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Covid-19 PT/07.06

Segunda-feira, 07.06.21

Hoje com a Espanha imitando os ingleses à sua “forma & maneira” fazendo-nos o respetivo e universal manguito, que pelos vistos e segundo os nossos vizinhos, nós tanto apreciamos e agradecemos (porque sempre compreendemos e aceitamos).

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Num dia em que a evolução dos parâmetros Covid-19, parece mais uma vez dar o sinal, de que algo podendo ter consequências ou não, se continua lentamente a desenvolver (mantendo-se ou subindo o valor desses parâmetros, teimando em não diminuir de vez) ─ depois do foco na evolução do nº de Infetados/dia, da taxa de incidência e do índice R(t) ─ eis que passada esta 1ª fase da chegada de novos casos (podendo já não estar ligados à última vaga) e confirmando esse novo acontecimento (passando-se os doentes da sala de espera, para o internamento), parece chegar a vez da 2ª fase (da transferência) com o início do reabastecimento dos Internados e doentes em UCI: numa perspetiva otimista podendo ser apenas um Evento passageiro e circunstancial limitado a uma ou outra região do país, não deixando no entanto de ser algo preocupante apesar de momento se concentrar (o crescimento do nº de infetados/dia) sobretudo na região de Lisboa e Vale do Tejo (hoje, 53% dos casos) e na região Norte (hoje 24% dos casos, com o Algarve a ficar-se nos 8%). Mas podendo não ser um acontecimento fortuito/passageiro pois se antes se verificava uma ligeira instabilidade no nº de infetados/dia (crescendo/descendo) e um ligeiro crescimento na Incidência e R(t) ─ hoje com o índice de transmissibilidade a descer (ainda com R(t)> 1), mas com a Incidência já tendo ultrapassado os 70 (72,2 casos7100.000 habitantes período de 14 dias) ─ como que transposta a porta do hospital entrando nele e verificando-se o estado do doente aí ficando, a ser a vez dos “números internos” começarem a subir como se estivesse aí uma outra (menos intensa) vaga (ou ainda o resto da anterior) a chegar: esta segunda-feira (acontecendo o que não devia) subindo o nº de Internados (9,8% em relação ao dia anterior) e de doentes em UCI (13,5%). Face à evolução destes números e apesar do que eles possam significar, com os portugueses tendo que interiorizar que dado o tempo à Saúde e esgotado o mesmo, não havendo hipótese de recuo e a partir de agora tendo de se sacrificar tudo em nome único e exclusivo (se não quisermos morrer de doença ou então de fome) da Economia. Mesmo que como no caso do Turismo e da Região do Algarve, os ingleses possam já ter destruído irremediavelmente o Verão deste ano de 2021, o segundo consecutivo/uma tragédia, podendo até acabar numa catástrofe.

(dados: dgs.pt imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 22:59

Guerra Fria.2 ─ Há 3/4 de século envolvendo Terrestres e Alienígenas

Segunda-feira, 07.06.21

Perante o que acontece no nosso planeta por intervenção direta da sua espécie dominante, ainda nos questionamos se estes “Jogos de Guerra” tem intervenção Terrestre ou Extraterrestre, como se estes últimos estivessem particularmente interessados em nós e igualmente obcecados, em estabelecer contactos bilaterais (como nós o desejamos, no mínimo sendo-o entre iguais). Estando o Homem num nível de evolução primitivo (subvalorizando a sua parte mental, espiritual) e selvagem (sobrevalorizando a sua componente física, material), não compreendendo o mecanismo de utilização plena do eletromagnetismo/onde reside a Alma do Universo e do funcionamento “sem cortes” do nosso cérebro/onde reside a Alma do Homem.

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Recuando aos inícios dos tempos da Guerra Fria, coincidindo com o fim da 2ª Guerra Mundial e com a necessidade de, aproveitando o momento de serem um dos grandes Vencedores ─ conjuntamente com a URSS, esta tendo direta e ativamente participado no conflito ─ os EUA poderem arrancar para um período histórico de supremacia global ─ tomando como referência o fim da URSS (1991) mais de 40 anos, mas persistindo ainda hoje com o ressuscitar da Rússia (de Putin) mais de 70 anos ─ em 2021 precisamente 76 anos passados sobre o principal argumento para o início e eternização da Guerra Fria (o fim da WW2) e mantendo assim a guerra e a sua respetiva máquina e estrutura militar em atividade, em evolução e em movimento (como qualquer organismo vivo, querendo persistir), os EUA parecem querer voltar de novo à carga introduzindo uma nova geração de Guerra Fria mas agora readaptada ao presente século (antes o séc. XX, agora o séc. XXI), juntando no mesmo saco os seus agora dois grandes adversários e inimigos (sendo todos capitalistas e abandonada a ideologia, em busca única/exclusiva do controlo e do lucro), a Rússia como sucessora da URSS e aquela que poderá ser a grande potência global futura substituindo na liderança do Mundo os EUA (e apoiada estrategicamente na retaguarda/vanguarda pela Rússia) a CHINA, impondo aí ao ocidente (Bloco EUA/Europa) o Império do Oriente (Bloco China/Rússia), desde os tempos dos Cruzados representando o Oriente (reafirmado por muitos dos nossos mestres e professores) o Lado do Mal.

