ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Um dos Nossos Alvos do Futuro
[Sendo certamente Ganimedes.]
Numa passagem da sonda automática JUNO nas proximidades da lua de Júpiter GANIMEDES no passado dia 7 de junho,
Ganimedes
(missão da sonda Juno ─ 07.06.2021)
Uma imagem desta lua do maior planeta do SISTEMA SOLAR (tão próxima como já não acontecia há mais de 20 anos), mostrando-nos a superfície dessa lua com as suas crateras, terrenos uns brilhantes/outros escuros e ainda longas e extensas estruturas, podendo ser o resultado da possível existência de falhas tectónicas. Uma preciosidade fotográfica vinda lá de longe do Espaço, localizada numa região pouco frequentada (só por lá andando Juno e mais longe a NEW HORIZONS) e onde nos próximos anos nada de muito relevante se passará, desviada agora a atenção (dando-lhe prioridade sobre as luas dos Gigantes Júpiter e Saturno) para Vénus.
Ganimedes
(missão da sonda Galileu ─ 26.06.1996)
Numa identificação deste corpo celeste orbitando a 1 milhão de Km o maior planeta do SISTEMA SOLAR ─ JÍPITER localizado a cerca de 780 milhões de Km do SOL ─ tendo sido descoberto pelo Homem já lá vão mais de quatro séculos ─ uma das quatro luas de Júpiter descobertas em 1640 pelo astrónomo italiano GALILEU ─ apesar da distância a que se situava, mas devido à sua (sendo uma lua) dimensão ─ sendo a maior lua de Júpiter e a maior do Sistema Solar ─ apresentando através desse registo recente da sonda JUNO (dedicada a SATURNO, mas dando umas olhadelas pelas vizinhanças) “um retrato” simbólico de uma ausência efetiva de mais de duas décadas:
Europa, Ganimedes e Calisto
(missão da sonda Galileu ─ superfícies)
Se o Homem ainda não é capaz de se deslocar presencialmente até GANIMEDES ─ apenas tendo atingido até este ano de 2021 e dessa forma (indo lá), o vizinho logo ali ao lado a sua/nossa LUA ─ persistindo por outro lado em ignorar o seu DESTINO não dando a devida prioridade e protagonismo devido à EXPLORAÇÃO DO ESPAÇO EXTERIOR ─ nem sequer enviando SONDAS AUTOMÁTICAS nessa direção (aos limites virtuais do nosso Sistema) preferindo-as apontar a corpos descontinuados como os planetas Interiores à órbita da Terra ─ questionando-nos sobre os nossos desígnios, a nossa própria sobrevivência. Estando agora a nossa Sobrevivência não nas nossas mãos do Estado, mas nas mãos dos PRIVADOS e com estes para nos poderem salvar, tendo que ter lucro e nós de poder pagar.
Num 1º Salto depois da 1ª fase ─ ORBITAL ─ seguindo-se a 2ª fase ─ LUA ─ terminado então este salto iniciando aí o 2º Salto com uma única fase ─ MARTE, com o início das viagens Interplanetárias. Só a partir daí se iniciando o 3º Salto tendo numa 1ª fase e como destino uma das muitas luas disponíveis ─ podendo uma delas ser GANIMEDES (podendo seguir-se outras). Ao 4º Salto chegando a vez, das Viagens Interestelares. Até 2021 só se tendo cumprido a fase experimental, um protótipo já com meio século destinado ao 1º Salto: estimando-se imitarmos as Máquinas (já tendo ultrapassado ainda ativa os limites do Sistema Solar, deixando a tutela do SOL) não acontecendo algo antes, nunca antes de meados do século XXII.
(imagens: nasa.gov)
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Algarve ─ 2º Verão Covid-19
No “Fio da Navalha” e pela falta flagrante de apoio,
(daqueles que lá, sempre deveriam estar)
prestes a perder a esperança.
Nesta segunda-feira 14 de junho ─ a uma semana do início da estação do Verão (o 2º consecutivo com Covid-19) a 21 de junho (assinalando o início da época Alta do Turismo em Portugal e no Algarve) ─ com os parâmetros Covid-19 a continuarem a revelar alguma instabilidade, apesar de apresentarem valores ainda baixos, mas por outro lado mantendo simultaneamente uma preocupante tendência de crescimento.
1. Situações vergonhosas, a falta maciça de testagens (até para se detetarem focos/vias de transmissão) e de já neste momento do processo, só 20% do total da população estar completamente vacinada; |
E se nestes últimos 14 dias o índice de transmissibilidade R(t) cresceu apenas 3%, já no caso dos Infetados/dia com os mesmos a subirem no mesmo período 41% e ainda com a taxa de incidência (novos casos de Infetados/100.000 habitantes num período de 14 dias) a subir igualmente 34%.
Perdido o “Verão Britânico” e em riscos de se poder perder igualmente o “Verão proveniente de outras paragens”, tal como em 2019/2020 com o Turismo Nacional a poder não ser a “salvação do setor”,
Sendo infelizmente (agora em 2020/21) apenas mais um remendo para o mesmo e não se sabendo se seguro (se efetivamente “colando/tapando” o furo) ─ dado ainda ser aplicado sobre os restos do remendo anterior (o 1º Verão Covid-19).
2. Sendo já uma vacina do ano anterior, necessitando de reforço (tal como com a vacina da gripe, para manter o seu efeito, sendo anualmente atualizada) e parecendo inalcançável a imunidade de grupo. |
Num momento de relaxamento em que vez de se atacar a doença (tratando-a, é certo que sendo mais caro) em sua substituição aplicando-se “medidas analgésicas” (estendendo no tempo, saindo-lhes mais barato, até em recursos) e como lógica consequência não existindo evolução (na doença) apenas um crescimento lógico da dependência.
Podendo-se afirmar este ano (decurso da vaga 2021) estar-se com 1 a 2 meses de avanço (sobre a vaga de 2020), com tal significando estar-se perante um próximo (por possível) e “novo avanço do coronavírus”, não depois do fim do Verão, mas mesmo antes deste terminar:
Ou não tivesse o Brasil já com várias variantes disponíveis, atravessado o Inverno e o Verão, sempre assolado (em Infetados e Óbitos) por esta Pandemia (c/ o vírus e os seus descendentes, em colaboração com o motard-presidente Bolsonaro, não dando um “palmo-de-vida” ao povo brasileiro).
(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais/WEB)