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Surfando a Vaga de Verão com o Certificado Covid-19 na Mão

Sexta-feira, 09.07.21

“Nunca se podendo esquecer a campanha de vacinação ─ com 58% dos portugueses tendo tomado já uma dose, 36,5% tendo já a vacinação completa, ou seja, quase 95% com um mínimo de proteção (contra a Covid-19) ─ vindo desta a maior oposição ao alastrar desta Pandemia de SARS CoV-2 (e suas estirpes/variantes).”

Agora que dizem estarmos a atravessar uma “nova vaga Covid-19”, a constatação de que mesmo estando a um nível muito semelhante no nº de Infeções/dia registado já na fase de decrescimento da “vaga anterior” (a “vaga de janeiro”) ─ 3.194 Infetados/7 Óbitos em julho contra 2.583 Infetados/203 Óbitos em janeiro ─ se por um lado o nº de Infetados/dia até cresceram 24%, por outro lado o nº de Óbitos/dia desceu drástica e felizmente nesse mesmo período (de 5 meses), sendo hoje 29X menor.

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De uma ponta à outra do gráfico c/ o nº de infetados não tendo a mesma correspondência c/ o nº de óbitos, do lado esquerdo sendo maior e do lado direito menor

Uma clara indicação de que apesar de ser mais rápido no contágio/infeção do que o coronavírus anterior (da “versão inglesa” passando-se para a “versão inglesa/indiana”) ─ comparando a vaga de março de 2020 (a 1ª) com a de janeiro de 2021 (a última) ─ a sua tradução em número de Óbitos é “imensamente” inferior, sendo pois (e no fim) menos mortal. Apesar de ter o inconveniente de sendo mais pessoas infetadas num menor espaço de tempo, sendo simultaneamente inevitável que o nº de internados hospitalares cresça rapidamente (não significando o seu transito para UCI, mas um caso de sobrelotação).

“Esta sexta-feira (09.07) registando-se a nível nacional +3.194 infetados (+323 no Algarve) e +7 óbitos (0 no Algarve), com vários concelhos algarvios na zona vermelha (taxa de incidência): Loulé (1016), Albufeira (997), Faro (714), Lagos (700), Olhão (627), Portimão (588) e Silves (516) ─ os concelhos acima dos 480."

(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:49

Poluição Luminosa ─ Desmentido (pelo menos um)

Sexta-feira, 09.07.21

“Que em poluição luminosa as lâmpadas LED poluam menos,

que outras lâmpadas como as de descarga (vapor de sódio).”

A partir de dados recolhidos em Chelan County (um dos condados do estado de Washington, nos EUA) pelo grupo de trabalho liderado pela cientista Li-Wei Hung (do “Natural Sounds and Night Skies Division of the National Park Service”) ─ observando o céu noturno sobre esta região dos EUA, antes e depois da substituição da sua tradicional iluminação pública noturna (lâmpadas de descarga de vapor de sódio) por iluminação a LED’Sa conclusão, ao contrário do que se pensava e do que se afirmava repetidamente, do aumento da “poluição luminosa” (substituindo lâmpadas de descarga por Led’s).

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Lâmpada de Descarga

Vs.

Lâmpada LED

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Não desmentindo o facto da iluminação LED diminuir o consumo de eletricidade, sendo mais barata a sua utilização (e durabilidade, sendo menos poluente por exemplo que as lâmpadas utilizando mercúrio, como as fluorescentes, ainda em uso em muitos casos), sendo agora neste estudo desmentida a sua “menor poluição luminosa” (face às tradicionais lâmpadas de descarga, como as de vapor de sódio): com uma maior iluminação noturna (mais intensa/atingindo maior distância/penetração) dificultando-se ainda mais as “observações do céu” ─ entre estas as observações astronómicas como os da nossa Via Láctea ─ isto como se já não bastassem na perturbação dessas observações (noturnas), os comboios de Elan Musk (satélites Starlink) com as suas numerosas carruagens (centenas, que serão milhares), atravessando por vezes em linhas paralelas o céu escuro, entrepondo-se entre nós (na superfície da Terra) e o Espaço.