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E para se reacender a mentalidade da Guerra Fria e desse modo se obter uma “Guerra Fria Ponto 2”, nem sendo necessário recorrer a uma nova/ou novas inovações, mas dado o trabalho já realizado e à experiência entretanto adquirida ─ e melhorada/aprofundada ─ tendo-se apenas de recorrer aos arquivos, estudá-los e reaplicá-los (tendo em consideração a distância e a enorme evolução/revolução tecnológica ─ passando pela Lua e pelo Vale do Silício ─ entretanto ocorrida), replicando o processo: reutilizando para tal e até para uma melhor perceção e compreensão/aceitação pública ─ do fenómeno/acontecimento ─ conhecimento adquirido anteriormente e mesmo que através de vestígios (julgados perdidos) mas de alguma forma ou de outra tendo sido assimilados, bastando desejando-se, despertá-los (como se faz com as células-terroristas-adormecidas, aqui e ainda para o “Eixo-do-Bem”). Introduzindo de novo o tema, até pela sua renovada presença como protagonista de um guião semelhante (como se tivesse sido fotocopiado), os “Objetos Voadores Não Identificados” e tendo que ter tripulantes (presenciais ou à distância) Alienígenas (não da Terra como os do outro lado da fronteira, os Mexicanos) do Espaço.

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No século passado em 1947 surgindo o “Incidente de Roswell” (sendo proposto, desmentido, mas aplicado) e agora no presente às portas da “Guerra Fria.2” e no ano de 2021 (74 anos depois), aguardando-se com expetativa o sempre adiado, mas perto de ser divulgado (ainda este mês) “Relatório sobre os OVNI” (sendo apresentado, confirmado, reaplicado) ─ um documento da responsabilidade do (oficial/governamental) Pentágono ─ ressuscitando inimigos necessários de existirem (tal como na anterior Guerra Fria) apregoando-se/comunicando-se o perigo de um novo conflito e a necessária “proteção e segurança” dos seus cidadãos (e território), contra possíveis inimigos oriundos do exterior e obrigatoriamente (para nossa defesa/sobrevivência) tendo-se por “extrema necessidade” de recorrer à corrida aos Armamentos: um argumento algo pobre mas que tendo percorrido 3/4 de século e perdurado, podendo ainda ser (mais uma vez e sabe-se lá mais quantas vezes) aplicado com eficácia (talvez e dados os antecedentes ainda persistentes, com 100% de sucesso).

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Em 1947 tal como em 2021, num dos casos pretendendo alcançar a supremacia Global no seguinte mantê-la (1945/2021, já septuagenária, nos 76 anos de idade), com os dirigentes políticos e militares dos EUA (a sua Elite) aproveitando o cenário já montado e conscientemente preparado (tendo um objetivo obvio e passando por patriótico (a defesa dos EUA), para a partir de um tema (no fundo um subtema estratégico) aproveitar a opinião publica previamente manipulada e orientada (sendo sempre acompanhada) e lançando-a para outro, esse sim o tema-protagonista (o verdadeiro tema, o objetivo, o inimigo real): necessitando de apresentar um poderoso e convincente inimigo mas não contando para tal e como presença ativa com o mesmo (seja Chinês ou ET), para tal improvisando introduzindo inimigos externos mas não terrestres (não lhes podendo dar primazia de tal), dadas as informações e técnica disponíveis nunca podendo ser de cá ─ concordando-se com tal, confirmando-se então e aí a supremacia tecnológica russa/chinesa sobre a norte-americana ─ e desse modo só podendo ser oriundas do lado de lá.

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Propondo-se a noção da necessidade de nos protegermos e defendermos de um inimigo ainda mais forte do que nós podendo estar a pilotar esses Objetos Voadores Revolucionários certamente vindos de Outros Mundos, bem distantes e podendo (como em tudo) ser agressivos (por natureza ou por outras circunstâncias, temporárias ou não, dependendo do nível de intervenção), arranjando-se justificação (válida/credível/aceitável, apesar das conhecidas consequências) para um rearmamento se não for para ser utilizado contra “Invasores do Espaço” que seja contra “Invasores da Terra” entenda-se alienígenas da raça (para além dos Nórdicos e dos Cinzentos, sendo estrangeiros) Chinesa e Russa (os nacionais do planeta). Apontando-se a um alienígena na verdade não o sendo, tendo na realidade por trás de si (ou por dentro, como no caso das matrioskas) um russo ou um chinês, tal como para os norte-americanos um mexicano transfronteiriço (localizando-se para além do Muro) igualmente o é.

