ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
E Eis Que Eles Ressuscitam
Poderão as Alterações Climáticas ─ para sermos mais precisos, a Natureza ─ levar à Extinção do Homem? É claro que sim, comparando-se o poder infinitesimamente minúsculo do Homem (nem uns 8 biliões de seres vivos, entre triliões e triliões de muitos outros, vivendo neste planeta), posto perante a brutalidade extrema, evolutiva e geológica da Terra.
Saltando espécies e civilizações
O Espaço tal como os Oceanos (com a epopeia dos Navegadores) sendo visto como o nosso território no Tempo de Aventura e de Descoberta, e até mesmo de sobrevivência ─ por expansão de territórios da nossa espécie (como o comprovam os nossos antecessores, então sem possibilidade de fuga)
Mas mesmo atravessando períodos geológicos críticos acompanhados por situações meteorológicas extremas (como o que poderá ter ocorrido há mais de 60 milhões de anos com a extinção dos Dinossauros), para além de outras espécies poderem sobreviver e até outras “recuperar” (reaparecer, tendo estado adormecidas), algo de semelhante podendo acontecer igualmente com o Homem ─ ou não nos declarássemos constantemente como uma espécie única e diferenciada (das outras conhecidas) ─ com este como que por milagre (um Milagre da Natureza, o real) reerguendo-se de um possível Ciclo Civilizacional anterior, dado um novo Salto.
Logo tendo a Terra mais de 4,5 biliões de anos (de Espaço e de Tempo, de Movimento) e tendo conhecimento de Eventos ao Nível da Extinção com uns 60 milhões (como o do Asteroide), mesmo dando à Terra vários períodos de tempo e de espaço para a mesma se ambientar e se apresentar (antes, durante e depois de cada Salto), sendo fácil de concluir que nestes 4,5 biliões poderão ter passado por cá não uma mas muitas Civilizações (desaparecendo aparentemente uma após outra, mas deixando na talvez pré-determinada “Arca de Noé”, a sua semente).
Perante este poder avassalador da Natureza oferecido não pelo mesmo (poder em si, podendo ser mortal), mas pela sua possibilidade de partilha e usufruto mútuo e sem compromissos das múltiplas partes ─ logo e pelo menos no início, o poder estando a quem o dá e não em quem o recebe ─ existindo (no entanto) um processo podendo levar à extinção de uma determinada espécie ainda-por-cima autodenominando-se como a dominante, auto exterminando-se por exemplo, com o desencadear do Holocausto Nuclear. Mas no final e posta a Humanidade de fora, ficando muito mais.
O Homem como centro de tudo
Um pensamento circular convidando-nos à nossa alienação, centrifugando a nossa mente e fundindo sob coação, realidade e ficção ─ quando as mesmas existindo, fazendo parte de um todo e de modo a manter o equilíbrio, tanto se atraindo, como se repelindo ou entram em suspensão (relativa, nunca absoluta)
Atrever-se a dizer que “é o Homem que vai dar cabo da Terra” ─ ignorando que a Terra por estar viva está em constante atividade geológica, fazendo territórios emergirem e outros imergirem e provocando Alterações Climáticas regionais, obrigando o Homem a assumir o seu nomadismo original ─ é o mesmo que acreditar que a Terra é o Centro do Mundo, que o Homem é o Centro do Mundo, que Eu sou o Centro do Mundo, que a culpa é de Judas, que a culpa é do Diabo, que a culpa é do Covid-19. Como o avestruz face a uma situação potencialmente perigosa, enfiando a cabeça num buraco.
Certamente com a ação do Homem (deixando-se levar e a aceitar) a poder influenciar o caminho e as consequências (já visíveis) que as Alterações Climáticas estão a seguir e a provocar, mas decisivamente não tendo sido o Homem a iniciar este caminho ─ ocupando apenas umas quantas carruagens, de um bem extenso comboio ─ num projeto natural desde há talvez milhares senão milhões de anos já em andamento de cruzeiro.
Por isso a escolha entre estares a favor ou a estares contra, cada um dos lados a puxar a corda enrolada em torno do teu pescoço, esperando pela destes (colocados à esquerda ou à direita da extremidade da corda) tão desejada resposta: que será? Mas não valendo muito a pena preocupar-nos para já com estas coisinhas deprimentes (só se for mesmo por caridade e por compaixão, sentimentos “must” ambos de regresso), ainda hoje é “Silly Season” (31 de agosto) e sabendo-se por experiência (pratica adquirida ao longo de muitos anos) que de uma forma ou de outra eles nos tratarão eficientemente da saúde (física e mental) ─ a especialidade deles.
(imagens: Getty Images/livescience.com ─ spacebattles.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Mundial de Snooker ─ Época 2021/2022
Iniciado o Circuito Mundial de Snooker época 2021/2022, integrando 17 provas de Ranking Mundial (RM) ─ uma delas sendo o Campeonato do Mundo de 2022 ─ tendo como Líder do RM o inglês JUDD TRUMP e como Campeão Mundial o seu compatriota MARK SELBY (2ºRM) ─ batendo na final do recente Mundial de 2021 outro compatriota, SHAUN MURPHY (6ºRM) por 17-15 ─ disputaram-se até ao dia de hoje (31 de agosto) 2 destas 17 provas de RM, colocando desde já o galês MARK WILLIAMS (10ºRM) na liderança do Ranking Mundial da Época (RME).
