (para não estragar os esquemas “deles”, que incrivelmente desconhecemos) ─ deviam ser severamente punidas, aparecendo (não os escondendo, por serem do partido no poder) os responsáveis.
Véspera da final da Liga dos Campeões
Ingleses em massa a invadirem a rua dos bares na Oura/Albufeira, p/ a GNR até às 22:30 c/ os grupos de dúzias de pessoas eventualmente a serem todos compostos por familiares (nada de mal, até se consentindo ajuntamentos sem máscara), mas a partir dessa hora (apanhando-os no meio do álcool, muitos intoxicados) deixando-o de o ser, e não se retirando do local (familiar ou não) com a GNR a tornar-se radical arriscando-se (mesmo por acidente, danos colaterais) a levar-se com uma cacetada.
Com a chegada do mês de junho aproximando-nos do Verão e da época alta do turismo nacional e Algarvio, setor tão importante como fundamental (servindo para ligar outras áreas de investimento) para a nossa balança comercial (entendendo-se obtenção de lucro ou mais-valia/ componente económica, não de melhores condições sanitárias, incluídas as do trabalhador/componente social), esquecendo-se (ou querendo que nós esqueçamos, subalternizando-a) que a Pandemia Covid-19 ainda anda por aí provocando todos os dias infetados/internados e até vítimas mortais (tal como aconteceu no Verão passado, ninguém ligando/por valores baixos e vendo-se depois as consequências), de um momento para o outro e dando-lhe pretextos podendo mesmo “fora-de-horas” ressurgir: veja-se o caso da Brasil com o seu presidente e acompanhantes extremistas (o Povo gosta por vezes de ser castigado, várias vezes e de formas variadas, tal a educação/ou falta dela dada por parte do Estado) ─ aqui (em Portugal) escondidos, mas também existindo em quase todas as fileiras partidárias ─ conseguindo que o coronavírus atravessasse todo o Inverno, todo o Verão (como o Sol e o calor “não o matando”) e estivesse prestes a entrar no segundo Inverno ainda cheio de força.
Deixando-nos como única opção passados estes ”Extraordinários Eventos” proporcionados nestes Tempos Covid-19 pelos nossos fabulosos (não existindo argumentos, existindo adjetivos) politico-cientistas-eruditos, profissionais e iluminados (quem poderá duvidar de tal currículo, ainda-por-cima não conhecendo o seu CV oculto, para eles naturalmente o mais precioso, “as bestas” consentindo-o e “fundidas” sendo nós) ─ e por estes seres “brilhantes” (como se autodenominam, tanto de noite como de dia e como o repetem os seus assalariados/rastejantes) sugeridos ─ de passarmos mais uma vez pela barraca para ver se estamos ou não contaminados. E se o não fizerem até pelas consequências?
Final da Liga dos Campeões
(Porto/região com a 2ª maior concentração
populacional/empresas do país)
E nunca esquecendo virem aí “os festejos populares do Santo António e do São João”, a parir do sucedido em Lisboa (limitado a território nacional) repetido agora noutra escala no Porto (agora a nível internacional, podendo ter repercussões internas/contágios e externas/turismo), não existindo argumento que resista mesmo sendo uma diretiva obrigatória e Governamental (impondo, se necessário, agredindo), para impedirem algo de certamente mais civilizado (tradicional, conhecendo-se o conteúdo/a história) do que o de ontem alimentado exclusivamente pela industria em acelerado crescimento (importante segundo o respetivo Ministro, seja ele qual for, para nossa Economia) do álcool.