(imagens: WorldPost/washingtonpost.com ─ HIGH-G Productions/Getty Images/rt.com

─ FOX News/caitlinjohnstone.com ─ John Pilger/caitlinjohnstone.com

─ Matador Records/Gregory Crewdson/buzzfeed.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:47

Vacinação Covid-19 Global (e em Portugal)

Segunda-feira, 07.06.21

“Sensivelmente 15 meses depois de iniciada a Pandemia (mortal) do vírus SARS CoV-2,

(originando o aparecimento da doença infecto/contagiosa/respiratória, Covid-19) por volta de março de 2020 (dando os seus primeiros sinais na Ásia, no último trimestre de 2019).”

A lista dos 20 países ─ o TOP 20 (acrescido de Portugal) ─ tendo administrado mais doses de vacina contra a Covid-19 (até este domingo 6 de junho), indicando ainda a sua posição no RM do “nº de doses administradas/100 pessoas” e o nº de dias passados desde o início do processo (de vacinação):

Vacina Covid-19

Doses administrados em todo o Mundo

(6 junho 2021)

Screenshot 2021-06-06 at 23-55-58 Covid-19 vaccine

País

TD

D/100

R

I

China

763,0

53

11º

173

EUA

300,2

90

174

Índia

225,5

16

19º

141

Brasil

71,4

34

15º

140

R. Unido

67,2

99

180

Alemanha

54,2

65

162

França

39,5

59

161

Itália

37,6

62

161

México

34,4

27

17º

164

Rússia

30,6

21

18º

183

Turquia

30,5

36

14º

144

Espanha

28,7

62

161

Indonésia

28,7

10

21º

144

Canadá

25,7

68

174

Polónia

22,0

58

10º

161

Chile

19,4

102

164

Japão

15,6

12

20º

109

Marrocos

15,0

41

13º

129

A. Saudita

14,8

43

12º

171

Argentina

13,7

30

16º

159

Portugal

6,1

60

161

(TD: Total de doses em milhões D/100: Doses/100 pessoas R: Ranking I: Início em dias)

Num Mundo rondando os 200 estados/territórios e confiando nos números, com Portugal no seu processo de vacinação a ser aparentemente um dos mais competentes ─ o 8º.

Entre os 5 países mais vacinados estando para além de 4 dos mais populosos/extensos do Mundo ─ China, EUA, Índia e Brasil ─ uma ilha (um país Europeu, agora desligado da EU) o Reino Unido (produtor da vacina mais vendida/espalhada globalmente, além de mais barata, a AstraZeneca), destacando-se para além destes na % de vacinados mas sendo ainda manifestamente insuficiente (para não dizer como exemplo/modelo europeu a seguir, sendo claramente negativo), a Alemanha (pertencendo ao Hemisfério mais rico/ao ocidente e sendo ela motor/produtor da Europa, mesmo nas vacinas como com a da BionTech).

Screenshot 2021-06-07 at 00-21-19 Portugal já adm

Em Portugal tendo-se administrado

mais de 6 milhões de doses de vacina conta a Covid-19,

c/ 3,8 milhões com 1 dose e c/ 2,2 milhões com 2 doses

(ou seja, cerca de 20% da população já vacinada)

 

Não significando a administração de tal número de doses (sendo elas maior ou menor), estes países estarem verdadeiramente melhor protegidos ─ do que outros, menos vacinados ─ dependendo essa % (efetivamente) da demografia de cada país (do nº de doses atribuídas, a cada grupo de pessoas) ─ assim como da rapidez desse processo de vacinação, pelo menos até se atingir com as doses necessárias (1 ou 2 e até podendo ser 3) não a perfeição (os 100%) mas a “imunidade de grupo” (mais de 70% da população com a vacinação completa).

No capítulo do melhor desempenho no “nº de doses administradas, por cada grupo de 100 pessoas” e ainda na “rapidez com que esse processo tem sido levado a cabo” (contabilizado em dias), destacando-se como já todo o mundo sabia os EUA ─ o “Grande-Impiedoso-Açambarcador” e o Reino Unido (depois da Imunidade falhada, atirando-se em força às vacinas e antecipando-se a toda a Europa) e ainda com alguma surpresa (à procura de explicação) o Chile: todos com mais de 70% (de pessoas tendo tomado no mínimo uma dose) e rondando por perto estando o Canadá (68%), a Alemanha (65%) e a Itália (62%) e ainda correndo por fora (não integrando o TOP 20 de administração de doses, sendo o 31º) Portugal (60%).

(dados: cnn.com ─ imagens: cnn.com ─ 24.sapo.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:30