2021 BetVictor
CHAMPIONSHIP LEAGUE
Leicester 18.07 a 13.08
Detentor do troféu (2020): Kyren Wilson (ING)
(1ªprova de Ranking Mundial)
Vencedor da final (2021):
David Gilbert (ING)
Na final da CHAMPIONSHIP LEAGUE com o inglês DAVID GILBERT (22ºRM) a bater o norte-irlandês MARK ALLEN (12ºRM) por 3-1 (arrecadando um prémio de 33.000£/vencido 23.000£), para no BRITISN OPEN o galês MARK WILLIAMS (10ºRM) bater na final o inglês GARY WILSON (25ºRM) por 6-4 ─ arrecadando um prémio de 100.000£ (vencido 45.000£).
Vencedor do 2021 Matchroom.live British Open
Mark Williams (País de Gales/10ºRM) e família
24 provas de RM ─ 3X Campeão do Mundo (2000/03/18)
2021 Matchroom.live
BRITISH OPEN
Leicester 16.08 a 22.08
Detentor do troféu (2020): John Higgins (ESC)
(2ª prova de Ranking Mundial)
Vencedor da final (2021):
Mark Williams (GAL)
Durante o mês de setembro decorrendo três provas de Qualificação para provas de RM ─ Open da Irlanda do Norte, Open de Inglaterra e Open da Escócia ─ para apenas no mês de outubro se realizar a 3ª prova da época de RM o OPEN da IRLANDA do NORTE (Belfast, 9 a 17 de outubro) cujo detentor do troféu é JUDD TRUMP/ING. Quanto à lista de RM com JUDD TRUMP a liderar com 1.189.000£, seguido de MARK SELBY com 1.111.000£ e de Ronnie O’ Sullivan/ING com 856.500£.
[E do lado feminino com a inglesa REBECCA KENNA a vencer a 1ª prova (não de RM) desta época ─ o Open de Inglaterra ─ batendo na final a sua compatriota MARY TALBOT DEEGAN por 3-1. E nos próximos dias 4/5 de setembro desenrolando-se o UK WOMEN’S CHAMPIONSHIP esta já uma prova de RM (a 1ª desta época).]
(imagem: snookerhq.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Definindo o seu Presidente (e não só)
That feckless, dementia-ridden piece of crap just sent my son to die.
So my son is gone.
Rylee McCollum
(20 anos de idade e esposa/grávida)
Colocando inexplicavelmente numa situação extrema
Soldados jovens e inexperientes
And I just want all you Democrats who cheated in the election or who voted for him legitimately, you just killed my son.
With a dementia-ridden piece of crap who doesn’t even know he’s in the White House.
He still thinks he’s a senator.
(texto/inglês: Kathy McCollum – imagem: beckernews.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Eixo do Bem, Eixo do Mal
E o Grande Líder Global do Eixo do Bem os EUA
Numa estratégia caótica dirigida por um Comandante Militar Supremo devendo muito (ou todo o seu poder) ao seu estatuto de “Senilidade Assumida mas Não Reconhecida”, chegando ao ponto de (para que servem então os Conselhos de Guerra se não para levarem os traidores a julgamento por crimes contra a Humanidade) oferecerem de mão beijada aos grupos terroristas atuando no Afeganistão (Taliban, Al-Qaeda, ISIS e outros senhores de Guerra) listas de nomes de norte-americanos e seus aliados afegãos, ainda escondidos e em fuga pela sua sobrevivência (um ato para não restarem dúvidas confirmado por Joe Biden e considerado chocante pelos militares e agências de segurança norte-americana, muitos deles ainda em fuga pela Vida no interior do país). Desse modo entregando aos “amigos Taliban” uma “lista de extermínio”, talvez utilizando (estes) um nome dessa lista para o forçar a cometer o ataque suicida (prometendo-lhes de forma a convencê-los, não exterminar muitos mais).
Com a Europa nisto tudo através da NATO
A fazer mais uma vez o seu papel de “Prostituta Americana”
E mais uma vez a levar com uma onda de refugiados em cima
Uma imagem da capital do Afeganistão Cabul mostrando-nos um guerrilheiro Taliban montando guarda sobre o local onde se perpetrou na passada quinta-feira (26 de agosto, a 5 dias da data limite imposta pelos Talibans aos EUA) o recente atentado terrorista (suicida) – num cenário de sangue e restos de corpos, retirados os cadáveres de soldados e civis entre eles velhos, mulheres e crianças em fuga − provocando (últimos números provavelmente já ultrapassados) 170 vítimas mortais (entre eles soldados norte-americanos e civis britânicos). Confirmando a vergonhosa retirada dos EUA do Afeganistão passados 20 anos (o que andaram eles por lá a fazer entretanto?) da sua entrada − sob o pretexto da caça a Bin Laden (quando o mesmo se encontrava refugiado e protegido pelo seu grande aliado na região, o Paquistão) – obliterando pelo caminho o Iraque (com a treta das “armas de destruição maciça”) e fazendo-nos esquecer os verdadeiros protagonistas do atentado às Torres gémeas os sauditas (os tais que mataram, esquartejaram e fizeram desparecer o jornalista saudita da oposição e trabalhando nos EUA).
