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A Horas do Dia da Nossa "Libertação"

Sábado, 31.07.21

Covid-19 PT ─ Os Não Vacinados (como as Crianças) São o Problema?

Passados 17 meses de Pandemia (de Covid-19) e com quase 7,9 mil milhões de indivíduos sujeitos aos efeitos da mesma (o nº atual de habitantes no nosso planeta) ─ até cerca da uma da manhã do dia 31 de julho de 2021 tendo-se registado a nível Global 198 milhões de Infetados (2,5% da população global, a amostra) e mais de 4,2 milhões de Óbitos (taxa de mortalidade de 2,1% sobre a amostra) ─

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Discotecas em Portugal

Umas poderão abrir (tendo um código de bar), outras não

 

Simultaneamente nos últimos 7 dias (uma semana) registando-se uma ligeira tendência de crescimento a nível Global do nº de Infetados (+9%) e do nº de Óbitos (+11%), se comparada com a semana anterior ─ essencialmente impulsionados pela América do Norte (+44%/+24%) com os EUA à cabeça (+56%/+16%) e pela Ásia (+19%/+24%) com a Indonésia à cabeça (-3%/+30%) ─

Desenhando-se e perspetivando-se a nível da Europa a persistência numa fase mais ou menos avançada desta “segunda vaga intermédia de Verão” (em Portugal praticamente não se sentindo no Verão passado, ao contrário deste ano), mantendo apesar de em valores tendencialmente baixos, um determinado nº de infetados/dia e de óbitos/dia. Mantendo-se a efetividade da vacina e o controlo de estirpes/variantes (do vírus original SARS CoV-2), podendo-se pensar mais um pouco, preparando-nos para o 4º trimestre de 2021.

Sabendo-se em poucos países tendo-se atingido 50% de população completamente vacinada (uma minoria minoritária, onde se inclui Portugal), sabendo-se da perda de efetividade da vacina não só por ter um tempo limite de atuação (meses), como por ter sido produzida para a versão  do coronavírus anterior (sendo uma vacina para 2020 e não para 2021) ─ estando-se agora sob a ação da variante Delta, mas felizmente que a vacina funcionando (apesar do aumento das infeções diminuindo drasticamente o nº de óbitos) ─

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Evolução da Pandemia SARS CoV-2

Algarve 2º ano/2º Verão

 

E ainda (agora que se discute se se deve dar uma 3ª dose da vacina, ou se as crianças a partir dos 12 anos de idade devem ser ou não vacinadas) concluindo-se, até por 17 meses de experiência na companhia deste vírus invisível e mortal capaz de fazer parar “todo um planeta” ─ forçando-nos a um ainda maior isolamento (nós humanos que cada dia que passa, alienamos algo mais), quebrando de vez muitos e sendo-o mentalmente ─ que esta nova estirpe/variante (a Delta) que mais uma vez nos “controla” no seguimento do objetivo definido (em princípio inconscientemente, sem noção de consequências) pelos seus ascendentes, sendo muito mais contagiosa que a anterior, mas muito menos mortal,

Se por um lado poderá ser comparada a outras doenças infetocontagiosas como a Varicela, contagiando mais rapidamente muitas mais pessoas, sabendo-se por outro lado da efetividade das vacinas reduzindo o número de vítimas mortais, tendo-se que necessariamente de arranjar alguma forma, método ou até fórmula que nos permita resolver o problema que fica, o de “controlar eficientemente os processos de contágio”, pelo menos enquanto não arranjarmos um tratamento/vacina ainda mais eficaz (esperando-se para já pela vacina de 2021 a vacina para a variante delta, não a anterior).

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Manifestações em França

Em Paris contra o seu “obrigatório” certificado Covid-19

 

Aqui e depois da conclusão tirado do estudo pratico-teórico experimental de mais de ano e meio de convívio (com o coronavírus), entrando a questão do controlo da transmissibilidade do vírus, das suas principais vias de transporte/contágio (ligando famílias/escolas/empresas), dos vários alvos nessas vias (velhos, jovens, camadas etárias intermédias) e obviamente sendo caso determinante, a identificação a qualquer momento para além das suas vítimas (indiretas) dos veículos de transmissão de doença: e se a maior percentagem de vítimas podendo ser ainda os mais velhos, até pela enorme taxa de não vacinados em muitas faixas etárias sendo “zero”, tendo-se obrigatoriamente que se dirigir toda a nossa atenção para os mais jovens: não estando vacinados, nem evoluindo a doença (de modo a ser visível, podendo ser portador, mas não desenvolvendo a doença) sendo o a criança o “portador-ideal”.

Podendo ao mesmo tempo ser um excelente berçário de outras estirpes/variantes, “soltando-se” sendo imprevisíveis as consequências. Tudo se resumindo para já e como última solução para todos (e seja o que Deus quiser, sendo nós as cobaias) a continua procura da vacina e claro está da vacinação ─ mas não com poucos vacinados e persistindo-se na vacina do ano anterior (pelo menos, reforçando-se a dose).

(imagens: MadreMedia/Lusa/24.sapo.pt ─ Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:41