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Os Negacionistas, Também Estão No Governo

Quinta-feira, 24.06.21

“Só que sendo meros intermediários (do poder Económico) não o negando e efetivamente sendo-o (ideologicamente e como proteção pessoal, tendo igualmente de sobreviver), não o podendo não sendo o tempo, para já o afirmar (e desse modo mostrar). Em tempos de Nova Vaga, um (o nº 1 da hierarquia) até já tendo afirmado estar presente em Sevilha (num jogo de futebol, entrando Portugal), o outro (o nº 2 da hierarquia) por sua vez convidando-nos para em massa invadirmos essa cidade espanhola. Azar o nosso sendo o nº 3 da hierarquia quem é (e ainda, com os políticos que temos), no entretanto, o coronavírus agradecendo (pelas autoestradas abertas e sem policiamento).”

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São João no Porto e Ronaldo em Budapeste

(com o Presidente da República estando muito brevemente em Espanha à espera de uma multidão de portugueses ─ conforme pedido público e patriótico do Presidente da Assembleia da República, ao mesmo tempo “entalando” o nº 1 ─ indo por solicitação superior e em nome de Portugal, invadir Espanha e Sevilha)

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Mesmo não havendo festa rija na rua (numa brincadeira de crianças, contrariando a ordem e criando o caos total e pondo a multidão de “crianças” em delírio) com febras na brasa, sardinha assada e uns copos de vinho tinto (podendo ser branco ou cerveja), sendo acompanhadas no momento próprio (de preferência com o estomago e a cabeça já bem “reconfortados”) por umas boas marteladas (podendo ser de alho-porro), uns foguetes (fazendo brilhar os céus noturnos) e os típicos balões de São João, com o Povo português depois de mais de um ano de Pandemia (continua, ao longo de 16 meses) e de ter sido submetido durante este longo período a diversas vagas do vírus SARS CoV-2 (provocando a doença infecto-respiratória Covid-19, podendo ser mortal) pelos vistos sem resultados práticos (já aí estando nova Vaga) ─ observando simultânea e atentamente no decorrer da evolução deste processo pandémico (estando a nossa Vida em causa), os “maus” exemplos vindos de cima (como o dos festejos do SCP campeão a Sul e da final da Liga dos Campeões a Norte) ─ óbvia e naturalmente que ao ser de novo impedido (quando já lhe tinham prometido a liberdade para breve, talvez já para a semana) de se poder movimentar livremente em qualquer tipo de espaço ou de tempo, arranjaria sempre algum tipo de solução (de modo a escapar a mais um castigo, mas só para “muitos alguns”), se necessário tal como o comportamento frequentemente  adotado pelos políticos (tal como subliminarmente “nos ensinam”) e em muitos casos até contando com o apoio passivo das autoridade “máximas” (ou não viessem aí eleições), recorrendo à “artimanha” dos aglomerados (de grupos/pessoas, de familiares/nem tanto assim) conjugada simultaneamente pela tática do “foge e volta”, circulando um pouco pelas áreas do costume, fazendo algo de semelhante apesar de em número mais reduzido, mas agora em vez de se acumularem em áreas abertas, acumulando-se em áreas fechadas: muitos sem máscara, sem distanciamento, sem cumprirem regras básicas nos estabelecimentos frequentados e sendo muitos mais que as autoridades presentes, mantendo-as apenas em observação, mas sempre à distância ─ sabendo-se que um dos participantes apesar de não ter respondido presente, será sempre nos tempos próximos o convidado-indesejado, mas intruso por invisível, o nosso conhecido coronavírus ou então os seus descendentes (mais conhecidos por estirpes/variantes).

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São João no Porto e Ronaldo em Budapeste

(numa festa de São João resumindo-se oficialmente e por indicação do Presidente da Câmara a três locais, tal como antes na final dos Campeões ─ aí com a “bolha de ingleses” ─ não funcionando e espalhando-se inevitavelmente entre cafés e restaurantes, devido à inesperada introdução do “fura-bolhas” Ronaldo)

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Este ano no Porto com o São João a realizar-se apenas em três locais (segundo o Presidente da cidade), em mais locais do que isso pelo que se apercebeu durante o decorrer do dia de ontem e ainda para outros, ou por terem participado nele ou por terem observado mais imagens ou até por lhe terem falado disso, com o São João deste ano a espalhar-se por todos os cafés e restaurantes abertos no Porto, desde que com TV presente “não se podendo ter “presencialmente” São João tendo-se em sua substituição online São Ronaldo. Assim, com o país já tendo entrado numa 4ª vaga ─ ainda-por-cima com exemplos como o do São João no Porto, já depois de outros anteriores, dos quais já estamos a sofrer consequências ─ correndo o risco de se afundar definitivamente e com o vírus a regressar em força sem ninguém parecendo ter capacidade para o travar (não o sendo pelas vacinas em si, mas pela falta de recursos materiais e humanos, que o Estado simplesmente não quer pagar), quando se deveria pedir/exigir ao Estado mais contenção, mais prevenção, o reforço das regras básicas de proteção, Já que nem ele cumpre o seu compromisso (nos testes e nas vacinas), nunca se esperando, pois tudo sendo um sinal (neste caso de abertura), que uma das maiores figuras do Estado (Presidente da AR) pretenda que uma multidão de portugueses se encaminhe em força para invadir Sevilha, tal como antes fizeram com pelos vistos tão bom resultados os nossos amigos e aliados britânicos. Já agora onde é que eles estão?