Talvez que não se oferecendo aos terroristas
A lista de todos os norte-americanos e aliados afegãos ainda presentes
Não tivesse ocorrido este e outros atentados
E sendo este o motivo da Queda de um Império (Americano, sediado em Washington) − de momento apenas assente na capacidade de destruir a Terra mais vezes do que todos os outros seus inimigos juntos e nas suas impressoras/rotativas de dólares − e a ascendência de um outro Império (Asiático, sediado em Pequim e com filial em Moscovo) – já dominando o Mundo económica e financeiramente detendo tudo o que de mais importante e lucrativo existe à face da Terra, como matéria-prima fundamental entre elas ouro e restantes metais preciosos. E no dia em que o Bloco China-Rússia se lançar para as Estrelas (como os Navegadores na Conquista dos Oceanos) com os norte-americanos (entregue o sector à iniciativa privada) ainda a brincarem às excursões em redor da Terra (para os mais pobres) ou então numa ida e volta à LUA (para os mais ricos). Ainda com os portugueses à procura de Marcelo RS ou da sua potencial sucessora Cristina F.
(imagens: AFP/Wakil Kohsar)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Desprezo pelo Ser Humano
Com os norte-americanos como sempre e nestas alturas,
Em fuga acelerada,
(data limite Taliban, a 31 de agosto)
− O mesmo tendo acontecido há quase meio século, no Vietname –
E com os nossos líderes invariavelmente e como prostitutos mentais
Seguindo metodicamente o método do acéfalo, mas bem remunerado, “pau-mandado”
(um tiro portugueses, pernas para que te quero)
− Sendo logo dos primeiros a “dar de frosques” −
Por vias travessas dos Média russos em contacto presencial com as tropas dos EUA,
(ocidentais por lá, praticamente nem vê-los)
Chegando até nós o que as tropas norte-americanas pensam,
Sobre o que se passa atualmente no Afeganistão:
(20 anos depois da invasão)
Afirmando estes perentoriamente estarem perante uma verdadeira e real,
“WORLD WAR Z”.
(imagens: google.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
O Último Bacalhau com Natas
Procurando para além daqueles que conhecemos (os territórios terrestres) outros lugares semelhantes (e exteriores) onde possamos minimamente persistir − como tantos e tão diferentes (lugares) existentes neste planeta que nos acolheu e adotou (ao Homem) –
Natas sem bacalhau, num parto difícil
Das sustâncias consideradas necessárias e obrigatórias para que o nosso ciclo de vida se cumpra convidando-nos a neles (esses lugares) nos fixarmos − por nos garantirem as condições mínimas de satisfação e de reprodução (replicando e mantendo viva a espécie) –
A Água é sem dúvida a sustância essencial por estrutural e fundamental (desde o Mundo Orgânico, ao Mundo Mineral), tal como na produção do cimento (na construção de um edifício, na elaboração de um Corpo) ligando tudo e dando origem a um todo (edificado, seguindo um código):
Ou não fosse a marca e o símbolo não só da Terra como do próprio Homem a molécula composta por dois átomos de Hidrogénio e um átomo de Oxigénio − conhecida como H₂O – compondo curiosamente e quase na mesma proporção (uns 60%/70%) a Mãe (a Terra), os filhos e o seu Filho Pródigo (o Homem).
Para uns acreditando em bruxas ou em eruditos sendo apenas uma coincidência, mas não existindo ou acreditando em tal e sendo o mecanismo de Vida mais simples do que se pensa, tendo forçosamente de existir um elemento comum de ligação (até para cada uma das partes existir e ter uma mínima justificação para tal, dependendo/reagindo coma outra) entre a TERRA (o Mundo Mineral) e o Homem (o Mundo Orgânico),
Um podendo ser interpretado como o Esqueleto da Vida, o outro como o corpo físico dando-lhe forma (nesta fase) envolvendo-o e permitindo-lhe, num outro Ciclo Evolutivo, libertando-se numa outra dimensão, o atingir de um outro nível por imposição aparentemente não existente mas até pela evidência de tudo o que nos rodeia, tendo que ter continuação.
Como se estivéssemos a atravessar um conjunto em extensão e com a experimentação, progressivamente adquirindo o conhecimento necessário para ao Saltarmos, não sermos apanhados de surpresa na transição revelando detalhes, em vez de nos fixarmos no novo cenário:
Ou não fosse a força que dirige este Universo invisível mas sentindo-se fortemente a sua presença, ligando a nossa Alma ao Eletromagnetismo Cósmico.
Seja Zero, Um ou o Infinito o Mundo não poderá acabar ou ser interrompido com a nossa morte (a nossa ou de qualquer seu elemento Vivo), um podendo anular o Outro e daí nada se transformar não existindo Evolução:
Uma ação originando sempre uma reação e antes de se espalhar (em ondas, influenciando tudo e influenciando-se) tendo que se replicar mantendo o seu molde original.
Sendo o mesmo apesar de diferente, para nós neste ciclo (incomunicável com o seguinte) de difícil ou mesmo impossível interpretação.
E se deste lado do Espelho vejo a minha imagem, do outro lado dessa imagem podendo estar é certo que de outra forma talvez mesmo com diferente conteúdo, o outro eu, refletindo em nós (o original) uma mesma imagem.
Tratando dos calos, aguardando as natas
Nada impedindo que do outro lado do desconhecido e pertencendo nós a um todo como vemos bem diferenciado (só em humanos sendo cerca de 8 biliões, sempre em renovação), algo ou alguém tal como aquando da 1ª vez nos espere.
Tendo tudo que existir e a explicação sendo a parte inútil:
Quem não vive sem saber nem compreender como tanta coisa funciona, nem mesmo como essa sabedoria chegou até nós.