Nos últimos 14 dias de Pandemia Covid-19 em Portugal (observando os parâmetros Infetados/dia, Internados, UCI e R(t)) e analisando a evolução do nº Infetados/dia e R(t) ─ os parâmetros que nos poderão informar com mais rigor qual o nível de atividade atual do vírus SARS CoV-2, responsável pela doença (infeciosa, podendo ser mortal) Covid-19, estando a diminuir ou não ─ não só com o nº de Infetados/dia e o índice R(t) a subirem, como agora (parecendo estar-se a fazer uma renovação, chegando infetados, talvez de uma “nova fornada”) acontecendo o mesmo com o nº de internados, deixando-nos (pela falta de explicação e de medidas extras visíveis) inquietados. Não se prevenindo e não sendo possível de remediar, podendo acabar-se num desastre (suspeitando-se que sem responsáveis, a não ser o vírus).
(dados: dgs.pt ─ imagens: André Luís Alves/Global/tsf.pt
─ Produções Anormais ─ regiao-sul.pt─ jn.pt)
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Vulcões Ativos─ Nyiragongo (R. D. Congo)
“Significant building damage was reported after a
shallow M5.3 earthquake hit Rubavu, Rwanda on May 25, 2021.
This is the strongest of numerous earthquakes recorded in the region
after the eruption of a nearby Nyiragongo volcano on May 22.
Tremors are shaking the region every 10 to 15 minutes.”
(Teo Blašković/watchers.news/25.05)
Vulcão Niyragongo a apenas 16Km da cidade de Goma/R. D. Congo (com 600.000/700.000 habitantes e localizada perto da fronteira do Ruanda), na 1ª erupção originando a fuga em pânico da sua população, no entanto com a torrente de lava não lhe sendo dirigida.
Com o Mundo dividido entre “Preto e Branco” ─ para um nosso melhor enquadramento e controlo nos “armários sociais e sequenciais” que preenchem o nosso percurso e quotidiano de Vida ─ sendo comum ao sermos colocados perante situações aparentemente idênticas ou (sabendo-se do erro introduzido por vezes pelos nossos órgãos dos sentidos) no mínimo semelhantes, que as conclusões tiradas (invariavelmente) sejam curiosa e estranhamente algo diferentes (das inicialmente definidas, como as previstas), tal como deveria ser claro e óbvio: entre “a Luz e a sua ausência” (preto) havendo uma multiplicidade de variações, podendo estas serem expostas utilizando um simples prisma, decompondo a Luz e daí obtendo, diferentes cores e tonalidades ─ na sua exuberância sensitiva impactando-nos intensamente com a sua beleza e até servindo para esconder (algo que o P/B não consegue, sendo uma exposição mais fiel, não ocultando pormenores) muitos erros.
Numa 2ª erupção igualmente intensa e acompanhada de vários sismos (atingindo esta região congolesa vizinha do Ruanda, c/ um sismo intenso atingindo algumas localidades fronteiriças), devido a uma nova fratura na vertente do vulcão, dirigindo-se agora para Goma.
E propondo-nos a Luz no usufruto de um mesmo cenário diferentes cores e tonalidades (um instrumento obrigatório, como que envolvendo real/imaginário, sendo o Caleidoscópio) mesmo num Mundo Monocromático dispondo de um nº infindável de variações mais ou menos para o cinzento claro ou para o carregado, também no Mundo Físico não tanto focando a sua Alma Eletromagnética mas a sua componente mais física e geológica, nada sendo estático ou imutável mas dinâmico por evolução, não se podendo nunca considerar uma nova fase desse processo contínuo e de transformação (Metamorfose), apenas por tradição e desconforto (habituados à repetição), um caminho para a nossa perdição, para o Aquecimento Global, para as Alterações Climáticas, para o Fim-do-Mundo, quando o que apenas observamos é Movimento, Evolução, Vida e sua adaptação: talvez por cá sendo o fim do território ocupado e tal como sempre este se apresentou, se ofereceu e o conhecemos (montando nele o nosso Lar) ─ por exemplo sendo submergido pela elevação progressiva do nível médio da água do mar, devido ao Degelo nos Polos (provavelmente como já aconteceu por diversas vezes na História Geológica da Terra) ─ mas em contrapartida e no cumprimento do efeito ação/reação, aparecendo um outro renovado território pronto a ser disponibilizado/usufruído (noutro espaço, noutro tempo) noutras coordenadas agora dedicadas e reservadas (à manutenção do Ecossistema e à persistência do Homem). Com a Geologia Terrestre sendo um Organismo Vivo.
