ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
“Não Temer o Vírus” e “Vacinar, Vacinar, Vacinar”
[Sendo necessário, em ritmo militar.]
No final deste domingo 17 de julho de 2021, 2º ano Covid-19 (a caminho do 17º mês) e 1ª ano de vacinação (a caminho do 7º mês), das quase 10,5 milhões de doses administradas, com perto de 4,2 milhões estando já completamente vacinados (40%) e com perto de 6,3 milhões tendo tomado 1 de 2 doses (60%). Obra de um militar (de 60 anos), quando muitos civis com a mesma idade (ou mais novos), já estão reformados (ou prontos para se transferirem, feito o seu estágio no setor público, para o seu verdadeiro mundo a iniciativa privada).
Infetados
1 de Janeiro 2021 a 15 de Julho de 2021
Determinando a razão entre o Nº de Infetados e o Nº de Óbitos ao longo deste ano de 2021 (durante 196 dias/28 semanas/14 períodos), em três pontos distintos dos respetivos gráficos ─ ponto inicial, ponto de pico máximo e ponto final ─ chegando-se à conclusão de que se no ponto inicial o Nº de Infetados era 70X o Nº de Óbitos (no ponto de pico máximo 51X), já no seu ponto final o Nº de Infetados era 453X o Nº de Óbitos: sendo pois muito menor as consequências mortais, mesmo com um nº muito superior de Infetados (com Covid-19).
Algo fácil de constatar observando-se e comparando-se os dois gráficos (aqui representados), muito semelhantes na sua evolução (no mesmo período de tempo e atravessando a vaga anterior) exceção feita à sua “fase final” com a curva de “Infetados” a ser bem mais expressiva do que a ligeiríssima curva de “Óbitos”.
Óbitos
1 de Janeiro de 2021 a 15 de Julho de 2021
Podendo-se desde já destacar dois fatores podendo ter contribuído maioritariamente para a diminuição desta correspondência ─ diminuindo muitas vezes mais, o nº de mortes ─ apesar de mais contagioso sendo esta variante do vírus muito menos “mortal” (talvez mais graças a Nossa Sra. de Fátima, nunca à civil M. Temido de A. S.) e com a campanha de vacinação em curso sendo uma arma fundamental (podendo tornar-se num êxito, graças à liderança de um militar. H. G. e Melo) para diminuir drasticamente as vítimas desta luta prevendo-se prolongada.
Tentando-se agora adivinhar o que se seguirá a esta “vaga de Verão”, quando a vaga que antes mais se temia, seria aquela a surgir depois do Verão (fim do 3º trimestre/início do 4º trimestre de 2021): por essa altura e mantendo-se o ritmo (do “militar”), com 100% da população portuguesa completamente vacinada.
(dados: dgs.pt imagens: Produções Anormais)
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Inundações na Alemanha (Verão 2021)
“Elevadíssima precipitação
levando a grandes inundações
e a deslocamento de terras.”
Erfstadt ─ Alemanha
(16 de julho de 2021)
Uma catástrofe natural atingindo (entre outros países) a Bélgica, a Holanda, mas sobretudo a Alemanha (onde se concentra o maior nível de destruição, material e humana), de momento com mais de 150 pessoas mortas confirmadas e mais de mil pessoas ainda desaparecidas. Para além de toda a devastação material e ambiental.
(imagem: The Guardian)
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Incêndio no Algarve
Na véspera da reabertura decisiva da “Ilha ao Mundo”, podendo haver ou não ─ da parte dos nossos tradicionais aliados, agora turísticos, assim como Covi-19 ─ uma “invasão de vacinados Covid-19 ingleses (com mais doses ministradas, do que nós).”
Quando começavam a chegar em maior número os turistas portugueses para as suas tradicionais férias no Algarve, por um lado e devido à Pandemia Covid-19 algo incomodados com esta “nova vaga de Verão”, mas por outro lado interrompido o fluxo de turistas estrangeiros podendo deixar tudo em volta mais desanuviado (desde o campo até à praia), eis que cumprindo uma idêntica tradição ─ com a chegada do Verão, coincidindo com a presença de turistas na região ─ chega hoje à região algarvia (sábado, 17 de julho) o “1º Grande Fogo da Época”: com este calor, como já não bastasse a presença da máscara (obrigatória, devido à presença do coronavírus) dificultando-nos a nossa função de respirar (especialmente aquando de maiores esforços), por vezes parecendo querer-nos asfixiar,
The smoke reach Portimão
Impossible to breath outside
(Francine Durier ─ 08:37 PM · 17 de jul de 2021)
Surgindo agora eventos como os incêndios, contribuindo ainda mais para a já tão difícil vida diária das pessoas (dada a crise brutal no turismo) e para a poluição atmosférica, prejudicando ainda mais a respiração das pessoas, entre nacionais e estrangeiros, turistas ou não.
Um incêndio tendo origem em Monchique na freguesia de Marmelete (zona do Tojeiro) por volta da hora do almoço, com o alerta a ser lançado pelas 13:30 e estando a esta hora ainda em curso (21:00) e bem ativo (com intensidade e com os ventos a ajudarem a sua progressão). Segundo o comandante das operações com o incêndio a apresentar duas frentes (sendo uma delas suscetível, de maiores cuidados a ter do que a outra),
Incêndio em Monchique
Dominado após várias horas de combate às chamas
(cmjornal.pt ─ 18 de jul de 2021)
Uma Norte-Oeste ─ evoluindo para a serra de Monchique, sem habitações no caminho, não levantando para já preocupações que não moderadas ─ a outra Sul-Este ─ esta sim mais preocupante, tendo habitações no caminho e dirigindo-se para a zona do Autódromo de Portimão.
Felizmente já estando dominado desde a manhã deste domingo (18.07) ─ com as condições do tempo a colaborarem, pelas 07:15, mantendo-se, no entanto operacionais/451 e veículos /163 no terreno ─ e já se tendo iniciado a fase de rescaldo (e de prevenção contra novos reacendimentos), seguindo-se agora as investigações de forma a determinar as origens deste “1º grande fogo de Verão”, numa das zonas mais críticas em tais “fenómenos destrutivos” (certamente com intervenção humana) em todo o Algarve.
(imagens: @FrancineDurier/twitter.com ─ Nuno Alfarrobinha/cmjornal.pt)