E se tudo não passar de um holograma porque não sendo hoje um mero espetador amanhã não poderemos ser um ator, um produtor, um realizador.
Para já e como numa viagem de juventude, à Aventura e à Descoberta, num ritmo de aprendizagem e coleção de experiências “interiores”, antes de espreitarmos pela janela ou sairmos pela porta (em direção a uma outra Terra Prometida, mais comprometida, talvez menos material), experimentando, desmontando, destruindo tudo o que nos vem à mão e assim abrindo a cabeça.
Algo tendo de existir (a nossa limitação podendo ser uma defesa, uma separação necessária) não sendo nada Finito:
Mesmo apagando-se a luz com o Homem rapidamente a adaptar-se à escuridão, até porque interrompendo-se a Vida interrompendo-se algo podendo-se mesmo e por indução ou reflexo parar tudo, uma contradição insolúvel dado tudo depender do “Movimento” que como se sabe é eterno, movendo-se tanto no vazio como no atrito.
Tudo se cruzando e como tal tendo que ter um ponto comum e de contacto.
Hoje tendo água por cá (na Terra, em Marte), amanhã noutro objeto qualquer (em Europa em Enceladus) e depois de amanhã já nem sequer se necessitando dela.
Evoluindo tudo, se o Homem quiser (estando disposto, não se arvorando logo a Deus, ao centro do Universo) e se os Deuses assim o permitirem.
Provavelmente ao nosso lado (e não a milhões de anos Luz) estando o nosso Espaço, o nosso Tempo, sendo este apenas mais um ponto de passagem (tal e qual um armário uns podendo ter portas outros não e mesmo nesses, podendo estar o que pensamos ser o abismo, mas de facto a nossa Bendita Perdição.
(imagens: receitasemenus.net/purepeople.com.br)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Trauma Recarregado − Esperando (ainda) por Lucifer
Com a nossa civilização de pernas-para-o-ar (ou para ser mais duro, com a esmagadora maioria de nós, os que permitimos, de “pernas-abertas”) assumida definitivamente a primazia do Objeto sobre o Sujeito (vítima de rápido desgaste e com custos de manutenção elevado)
Sujeito Vs. Objeto
– E tendo ainda os nossos órgãos dos sentidos em atividade, mesmo que em módulo mínimo de funcionamento e apesar de algum tipo de “seccionamento cerebral” a que temos sido gradualmente sujeitos (nem sequer necessitando do “bisturi nobel” do nosso “médico-de-família” Egas Moniz, com tantas formas de manipulação subliminar) –
Não sendo de admirar que depois de mais um descontrolo do Homem na preservação da sua espécie como todos nós sabemos caminhando imperturbavelmente no caminho inevitável da sua extinção (como o comprova o descontrolo global e social perante o coronavírus − Saúde Vs. Economia − e o caso do Afeganistão − Vida Vs. Morte), demonstrando (de novo e como sempre, exceto para o “ceguinho”) a insignificância do seu poder (do Homem) face ao estrondoso poder da Natureza – com o Homem apenas sendo capaz de se autodestruir, pensando certamente que em delírio, que com o seu desaparecimento, desaparece a Terra e o Mundo (com as suas “Bombas” apenas se extinguindo, dando origem ao aparecimento de uma nova raça dominante – esta (a Natureza) revele mais uma vez a sua força, não pelo poder do Homem exercida sobre ela (minúsculo, pensando só pela sua intervenção particular, egocêntrica e centralizada nele mesmo, “Alterar o Clima” de um planeta como a Terra), mas apenas como tudo na Vida devido à inevitável transformação e evolução de tudo o que se move, estando Vivo.
Não sendo dando um tiro na cabeça e esperando ressuscitar (com a graça de Deus ou de outras Máquinas) que nós chegaremos um dia a algum lado a não ser o já conhecido pelos Dinossauros:
Até porque candidatos à nossa sucessão já existirão muitos (formigas, baratas, ratos, etc.) alguns mesmo organizados em sociedade, mesmo que por despeito (até desrespeitando Deus, achando-nos superior, o Centro) o não queiramos reconhecer.
E aí entra mais uma vez o “poder absoluto da Natureza” (querendo a Terra destruir-se, levando-nos com ela e não o contrário), comprovando mais uma vez (como se tal fosse necessário, mas com os “Negacionistas da Natureza” a serem cada vez em maior número, dado o seu falso poder garantir-lhe o nível hierárquico de proteção necessário) e face a mais duas derrotas do Homem (face ao Coronavírus e face a nós próprios na Guerra) quem na realidade manda:
Homem Vs. Natureza
Desde que existem registos e que se saiba sendo a primeira vez que chove sore a camada gelada da Gronelândia, num território bem próximo do Polo Norte onde precipitação que se conheça e devido às baixas temperaturas só sendo de neve.
Ora não sendo esse o caso verificado recentemente (no Hemisfério Norte onde decorre neste momento a estação do Verão), já que em vez de nevar durante horas seguidas ter chovido, inundando a superfície gelado e até contribuindo com esta ação para um mais rápido degelo de diversas camadas (superficiais e inferiores) contribuindo certa e futuramente para o subir do nível médio da água-do-mar:
Numa logica de evolução natural e geológica da Terra, com uns territórios afundando e outros emergindo originando migrações e até o aparecimento de novas Civilizações novas espécies dominantes, mais ou menos ligadas diretamente (ou “à distância”) à nossa – amanhã com muitas zonas costeiras (até leitos de antigos rios) afundando-se desaparecendo (extravasando “as suas competências”), sendo necessariamente substituídas, sendo esta a Lei da Vida e não do Homem (apenas um dos bichos presentes, frágil e facilmente descartável).
