ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Não Pela Informação, Apenas Pela Sua Beleza
Imagens do remanescente da SUPERNOVA 1E 0102.2-7219 (resultado da explosão de uma estrela) ocorrida numa galáxia vizinha da Via Láctea (esta última onde o nosso planeta se integra).
Figura 1
Com o círculo de gás vermelho abaixo do centro da imagem,
a rodear uma estrela-de-neutrões emitindo os seus brilhantes raios X
Uma imagem conjunta (figura 1) elaborada por 3 instrumentos de observação, o telescópio espacial HUBBLE (a vermelho, as estrelas), o VLT (a verde) e o observatório de raios X CHANDRA (a azul, a roxo).
Figura 2
Telescópio Hubble proporcionando-nos na mesma região da SUPERNOVA
a visão grandiosa do que será uma região cheia de jovens estrelas
Na imagem seguinte (figura 2) ─ referindo-se à mesma região do Espaço onde se situa esta SUPERNOVA ─ observando-se igualmente o aparecimento de nuvens gasosas constituídos por restos resultantes da explosão da estrela e no canto inferior da mesma (imagem/figura 2), uma enorme região “berço-de-estrelas” denominada como N76.
Uma beleza, num cenário (considerada a nossa dimensão) demolidor.
(dados: syfy.com/wikipedia.org ─ imagens: ESO/NASA/ESA/HUBBLE)
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Rotíferos-Zombies ─ Ressuscitados e Clonados
[Demonstrando que os mortos-vivos, não são mais uma obra de ficção.]
Zombie
Rotífero recuperado depois de congelado
(animais aquáticos e microscópicos)
Tendo conhecimento da existência de Zombies através do visionamento de séries de origem norte-americana
─ Como é o caso de THE WALKING DEAD ─
E sabendo-se da dificuldade de nos vermos livre deles, tendo de se obedecer para tal (matá-los de vez) a um determinado ritual,
Somos agora confrontados com mais uma prova da sua existência com a descoberta desses seres vivos designados como “mortos-vivos”, durante um período indeterminado, mas certamente extremamente longo (de tempo), congelando e mantendo-se em estado de suspensão e agora sendo ressuscitados, regressando plenamente ao seu quotidiano de vida:
Passados cerca de 24.000 anos congelados no Ártico regressando à vida e iniciando de novo o seu processo normal de reprodução, por replicação produzindo clones (à sua imagem).
Animais microscópios multicelulares, vivendo em ambientes com “água-fresca” e reproduzindo-se assexuadamente por partenogénese criando clones/duplicados.
Andando por cá entre 11,7 mil anos e 2,6 milhões de anos “enterrados” no passado (portanto há muito tempo, sendo o Homem tão recente), sendo apanhados na Sibéria e posteriormente ressuscitados e começando a reproduzir-se num laboratório russo,
(certamente não causando problemas, como terá sido o caso do pangolim chinês, deslocando-se ao laboratório de Wuhan e a partir daí sob ordens do Comité Central contaminando o Mundo),
Fóssil
Do microscópico rotífero
(podendo ter até 50 milhões de anos)
E a partir deste momento confirmando-se as expetativas podendo ser os pioneiros na abertura da recuperação de outras espécies há muito desaparecidas, mas podendo não estar extintas apenas congeladas e à espera que algo ou alguém as recupere,
─ Como nós todos assistimos (em mensagem subliminar) no filme Parque Jurássico, a partir da clonagem recuperando-se uma espécie.
Com o único problema a poder residir em todos os outros organismos ou outro tipo de estruturas que possam estar associadas a este ser vivo multicelular, conforme o ambiente em que viveu e as condições oferecidas na altura pelo mesmo (ecossistema existindo há milhões de anos),
Podendo transportar com ele tudo ou nada, no caso positivo não se conhecendo as implicações dessa carga ─ já agora que atravessamos uma Pandemia ─ até podendo ser viral, um vírus podendo ser por desconhecido, perigoso e mortal.
Obrigando a processos de proteção e de segurança extra, tal como se faz com os veículos especiais no seu regresso á Terra (para nossa proteção contra possíveis elementos exteriores e invasores), podendo este “animal” para além de se replicar segundo a sua imagem,
Ser igualmente um portador.
(imagens: Lyubov Shmakova/livescience.com e wikipedia.org)