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Albufeira SCI-FI ─ Blade Runner/Nova Geração

Sábado, 10.07.21

Na sequência de um mundo ainda hesitante e negacionista quanto à inevitabilidade da introdução na sociedade humana de réplicas (inicialmente vistas apenas como máquinas de substituição, ou como robots) e um outro mundo subsequente em que os “replicantes” já foram integrados e em que o que se tratará depois ─ sendo o centro atual do nosso pensamento e da nossa resiliência (como espécie) ─ será doravante o problema existencial da presença do Homem neste Mundo: de uma forma ou de outra, mais cedo ou mais tarde e como nómada que sempre foi (adepto do movimento e da vida) saindo da sua zona de conforto e transformando-se “num estranho numa terra estranha”, num aventureiro, numa criança (ainda com sonhos e ideias), num migrante cósmico.

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Blade Runner 2049

 

Num futuro próximo na cidade de Albufeira talvez menos distante do que se pensa, um possível cenário enquadrado no seu horizonte visual, apresentando-nos como protagonista um espetáculo-de-luz-extremo, nunca observado antes no decurso do seu ciclo anterior ─ o ciclo de “monocultura turística”: a este ciclo e aproveitando as infraestruturas existentes, podendo-se seguir (a crise e o vírus podendo contribuir para tal) o ciclo de “monocultura de hidrocarbonetos”.

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Hoje explorando o turismo

Num mundo alternativo correndo em paralelo e podendo coincidir, com todas as infraestruturas turísticas e os negócios associados, a serem aproveitados (em dormitórios), reconvertidos (em estaleiros) e redirecionados (para a exploração/distribuição de gás/petróleo), sendo as câmaras filiais público-privadas da concessão. De uma monocultura passando-se de imediato para outra (o que não se estranha entranha-se, contribuindo decisivamente para a produção de novos escravos), não se tratando de um cenário imaginário ou de ficção científica, mas algo de real apenas sendo descrito em antecipação: um cenário sugerindo o outro dada a presença pirotécnica.

 

Na execução de um guião (mesmo não tendo um início parecido) podendo ter um final semelhante ao aqui retratado (o que interessa a toda a gente, as reais consequências), com uma forte explosão a ocorrer no mar Cáspio a poucos quilómetros da costa do Azerbaijão (a 30Km) e a ser observada mesmo na sua capital Baku, a 75Km de distância: iluminando e colorindo de vermelho, toda a camada atmosférica envolvente. Como se do interior da cidade de Albufeira, de uma das marginais das suas praias ou mesmo navegando ao largo da sua baía, em vez do habitual fogo-de-artifício, víssemos em sua substituição e em direto (ao vivo) uma “grande explosão e erupção submarina”.

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Amanhã explorando os hidrocarbonetos

De qualquer marginal da costa algarvia incluindo a antiga capital (do ciclo anterior) Albufeira, podendo-se então assistir ocasionalmente (ou não) a espetáculos brutais e explosivos de fogo e material ejetado como nunca visto, com condutas submarinas transportando o produto resultante da extração até às diversos portos/marinas (da região) ─ agora transformados em terminais (entrepostos) ─ desviando-o até ao grande centro petroquímico da Península Ibérica localizada na então “dedicada” barragem do Alqueva e finalmente exportando o produto resultante para todo o Mundo via porto de Sines ─ região do sul do Tejo (Alentejo/Algarve) transformada no futuro numa zona estratégica do Atlântico/Mediterrâneo.

 

No caso da explosão submarina ocorrida no mar Cáspio (ao largo do Azerbaijão) ─ com a mesma a ter ocorrido no passado dia 4 de julho pelas 21:45 (hora local) ─ sendo tal evento justificado pela erupção submarina de um vulcão de lama (onde eles realmente predominam), apesar desta ter ocorrido na mesma região do litoral azeri onde existem campos de exploração (offshores) de gás e de petróleo: não existindo notícias de qualquer tipo de ocorrências envolvendo plataformas ou navios da concessionária destes campos de exploração ─ a SOCAR ─ todos apontando para a versão “vulcão-de-lama”, mesmo que um dia (dados os mesmos compartilharem o mesmo espaço) seja mesmo uma explosão, mas de origem artificial (com intervenção do Homem). Explosão num campo de exploração de gás ou de petróleo (de hidrocarbonetos) poluindo todo um ambiente marinho e inevitavelmente, contaminando todas as áreas adjacentes (marítimas, terrestres, aéreas) destruindo por contágio ecossistemas inteiros.

(imagens: guiadanetflix.com.br/watchers.news/Caucasus War Report/BNO News)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:51

Ações Importantes, Via GNR/NPA

Sábado, 10.07.21

[Por interventivas, marcantes e pedagógicas.]

Entre as missões importantes da GNR até porque não se vendo outra pessoa, grupo ou instituição que o faça de uma forma eficaz e regularmente (nestes casos com elementos dessa força de segurança, no exercício pleno e integral dos seus deveres, mostrando vocação para a profissão que exercem),

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A Cobra-Rateira de Peso da Régua

 

─ E aproveitando apenas casos (digamos que) dos últimos dois meses

Para além da recolha de uma cobra-rateira em Chaves (notícia de 9 de julho) sucedendo a de uma outra no Peso da Régua (14 de maio), relembrando ainda a recolha de dois ouriços-cacheiros novinhos em Boticas e a recuperação de um cervídeo ferido em Vila Real (junto a uma estrada, notícia de 24 de maio):

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Os Ouriços-Cacheiros de Boticas

 

Todos recolhidos e salvos pela GNR (contando evidentemente com toda a colaboração popular) uns, caso necessitem sendo entregues a instituições para tratamento antes de serem reorientados, outros estando em boas condições de saúde, sendo de imediato devolvidos ao seu meio ambiente natural.

O NPA (Núcleo de Proteção Animal) da GNR de Chaves recolhendo um exemplar de “Malpolon monspessulanu (a tal cobra rateira) ─ por existir em quantidade um pouco por todo o país, uma semana depois da recolha de uma outra ─ o NPA de Peso da Régua um exemplar da mesma espécie,

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O Cervídeo ferido de Vila Real

 

O NPA de Chaves dois exemplares de “Erinaceus europaeos (os ouriços-cacheiros juvenis e perdidos de Boticas) e o NPA de Vila Real recuperando um exemplar de “Muntiacus muntjak (o cervídeo ferido encontrado junto à EN2).

Um excelente currículo para um GNR ─ querendo afirmar “Eu sou um GNR─ deste nosso querido país à beira-mar plantado, único, para nós belo e como tal a preservar sempre ─ estando “Portugal na CEE”. (em itálico/entre aspas, dois temas marcantes da banda-rock GNR).

(imagens: GNR/noticiasdevilareal.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:42