Um dia num futuro mais próximo do que pensa (e não nos tendo já auto exterminado, dado a nossa capacidade de nos destruirmos várias vezes, a nós não à Terra, essa adaptando-se num milésimo de segundo) vivendo-se nos polos norte e sul, deixando o resto do planeta como hoje tratamos a grande maioria, de lado e esquecido, até ao próximo sobressalto, ou Ciclo Terrestre:
Tendo a Terra vários biliões de anos, sendo logico e natural que a mesma tenha passado por vários Saltos Civilizacionais, com outras espécies ou até mesmo o Homem tendo dominado à sua superfície (aqui como noutros objetos integrando uma História maior a do nosso Sistema, da nossa galáxia do Cosmos).
Lucifer Vs. Deus
Com este fenómeno registado na Gronelândia a ser para já único (nesta zona com a temperatura por uma ou outra vez tendo ultrapassado momentaneamente o “Zero” sobre a camada superficial de gelo, mas nunca tendo chovido só nevado) resultado do aparecimento de anticiclones antes mais afastados, fazendo descer em altitude camadas atmosféricas à medida que se movimentam (em altitude, descendo) aquecendo camadas inferiores:
Como o nosso conhecido anticiclone doa Açores subindo igualmente ao longo do Oceano Atlântico (agora mais a norte) influenciando não só o nosso clima mas o de territórios adjacentes.
Isto para já não falar do Polo Norte e das suas coordenadas geográficas, com o seu eixo virtual a continuar a deslocar-se em direção à Sibéria − não será esta mais uma manobra de Vladimir Putin em estreita colaboração com Xi Jinping (o Eixo do Mal em ascensão) e agora que Joe Biden (o Cruzado e símbolo do Eixo do Bem) anda nas nuvens (pelo menos a sua cabeça) para agora e em conjunto formatarem a geologia da Terra (mostrando-se mais poderosos que a mesma, mais poderosos que um planeta, talvez mesmo que os Extraterrestres ou até um asteroide) segundo o que estes Homens Poderosos o desejam?
Ainda-por-cima com a Europa roubado o último cêntimo (dos rendimentos) da velhinha − vindo dos tempos coloniais – sem sequer disfarçar e até usando as mesmas estruturas/mecanismos (arquitetónicos e legais, os quarteis, os filhos dos militares, evoluindo da pistola para o papel igualmente podendo matar) teve que assumir definitivamente o seu papel de “SUPER prostituta mental”:
Desmentido o poder das armas (antes querendo-se tropas) e desmascarados os terroristas-especialistas, sendo eruditos apenas no papel (depois querendo-se doutores) higiénico e aí deixando a sua verdadeira marca.
(imagens: envolverde.com.br – cartoonmovement.com – facebook.com)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Trauma de Infância − A Terra do Nunca
Perdido num mundo de adultos, localizado num território pretensamente desenvolvido e a caminho dos 10 milhões de Doutores & Engenheiros, situado pelas suas coordenadas temporais num momento em que a generalidade dos meus iguais (esmagadoramente de nível superior, tendo estes a “escola toda) se deixaram apanhar voluntaria e conscientemente pelas qualidades da SILLY SEASON (se necessário culpando o calor e o álcool, pelo ultrapassar dos limites auto impostos, durante o resto do ano) − certamente que cometendo algum tipo de pecado e disso culpando (preparado o alibi com antecipação) o suspeito do costume, “a sogra ou o diabo” – suspirando ainda nos delírios da minha esquizofrenia hereditária (bem patente no acreditar do desejo transformado sintoma de que “dentro de nós existe uma criação”) agravado ainda pelo meu não reconhecimento do que (e nunca de quem) verdadeiramente manda neste Mundo (como a igreja sempre o demonstrou, para quem queria ver, mantendo sempre a sua própria caixa de esmola) – o dinheiro, sendo o diploma e o título apenas mais uma estratégia de manutenção de poder, obtendo-se até por equivalência (ou em caves/subcaves, ao contrário do que se pensaria por altitude negativa, de nível superior) –
Depois de percorrer com o meu dedo notícias que eu pensava impossível de se compreender (tantos os erros e incoerências que até um jovem minimamente instruído e ainda sem medo, descobriria) mas que ninguém se questiona imitando-se à leitura das “parangonas” − de facto o que se necessita de ter para se poder ser doutor e atirar à cara daquele que podendo saber mais não o sendo se atreve sequer a falar (logo sendo um insulto, um desrespeito pela hierarquia, como se o leigo/tendo lido mil livros não certificados, alguma vez pudesse saber mais que o erudito/tendo lido uns vinte manuais/colagens certificadas para o efeito) – deixando para trás o que para eles é mais um sintoma exemplar de “individuo traumatizado” não pelo meio onde vive mas com origem interior, oriundo de genes e cromossomas com defeito, suscitando esta doença e este tipo de atitudes e comportamentos tão típica de minorias-maioritárias − olhando para, esta triste história do homem, a raça agora dominante e descendente doutros monstros talvez e dadas as circunstâncias, melhores que nós, podendo-se mencionar entre estes seres menores os pretos, as mulheres, as crianças, os velhos, todos aqueles que não se podem defender ou que não gostam de ser escravizados mesmo dando-lhe títulos e medalhas,