(imagem: universetoday.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:51

Suspensos, Algo Paralisados, Nesta Mini Vaga de Verão

Sexta-feira, 09.07.21

“Pelas 21.30 desta quinta-feira 8 de julho e ultrapassados os 186 milhões de Infetados por Covid-19 em todo o Mundo (2,4% da população Mundial), tendo-se já deixado para trás o número aterrador de mais de 4 Milhões de Mortos (4.022.501 ou seja 0,05% da população Mundial)”.

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Covid-19 Algarve em 2021

Entrados numa nova vaga cinco meses depois do pico máximo da vaga anterior (a vaga de janeiro de 2021) ─ a pior de todas as vagas, tendo no seu ponto mais alto de atividade, atingido o nº de 16.432Infetados/dia e de 303 óbitos/dia ─ e verificando-se ainda o crescimento da generalidade dos indicadores Covid-19 ─ apontando-se o atingir de um pico máximo de atividade do coronavírus lá para o início da segunda quinzena de julho ─ tendo-se criado neste último período como que um ambiente geral de paralisia e de suspense, balançando-se os pratos da balança e o seu pêndulo central (de um lado/do vírus, para o outro/do Homem), conforme os avanços êxitos/eficácia do vírus (suas estirpes/variantes) e a campanha êxitos/eficácia da vacinação: tentando-se adivinhar como decorrerá esta “nova vaga de Verão” (tornando-se talvez numa vaga muito semelhante, à “vaga de Verão” de 2020) e qual será a perspetiva futura face à vaga há muito anunciada, como chegando depois do fim desta estação, ou seja, logo pelo início da estação do Outono (fim de setembro/início de outubro). Esperando-se nesse momento não se repetir o percurso de 2020 conduzindo-nos à pior vaga Covid-19, a de janeiro de 2021, sabendo-se que por essa altura (fim deste Verão) e como compromisso do nosso Governo e das suas autoridades responsáveis (feito perante todo o povo português), Portugal terá atingido a “Imunidade de Grupo” (seja isso o que for na altura ─ indo de 70% a 100% ─ ainda assim visto como um escudo protetor, mesmo que emocional e talvez um pouco virtual). É certo que com uma campanha de vacinação utilizando ainda a vacina de 2020, tendo (para manter/reforçar o seu efeito) certamente que ser reforçada (no mínimo com mais uma outra dose, talvez mesmo misturando-a com uma outra vacina que não a da 1ª dose) ─ enquanto se espera pela 2ª versão atualizada da mesma, a vacina de 2021 (tal como sucede com o vírus da gripe) ─ neste momento em Portugal e dos seus cerca de 10,2 milhões de cidadãos, tendo 3,7 milhões (36%) já completamente vacinados e 5,9 milhões (58%) com a vacinação incompleta (só 1 de 2 doses), num total (completa + incompleta) de 9,6 milhões (ficando por esclarecer nem 6%). 36% de completamente vacinados (para já) sendo pouco (1 em cada 3 pessoas) com o tempo, entretanto escasseando (já se estando nesta “mini vaga de Verão”).

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Covid-19 Portugal 2021

Com os nossos representantes civis demonstrando a sua total incapacidade, tendo de chamar os militares ─ sob a coordenação do Vice-Almirante Henrique Gouveia e Melo ─ para estes executarem de uma forma eficiente, a missão devendo ter sido executada pelos primeiros.

[No meio de toda esta confusão e a partir da segunda quinzena do mês (de julho), podendo haver outra grande invasão, reabrindo-se completamente as portas da ilha de sua majestade (britânica) a todo o Mundo exterior: esperando-se que não se abrindo simultaneamente, a “caixa de Pandora”. Tal como o Governo o diz, descartando-se (de possíveis responsabilidades, sendo suas) ─ terminado o “estado de graça” do povo ─ sendo agora um problema da “nossa única responsabilidade”, tendo forçosamente de optar entre morrer de fome ou morrer de doença, talvez no final morrendo de ambos (sendo a vida, sendo o destino). “Tendo-se que ter fé (sendo escravos)”.]

(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais e MadreMedia/Lusa/24.sapo.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:24