“Seismicity and soil deformation indicate the presence of magma
under Goma and Lake Kivu - Nyiragongo, DR Congo.”
(Teo Blašković/watchers.news/27.05)
Provocando de novo o caos nesta região vulcânica do Congo (com vários vulcões por perto), c/ a lava a avançar agora p/ Goma, atingindo diversas localidades/habitações/explorações no seu caminho (provocando vítimas mortais) e só parando nas imediações de Goma.
De um lado tendo-se a Itália (Europa) do outro a R. D. Congo (África) e entre eles tendo em comum, a presença de fenómenos sismológicos e ainda de intenso vulcanismo, em duas envolvências distintas (Hemisfério Norte Vs. Hemisfério Sul, 1º Mundo Vs. 3º Mundo, Ricos Vs. Pobres) e com consequências não coincidentes (de “cargas” contrárias): no continente europeu com os italianos postos perante mais uma erupção do ativo, siciliano e em constante atividade vulcão ETNA, presenciando ao vivo (especialmente à noite) a um extraordinário espetáculo de cores, de sons e de luzes, proporcionadas pelas explosões (sucessivas), pelas cinzas atmosféricas (projetadas) e pela lava vermelha e incandescente (descendo pelas suas encostas), num cenário pacífico por sem consequências e originando mesmo visitas turísticas propositadas ao local, para observação esta poderosa manifestação da Natureza; já no caso do ocorrido e ainda em curso no continente africano, mais propriamente na R. D. Congo e nas proximidades da cidade de Goma (vizinhanças da fronteira com o Ruanda) ─ urbe de perto de 700.000 habitantes residindo nas proximidades do vulcão Nyiragongo ─ envolvendo um vulcão muito mais agressivo podendo expor comunidades localizadas por perto ou no seu caminho (ao alcance das projeções aéreas de material e ao avanço terrestre das lavas incandescentes) proporcionando (ao contrário do caso anterior) um espetáculo não para assistir (usufruir/interiorizar), mas aqui e como último aviso para fugir, com “a conversa a já ser outra” (envolvendo não o prazer, mas a sobrevivência).
Suspensos os aí residentes pelo que lhes reservará a seguir o vulcão ─ sabendo-se parte da cidade estrar assente sobre uma caldeira de magma ─ podendo subitamente manifestar-se, impactando sobre a região e estendendo os seus efeitos no interior do Ruanda.
No passado dia 22 de maio (e já com avisos anteriores, com a sucessão de sismos) com o vulcão de Nyiragongo um dos mais ativos e violentos da região a entrar em erupção, registando-se no mesmo diversas explosões ejetando material vulcânico (e cinzas) para a atmosfera e dando origem a partir das suas vertentes a vários rios de lava vermelha/incandescente: inicialmente não se dirigindo para Goma, mas devido ao aparecimento de novas fraturas direcionando-se para a mesma cidade, apanhando outras localidade menores pelo caminho, levando à evacuação forçada de Goma, mas à portas da mesma, com o avanço da muralha de lavas a parar. No entanto e passada já uma semana e com muita da população já tendo regressado a casa (sustido o avanço da lava, mas mantendo-se as erupções/sismos), mantendo-se o alerta em toda a região dada a sismicidade persistente, assim como a deformação contínua verificada no terreno: de um momento para o outro podendo registar-se de novo uma grande erupção, colocando em perigo extremo tudo e todos, sabendo-se adicionalmente sobre este vulcão/esta região/esta cidade, que toda a zona subterrânea localizada sob a cidade e o lago situado próximo assenta sobre uma grande extensão (uma caldeira) de magma.
(imagens: watchers.news ─ France 24)