Indo repentinamente ou talvez não em direção a uma dúvida vinda já da minha/nossa infância, passado já mais de meio século ainda sem resposta (dada a avalanche da prostituição psíquica e física que obrigatoriamente acompanha todo o adulto, até à reforma ou senilidade (neste caso sinónimos), morta aos poucos a criança (no contrato estabelecido com o outro lado, garantindo-nos uma vida de animal de zoo, limitado mas em segurança) existindo dentro de nós, e nem sequer nos questionando como pode (sendo isso o que Eles afirmam) o desenvolvimento do Homem estar atrás do desenvolvimento cientifico tecnológico que o mesmo aparentemente criou (mas será mesmo que são todos ou apenas uma minoria, sendo os outros ou seja nós o rebanho, bastando “meter-nos um dedo no cu, para nos pormos logo a rabiar, não de dor como dizem mas de prazer. Como aqui se vê (o trauma) mas tentando (superá-lo), tantos os pontapés que levamos, tanto o que aprendemos, mas não podemos comunicar (daí o valor imenso que dou a todo o tipo de emigrantes, nómadas, velhos ou novos, os nossos ascendentes e descendentes os nossos verdadeiros “Navegadores e Descobridores”, um dia no mar outro dia em terra, apenas nos custando a saudade dos do nosso círculo), antes de entrar e de tanto falar chegando vias travessas (ou talvez ainda não) à minha questão existencial (mudança de “armário”) − e que me transformou no péssimo exemplo que sou hoje (material, contabilístico e resumida numa simples pergunta, “quanto te pagam?) – “Onde fica a Terra do Nunca”? Tendo já gasto e ainda nada tendo dito sobre o assunto (que deveria estar aqui em análise, termo tão bonito usado pelos especialistas), muita da gasolina − outro sintoma da doença e do doente já em estado avançado (como eles dizem e eu acrescento de decomposição, podendo ainda ser adubo para algo ou alguém) que já não vai a lado nenhum: tal como em jovem alguns dos meus professores mais interessados diziam (vendo provavelmente que dificilmente chegaria a bom porto) “não gastes tanto tempo a pensar e responde”. Na realidade no meu 1ª exame de código para a carta de condução tendo chumbado, pois tendo acabado antes do tempo o teste teórico, pondo-me a pensar “melhor” emendando uma resposta certa e colocando uma errada e por esse motivo, levando com um chumbo (ao contrário das mulheres aí começando a revelar o seu potencial escondido e em geral passando logo à primeira algumas com 100%).
Já me esquecendo outra vez do tema que aqui me trouxe, o tema da minha dúvida existencial (pelos vistos sendo um leigo, aparecendo estas em catadupa, certamente por prolema mental), sabendo hoje graças ao coronavírus e dado ter sentido efeitos colaterais da vacina (que ainda perduram) das reações vagais (e seus sintomas) ligando através de um nervo (por favor sou doente, pelo menos da cabeça, não se riam) a cabeça ao estomago. Então vejamos o que sobra para poder recuar no tempo e provavelmente ao armário que ainda ocupo, talvez por nunca ter querido encontrar a maçaneta.
E para prosseguir (doem-me já as costas) tendo de novo de ir visitar os Média e sendo aí mais uma vez surpreendido por um questionário prévio de entrada, certamente mais um exame − um QUIZ para ser mais culto e rigoroso (a moda, mesmo na escrita, também entra nisto) − dando-me um possível cartão de acesso a um mundo pelos vistos igualmente condicionado (naturalmente e sendo nós quase 8 biliões, só para alguns): já imaginaram se em vez de trabalharem esses 8 biliões se pusessem a sonhar e a imaginar? Pelo menos e para sermos práticos os EUA poderiam a recomeçar a recuperar todas as suas infraestruturas, tornar-se de longe no maior e melhor país e território do Mundo bastando para tal sonhar que em vez de gastarem triliões com Guerras (como a do Afeganistão) com biliões fariam a festa podendo-se dar ao luxo de convidar todo o Mundo (até chineses, russos e norte-coreanos). Mas voltemos ao maldito/bendito QUIZ (para uns, não entendendo ser o mesmo objeto visionado, tendo interpretações diferentes, conforme o ponto de observação). Mas como sempre não me sujeitando a mais um teste de acesso tipo “Golden Visa” e certamente sendo-me mais uma vez vedada a entrada agora a um mundo pensando eu não ser o deles − mas pelos vistos, por prevenção e porque “a ocasião faz o ladrão” (existindo ou não, o deles) fazendo – vendo-me ultrapassado repentinamente, com milhares à minha frente, alguns já com o certificado eletrónico adquirido e até tatuado nos homens (já que estamos na Silly Season) na ”ponta-da-respetiva-gaita”.
