ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Covid-19 PT ─ Temido Será o Vírus
Quando Portugal regista (desde março de 2020) um total de 923.474 Infetados e 17.194 Óbitos (e ainda com 949 hospitalizados); e dos cerca de 10,2 milhões de portugueses (no fim do dia 15 de julho, faltando ainda o dia de hoje, 16 de julho) com 4,1 milhões completamente vacinados (uns 40%) e a caminho dos 6,2 milhões com 1 dose de 2 administrada (uns 60%).
Num momento em que a Ministra da Saúde dá mais importância ao tratamento de dados (Transmissibilidade e Incidência) ─ para posteriormente, justificar as suas ações ─ do que aos próprios dados (Infetados/dia, Internados, UCI e Óbitos/dia) ─ divulgados, antes de “tratados” ─ pondo de lado os parâmetros favoritos da Ministra (indiretos, utilizando equações e fórmulas), optando pelos mais visíveis (os resultando de observação direta) e não me deixando levar pela “Matriz de Risco” ─ tão acarinhada pela Ministra (talvez pela forma, talvez pela apresentação, talvez pelas cores) ─ apresentando aqui dois gráficos (1 e 2) podendo-se consultar a evolução da epidemia (de Covid-19, desde 25 de janeiro de 2021), posteriormente passando a pandemia e estando cada vez mais próxima da sua passagem (oficial) a Endemia.
Gráfico 1
[Entre os diferentes Eventos Covid-19 PT ocorridos em Portugal nestes últimos dias, destacando-se sem dúvida o caso que até poderia integrar um site de notícias alternativas, paranormais ou de origem em outros mundos (talvez paralelos, que não o nosso), com um determinado número de jovens ao ser vacinado com a 1ª dose da vacina contra a Covid-19, momentos depois da sua administração e como que se desligando (automaticamente, algo/alguém colocando-os OFF), caindo (desmaiando/perdendo os sentidos), para poucos segundos depois, se levantarem (sendo colocados de novo ON) regressando (sem conseguirem explicar ou aperceber-se bem do sucedido) ao seu estado dito normal. Inicialmente culpando-se a vacina, suspendendo por horas a sua administração, para de seguida sendo ilibada, voltar a ser administrada. De resto com mais esta situação, não sendo como tantas outras, completamente esclarecida (propositadamente adiada, para assim ser esquecida), indo cair no “buraco das memórias Covid-19” (nem sequer sendo analisada, tendo sido ilibada a fornecedora farmacêutica da vacina em causa).]
Gráfico 2
Olhando-se para o gráfico 1 relacionando a evolução Infetados/dia e Óbitos/dia, sendo clara a não correspondência atual do nº de Infetados com o nº de Óbitos, ao contrário do registado em períodos com valores semelhantes (na vaga anterior, de janeiro 2021) ─ de Infetados: por exemplo no 17º dia assinalado no gráfico 1 (10 de fevereiro) com 4.387 Infetados/dia, registando-se 161 Óbitos/dia (5829 Internados e 853 em UCI), enquanto no 171º dia assinalado (no mesmo gráfico, a 14 de julho) com 4.153 Infetados/dia, registando-se apenas 9 Óbitos (742 Internados e 161 em UCI) ─ quase 18X menos vítimas mortais. Quanto ao gráfico 2 para além de se verificar um acompanhamento lógico da evolução dos parâmetros “Internados e UCI”, relativamente ao nº de Infetados/dia (e sua consequência, Óbitos/dia), sendo mais uma vez clara a semelhança da evolução das curvas Internados/UCI – descendo/subindo uma descendo/subindo a outra. Ao contrário do para muitos confusos casos (resultando da mistura/manipulação de parâmetros, dando maior valor a uns, do que a outros fatores) ─ ou problema, talvez de compreensão nossa, não dos privilegiados ─ de por um lado o R(t) descer e por outro lado, a Incidência continuar a crescer.
(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)
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Dinossauros em Albufeira
Oriundos do Dino Parque da Lourinhã chegam oficialmente hoje à cidade de Albufeira (efetivamente já cá estão) 14 espécies de Dinossauros, que farão do Parque do Ribeiro à entrada da cidade de Albufeira o seu habitat temporário (durante 38 dias).
Prometendo-nos réplicas de dinossauros (animais que viveram na Terra há mais de 200 milhões de anos) apresentados à escala real (entre 1,8 metros a 13 metros de dimensão), numa exposição certamente mais cativante quando exibida à noite e quando iluminada.
Numa basta variedade de diferentes espécies de dinossauros desde os famosos TYRANOSSAURUS REX, passando pelos PTERODACTYLUS e OVIRAPTOR e nunca esquecendo os VELOCIRAPTORES.
Uma pequena, mas entretida amostra de algumas espécies que dominavam o nosso planeta até há pouco mais de 60 milhões de anos atrás (dos mais pequenos aos maiores, podendo ir até aos 45 m de comprimento) e que agora regressam (à cidade).
Com exemplares destes “bichos” espalhados um pouco por todos os continentes ─ apresentando-se sob a forma de fósseis ─ alguns deles, até pelos vestígios encontrados por cá, só tendo vivido por este território onde hoje nós andamos, ou seja, Portugal.
Num pequeno intervalo de tempo tirado de uma noite amena de Verão ─ e até servindo para fazer esquecer um outro animal (invisível e microscópico) agora sendo protagonista ─ regressando à juventude no meio de jovens e ao mesmo tempo, usufruindo de um espetáculo julgado perdido (como o sonho, a imaginação).
Na exposição do “Vale dos Dinossauros” a decorrer (de 16 de julho a 22 de agosto) mesmo em frente ao Centro de Saúde de Albufeira, esperando-se que nenhum dos dinossauros fuja, seja desviado ou mesmo raptado (depois das 23 horas, com o recolher obrigatório).
(imagens: maisalgarve.pt/dinoparque.pt)