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Nova Vaga Covid-19 (Óbitos) ─ Há 2 dias c/ 2 dígitos

Quinta-feira, 22.07.21

Observando o quadro abaixo (Pandemia de Covid-19 em Portugal) representando a evolução Infetados/dia e Óbitos/dia e tendo como limites dois pontos com o nº de Infetados/dia muito semelhantes ─ um a 10 de fevereiro de 2021 com 4.387 Infetados/dia (Já a “vaga de janeiro” ia na sua fase descendente), o outro a 21 de julho de 2021 com 4.376 Infetados/dia (uns dizendo já termos atingido o pico desta “vaga intermédia de Verão”, outros ainda não) ─ sendo fácil de concluir a muito menor mortalidade registada agora, se comparada com a anterior: a 10 de fevereiro registando-se 161 Óbitos, a 21 de julho (ontem) 13 Óbitos ─ 12X menos.

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Esperando-se ter razão a teoria

de que o período de maior atividade desta vaga

pelos vistos já passou

 

Nos registos desta quinta-feira (22 de julho) da DGS registando-se, +3.622 Infetados (-754 que ontem), estando hospitalizados 1.038 indivíduos (os mesmos do dia anterior), 178 deles em UCI (estado grave/crítico): com o R(t)=1,09 (em descida) e com a taxa de Incidência em 409 (em subida) e ainda com a região do Algarve a registar o 8ª dia consecutivo com mortes registadas (entre 1/2 mortes por dia, num total de 12, média 1,5 Óbitos/dia). Quanto à campanha de vacinação em curso em Portugal (num processo Global iniciado no início deste ano de 2021) ─ da responsabilidade da “Task Force” e sob o comando de um militar (com falta de recursos materiais como humanos) ─ com quase 11,2 milhões de doses já administradas, tendo-se já 47% da população completamente vacinada e 65% com 1 de 2 doses (a administrar).

(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 21:39

Doenças nos EUA em 2020 ─ Covid-19 3ª causa de morte

Quinta-feira, 22.07.21

Um vírus que há mais de um ano paralisou todo o Mundo (quase 7,9 biliões de pessoas) e ainda hoje estando por cá. Enquanto no meio da ameaça da doença e da ameaça da fome (logo, duma dupla ameaça de morte), se tenta mais uma vez arrancar a máquina (o motor social, o motor económico).

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Panorama dos EUA em 2020 falando-se de doenças e de mortes,

podendo ser semelhante à evolução registada em muitos e muitos países

 

Num relatório do CDC (Centro de Controlo e Prevenção de Doenças norte-americano) do final de março deste ano dando-nos informações sobre a mortalidade registada nos EUA no ano de 2020 (1º ano de Pandemia Covid-19, iniciada por volta de março de 2020), a indicação das 10 principais razões (doenças) contribuindo para a mortalidade total neste país: num total de pouco mais de 331 milhões de pessoas (depois da China/1,44 biliões e da Índia/1,38 biliões o 3º país mais populoso do Mundo) e tendo-se registado no ano de 2020 cerca de 3,36 milhões de mortes (pelos mais diversos motivos de acidentes/doenças), com o motivo maioritário para os óbitos registados a virem em 1º lugar das “doenças de coração”(perto de 700.000 mortes), em 2º lugar do cancro (perto de 600.000 mortes) e apenas em 3º lugar e apesar de todo o protagonismo que lhe foi dado ─ podendo-lhe ser atribuído o “prémio” da doença do ano ─ a Covid-19 (entre 350.000/400.000 mortes). Tendo na proximidade desta última (doença Covid-19) doenças (para além do cancro e do ataque cardíaco) como as doenças respiratórias, Alzheimer, Diabetes, gripe e doenças renais, tendo sido deixadas para trás (há meses e meses, em consultas/operações) devido à Pandemia e que mais cedo ou mais tarde, poderão ter repercussões (consequências, apenas escondidas e adiadas) dramáticas. Questionando-nos assim mais uma vez, qual a razão de tal protagonismo dado a este vírus aparecido (como tantos e tantos outros) na Ásia em finais de 2019, sabendo-se de outros semelhantes tendo anteriormente aparecido e provocado acontecimentos iniciais idênticos, mas não tendo a mesma cobertura e propaganda (para o bem como para o mal) associada, sabendo-se ainda que outras razões muito mais graves e mortais podendo ser invocadas, em conjunto banalizando o número anual de mortes por Covid-19: números que com a administração da vacina (e posteriores atualizações periódicas, tornada a Pandemia numa Endemia) tenderão tendência para diminuir cada vez mais. Caso que não acontecerá certamente com os acidentes rodoviários, com a persistência da utilização do tabaco, com as guerras.

(fonte e imagem: cdc.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:24