Mas sendo democrata e estando-me a “cagar para muitos, que não vocês” (sendo eu igual e por ser obvio, um dos muitos e muitos vocês), deixando a possibilidade de participar no QUIZ indo para tal ao servidor Sapo. Passando-se no interrogatório talvez sendo-se selecionado para algo, talvez como formador: e assim se eliminando mais uma vez do cenário (o palco já lho retiraram os adultos-pedófilos debaixo dos pés) as crianças, esses seres cruéis nunca tendo aprendido com os pais nem com as circunstâncias do meio envolvente, mas crescendo com o mal e com o diabo já bem incrustado no corpo. Nem para tal se necessitando de mais provas da “crueldade atroz das crianças” mesmo entre elas (naturalmente o seu primeiro e mais próximo alvo de experiências, como o comprovam com os adultos ao observá-los), bastando analisar nesta ainda curtíssima era Covid-19, as crianças e os adultos, os seus comportamentos e atitudes, as suas opiniões sore cada um dos lados, tantos meses já passados e fechados em casa − com os pais a de uma forma ou de outra, incomodados na sua vidinha e no seu rame-rame monótono, diário mas garantido, a já não os poderem ver à sua frente (esses seres sorrateiros, lançando-nos olhares enganosos de vítimas, potencialmente saindo a nós e no fundo culpando-nos/não compreendendo por isso) tal como muitos homens já o tinham feito anteriormente com as mulheres (e já aí e por tabela as crianças). Logo no dia em que fiquei a saber que para se ser apoiante do movimento feminista (saído da boca de uma mulher, achando-se feminista), tendo de se ser do sexo feminino (será que se o for um dia apoiante, terei que mudar de sexo?).
(imagens: Sapo e Gato Preto)
Autoria e outros dados (tags, etc)
Traumatizado, Esgotado e sem Solução, com medo da subsequente Esterilização
Traumatizado (na Vida) e Esgotado (o Algarve), não encontrando solução (ou seja, leitão em Aveiro), seguindo na Senda de Judas e do Diabo. Mas nunca esquecendo a figura lateral, misteriosa de Lázaro. Isso para não falar do milagre do Carpinteiro e da Virgem, 1º caso mundial conhecido de “inseminação artificial”.
Casas típicas da Costa Nova
(p/ além de alguns edifícios de Arte Nova sobrevivendo na cidade)
Nesta Silly Season Covid-19 de Agosto de 2021 e enquanto em Aveiro − e não dizendo coisa com coisa − ouvindo tal como em Albufeira falar português, um pouco de “emigrez para o francês” e ainda, espanhol (não “espanholês”).E tendo mais uma vez o “Emigrante” e o seu regresso às ourivesarias (motivo de inveja sempre presente nos outros, orgulho de qualquer Emigrante).
Como tudo se repete mesmo quando tal não acontece e sabendo-se que em sociedades empedernidas como a nossa nada se mexe (mexendo-se como acontece com um velho, ouvindo-se logo um grito de dor) − contrariando a lei da Vida dado ser fundamental o movimento, dado só o morto aparentemente não se mexer – tal como nenhum mamífero normal não bebe leite em adulto só quando mama (exceto o Homem), teremos sempre que aceitar que se na Natureza um pássaro poderá mudar constantemente de companheiro sem prolemas (afinal é irracional, não reconhecendo o sentimento de controlo e condicionamento social, de culpa ou de pecado), outros não “aceitam tal prorrogativa” morrendo um morrendo o outro.
Barcos Moliceiros nos canais de Aveiro
(p/ além dos deliciosos ovos moles e suas características barricas)
Depois de me informarem que a distância Albufeira-Aveiro anadaria por volta dos 500Km de distância − entre estes dois baluartes turísticos nacionais, um a “ Capital Turística da Margem Sul”, a outra a “Veneza de Portugal” − não deveria ter ficado tão espantado ao verificar que transposta esta barreia espacial, as conversas manteriam o mesmo tempo e direção, como se integrássemos todos, um grande e mesmo aviário: confirmando no fundo a teoria nortenha um dia enunciada pelo guru ou papa do norte, afirmando que (e sendo pelos vistos realidade) “para baixo do rio Douro, sendo todos mouros”. E querendo-se saber a razão invocada para essa limitação fronteiriça ser estabelecida pelo rio Douro − quando muitos mouros (como brancos, pretos, ciganos, chineses, etc.) se vêm espalhados um pouco por todo o país – para mim sendo óbvia dado perto do Douro e para cima dele (e sendo justo tendo que incluir as Beiras) estar ainda a boa comida, a boa bebida e as belas paisagens − assim como a boa gente − pelo menos enquanto os outros (os de topo, os “doutores”, hoje perto dos 10 milhões de portugueses) não espalharem por lá o alcatrão e a civilização, chegando lá com as suas bombas (motorizadas e as outras) e destruindo tudo tal como o fizeram com o “magnifico”, apologista da monocultura e monocórdico (um sinónimo de ser português) Algarve. Se me tivesse virado em vez de para norte o tivesse feito para sudeste (mesmo para esse lado estando a Rússia, a China e agora e pelos vistos, coisas da moda, o Afeganistão) e nem percorridos 150Km, estando então a entrar num outro mundo, mas só com capacidade de aceitação e de adaptação para generalistas (os leigos, conhecendo a sua terra e para além dela, daí emigrando, sendo emigrantes, descobridores, professores) e nunca podendo estar por definição ao alcance dos especialistas (os eruditos, só conhecendo o seu buraco, evoluindo pretensamente protegidos e bem pagos, em posição fetal).