Esta quinta-feira (24 de junho) a nível nacional registando-se +1.556 Infetados (total de 869.879), +2 Óbitos (total de 17.092), -10 Internados (427 no dia de hoje) e +6 doentes em UCI (106 no dia de hoje), com o índice R(t)=1,17 e a taxa de Incidência nos 128,6/100.000, indicando a situação poder estar incontrolável, mas esperando-se (concretizando-se) não ser tão intensa que a anterior (sabendo-se que depois da variante delta/Índia, já aí está a delta plus/Nepal). Na região do Algarve com esta nova vaga ficando mais uma vez em questão este ano turístico (já se tendo entrado no Verão), para já atingindo Albufeira, amanhã Lagos e Loulé e olhando para os números e para a sua evolução (indo no mesmo sentido na região) podendo-se seguir Portimão, Lagoa, Silves, Faro, Olhão e São Brás de Alportel.

(imagens: MadreMedia/24.sapo.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:49

150 Sendo um dos Números

Quinta-feira, 24.06.21

“Depois da nova-teoria dos [150] como limite máximo de Vida,

agora a velha-teoria dos [150] como limite máximo de amigos (algo relevantes)”.

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Os Círculos de Dunbar

Para além dos amigos (máximo de 50),

os algo relevantes, no máximo 150

 

Na pesquisa diária do que se passa pelo Mundo até para quebrar a repetitiva monotonia regional estendendo-a (em quantidade) a global ─ e assim convencendo-nos (erradamente) da existência de mais alternativas disponíveis (em qualidade) ─ ficando a saber através do site “theconversation.com” da existência do “Número de Dunbar” (da autoria do psicólogo Robin Dunbar), um valor baseado numa teoria (já com 29 anos) nunca tendo sido experimentalmente confirmada (e no entanto tendo sido por muitos anos divulgada) informando que cada ser humano estaria limitado a um máximo de, “150 laços individuais de amizade”: baseando tal conclusão no número de neurónios existentes no nosso córtex cerebral, impondo um limite à nossa capacidade psíquico/física de processamento (mecanismos mentais) e de mantermos amizades/ligações fortes, entre outros indivíduos (da mesma espécie) formando o coletivo. Sendo a curiosidade tratar-se de algo nunca comprovado (empírico), ainda perdurando passados quase três décadas (como a teoria da existência de um vulcão em Monchique, no Algarve) e tendo apenas como algo de positivo (o erro aproxima-nos da solução), ter mantido esta questão em aberto, algo de estranho (pela falta de critério científico) mas sempre motivador (não estando certo, não havendo provas, tendo-se que estudar/investigar para se corrigir, aprender). Tendo-se de adicionar ainda que não havendo qualquer razão credível para se poder aceitar minimamente tal afirmação ─  limitando as nossas possíveis amizades/relações a um máximo de 150 indivíduos ─ a comunicação por vezes pode tornar-se bastante traiçoeira (seja falada ou escrita, o problema residindo na língua e na sua tradução), podendo estar-se a ser induzido não só num erro de cálculo (porquê 150 quando uns dizem esse nº limitar-se aos dedos de uma mão/nem cinco e outros dizem ter na Web milhões de seguidores), como numa indevida utilização de palavras semelhantes mas não idênticas, como “trabalho e emprego” ou “amigo e conhecido” (sinónimos para uns, mas não o sendo para outros).

Neocortex size as a constraint on group size in primates

It is suggested that the number of neocortical neurons limits the organism's information-processing capacity and that this then limits the number of relationships that an individual can monitor simultaneously. When a group's size exceeds this limit, it becomes unstable and begins to fragment.

(R.I.M.Dunbar/June 1992/sciencedirect.com)

Felizmente não existindo provas de tal (do Grupo dos 150), ainda-por-cima e por experiência própria ─ de cada um e do coletivo (mais vasto) ─ sendo as razões e as consequências bem diversas (distintas), dependendo não só do ecossistema em que se está inserido como igualmente de como nós como espécie (dominante) usufruímos dele: por vezes com a “alimentação” podendo ter mais influência no entendimento/eficácia (imediata), do que a “socialização” (por vezes não passando de conversa), neste caso com o nosso cérebro destacando-se dos restantes primatas, processando a informação, arquivando-a em memória e mesmo sendo aparentemente desnecessário, em momentos de ócio ou trágicos (em situações extremas impedindo-nos de recuar) experimentando, inovando. Não existindo limites (não significando não existirem conjuntos) num Universo Infinito e no dia em que o compreendermos há muito já estando nele, mais fácil se tornando a nossa integração e compreensão (faltando-nos saber conjugar, um parâmetro definido como real o Espaço, com um outro definido como abstrato/o Tempo, num trabalho iniciado já no século passado com Albert Einstein e a sua fórmula E=MC²). Nem 150 como limite de idade, nem 150 como limite de amigos, como nem sequer 100, foram limite para a invasão chinesa: antes detendo as “Lojas dos 100” (passando depois a 200/300), depois grandes áreas comerciais e agora sendo-lhes por nós disponibilizado, comprando o país (como o vão fazendo por toda a Europa).

(dados: theconversation.com ─ imagem: laraza.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:53