Antiga fábrica de Cerâmica e humor nos desenhos dos moliceiros
(p/ além do Museu de Aveiro do séc. XV, Princesa Santa Joana filha de D. Afonso V)
Se possível nascendo, vivendo e morrendo no mesmo espaço, esquecendo como um drogado o passar inevitável do tempo e sendo religiosos ou não confiando na outra vida: ou tal como na religião acreditando-se ao estar a dar uma esmola, estar como dizem não a dar uma esmola ao pobre, mas a emprestar a Deus, logo, reservando de imediato (à falta de escravos para uma pirâmide) o respetivo camarote no Céu – restando sempre aos outros incluindo o dono da caixa de esmola, um lugar na geral (onde Jesus se senta connosco ao lado do ladrão e da prostituta), no apeadeiro do Purgatório ou mesmo numa das estações de referência, depois do Céu (onde reina o Anjo Bom), o Inferno – território do Diabo Vermelho, cornudo e peludo. E perdido na estrada de Santiago, forçado a ir a pé dada a mota roubada numa das viagem (agora dando currículo) pelas antigas estradas nacionais (agora ressuscitadas/comercializadas), encontrando Marcelo (com um só L), ainda Judas (dos doze o único a ter iniciativa e opinião, daí a sua infindável perseguição) e muitas outras almas extraviadas − tendo diante de si uma infindável palete de cores e de tons, não se limitando ao P/B − não sabendo dizer simplesmente tal como um simplório ou um doutor, sim ou não. Já quando eu andava a estudar e vendo todos a responder não perdendo tempo em pensar, com o meu professor preocupado e vendo-me a ficar para trás a gritar (carinhosamente ao ver-me a ser atropelado pela manada em fúria, seguindo o chefe, de turma) “burro, responde, não percas tempo a pensar”.
No Afeganistão (com os nossos “intelectuais” VIPS, iluminados, brilhantes, nunca fundidos quanto muito “fodidos”, só se lembrando disso no momento preciso e mais lucrativo) continuando-se a matar a raça afegã, uns em nome do Bem, os outros em nome do Mal.
(imagens: melhoresdestinos.com.br)
Autoria e outros dados (tags, etc)
O Asteroide que matou os Dinossauros, veio da Cintura de Asteroides
Ao passar muito levemente e com muito pouco tempo disponível pela página interior de uma revista de carater cientifico-tecnológico,
Por acaso ou talvez por coincidência, ou então porque algo ou alguém previamente o definiu, falando do tema pelo qual cada vez mais pessoas se entusiasmam e se deixam arrastar,
Vendo-me de novo face à questão do nosso possível e futuro desaparecimento ─ da Terra ─ perante o Evento Apocalíptico que há cerca de 66 milhões de anos atrás,
Levou a raça dominante de então os DINOSSAUROS á extinção.
Com um asteroide com quase 10Km de dimensão a entrar numa rota de colisão com a Terra, entrando na sua atmosfera e impactando de seguida com a superfície do que viria a ser o nosso planeta,
Para de seguida se dar uma grande explosão e se produzir uma intensa onda de choque, dando a volta completa a todo o planeta e no seu caminho de destruição,
Provocando violentos sismos, sucessivas erupções, tsunamis para todos os gostos, todos eles fenómenos arrasadores, catastróficos, à sua passagem não deixando nada vivo nem de pé,
Especialmente se não se pudesse proteger, se fosse grande, azar aí (sendo essa a razão, o tamanho) dos dinossauros (sendo o seu fim).
Na sua trajetória secante ao nosso planeta colidindo (o asteroide) na região do globo terrestre onde se situa a grande cratera (de impacto) de Chicxulub, com cerca de 145Km de diâmetro.
Sabendo-se assim o seu destino, a data e o local de impacto e tendo-se algumas ideias sobre a proveniência do asteroide, certamente para lá da nossa órbita e podendo ir até ao limite do nosso Sistema Solar ou mesmo ultrapassá-lo,
Faltando ter apenas mais uma ideia para assim esclarecer todas as dúvidas, através dela sabendo-se a direção e a morada correta do seu remetente (antes até se levantando a possibilidade de ser um cometa, mas ficando-se por mais um asteroide),
Podendo-se assim investigá-lo e até situá-lo, aproveitando toda a experiência e conhecimento entretanto adquirido (com os eros e correções, sendo consolidado) caso fenómeno semelhante volte de novo a acontecer.
Pelos vistos e depois de anos e anos de estudos e de múltiplas observações e até da entrada e da saída do nosso Sistema de Objetos Interestelares como os asteroides 2I Borisov e Oumuamua,
Chegando-se à brilhante conclusão esperando-se que agora correta (para asteroides desta dimensão e caraterísticas de composição),
De que o asteroide que deu origem à extinção dos Dinossauros terá vindo de uma região localizada entre o planeta Marte e o plante Júpiter, mais rigorosamente da CINTURA de ASTEROIDES.
E a partir desse estudo e da sua conclusão ─ oferecendo-nos a origem, o trajeto e o destino do asteroide, 66 milhões de anos depois (e assim acompanhando-os) ─ tirando eu a minha própria conclusão, baseando-me no comportamento deste objeto:
Voltando a ser lançado do Cinturão de Asteroides e tendo de novo a Terra como seu alvo (até lá esperando-se o nosso planeta ter algum mecanismo de proteção contra esse tipo de objetos),
Sabendo-se que a distância Cinturão de Asteroides/Terra é de cerca de 260 milhões de Km (média) e que a velocidade dos asteroides anda pelos (uma hipótese) 20Km/s, significando que arrancando um asteroide desta “base” (a cintura), este estaria a tocar-nos 150 dias depois.
Cinco meses para nos prepararmos.
(imagem: Getty Images)