Saltar para: Posts [1], Pesquisa e Arquivos [2]



O Verão, Albufeira e a AS³

Domingo, 08.08.21

[AS³: “Alien Silly Season Structure”]

SnapShot-20210808_034914.jpg

Fig.1

Luz (04:00)

 

“Este fim-de-semana e existindo já uma estrutura (de origem algarvia) na Praia.”

Num conjunto de três (+1) imagem da Praia do PENECO (figuras 1/2/3 e 4) obtidas pouco antes das 4 horas da madrugada deste domingo 8 de agosto de 2021 ─ apenas com uma testemunha presente não identificada (podendo ser alienígena/estrangeira), circulando na estreita passadeira de madeira atravessando o areal (na direção da “LUZ”, figura1) ─ deslocando o campo de visão de ocidente para oriente (virando-nos na direção da Praia dos PESCADORES) sendo imediatamente surpreendidos pela presença próxima de um objeto não identificado (um ONI, figura 2) como que suspenso no ar ou então, flutuando sobre as águas escuras e calmas da baía de ALBUFEIRA (mesmo em frente ao acesso à praia pelo Túnel, existente sob o Hotel Sol & Mar).

SnapShot-20210808_034726.jpg

Fig.2

ONI (04:00)

 

Uma estrutura estranha aparecendo inopinadamente por cá, deixando-nos a pensar que no mar não existirão só peixinhos, mas igualmente uns “peixões” talvez voadores e bem estranhos ─ e para cá virem (a esta terra/neste momento) tendo certamente que conhecer alguns “pescadores” (mesmo que agora não tenham praia). Com o aparecimento deste ONI na praia do PENECO em Albufeira sem que ninguém que se saiba a dar pela sua presença ─ exceção feita ao alienígena certamente que não sendo mexicano, mas até podendo ser (apesar de tudo e do Covid-19) inglês, caminhando em direção à “LUZ”,

─ E sabendo-se simultaneamente da estreita ligação preferencial de Albufeira (ou não fosse a capital desta monocultura turística) com a Rede de Telecomunicações Alienígenas, mais conhecida por RTA ─

SnapShot-20210808_034624.jpg

Fig.3

Desaparecido (04:00)

 

Com o aparecimento deste ONI na praia do PENECO em Albufeira sem que ninguém que se saiba a dar pela sua presença ─ exceção feita ao alienígena certamente que não sendo mexicano, mas até podendo ser (apesar de tudo e do Covid-19) inglês, caminhando em direção à “LUZ” ─ e sabendo-se simultaneamente da estreita ligação preferencial de Albufeira (ou não fosse a capital desta monocultura turística) com a Rede de Telecomunicações Alienígenas, mais conhecida por RTA ─ com a parte central do edifício da CMA a ter no seu cimo (tal sendo “revelador”) literalmente um “disco-voador”, possivelmente equipado com uma antena (de telecomunicações)

Adensando-se o mistério e as suspeitas de que tal Evento poderá ter algo a ver com alguma atividade secreta da autarquia em ligação com Entidades Externas, tendo em vista o ato eleitoral (autárquico) a decorrer dentro em breve não só no país como nesta cidade. Mas tendo atenção à doença e sem certificado, c/ o protagonista a pôr-se ao fresco (desaparecendo ou transformando-se, figura 3).

SnapShot-20210808_185129.jpg

Fig.4

Holograma (19:00)

 

Para no mesmo dia, mas agora pouco antes das 19:00 horas (ainda com pessoas na praia, aqui e agora, havendo testemunhas) sendo de novo surpreendido e agora igualmente sobressaltado, olhando para o mar onde antes se situava o ONI (por volta das 04:00 horas da madrugada) estando agora lá colocado um objeto em sua substituição (como se vê na figura 4) para mim sendo este um holograma, um objeto de diversão (de “distração”) para os usurários da praia.

Questionando (de novo) o que faria de madrugado um individuo percorrendo a pé o estreito estrado de madeira colocado sobre a areia de uma praia completamente deserta, nesse momento apresentando mesmo ao lado dele e logo ali sobre a água um espetáculo inesperado de se ver naquele ambiente (marinho) e horas depois não existindo vestígios dele, mas curiosamente no mesmo local aparecendo outro “artefacto” sugerindo-o, como que desmentindo categoricamente (ridicularizando-a) a sugestão anterior. Nem na “SILLY SEASON” se podendo acreditar em OVNI’S/UFO´S/UAP’S.

(imagens: albufeira.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:27

2º Verão Covid-19 (2021)

Domingo, 08.08.21

Neste 49º dia de VERÃO (de um total de 93), a indicação gráfica da evolução da Pandemia COVID-19 na região do ALGARVE (2º Verão Covid-19), a nível de INFETADOS/DIA e de ÓBITOS/DIA durante os primeiros 49 de 93 dias (quase 53%) desta estação.

Imagem1.jpg

Algarve

Verão 2021

 

Podendo-se já ter ultrapassado na região o pico máximo de atividade desta última vaga Covid-19 (entre a 2ª/3ª semana de julho) ─ com o nº de Infetados/dia tendencialmente em descida ─ mas com o nº de Óbitos/dia a não refletir ainda essa tendência, ainda no passado dia 6 de agosto (passada sexta-feira) registando-se 4 óbitos (tendo-se de recuar a 18 de fevereiro deste ano, para se encontrar um valor superior, com 6 óbitos).

Em Portugal e fazendo-se o ponto da situação (dados da DGS de 8, referentes ao fim do dia 7 de agosto) ─ hoje com +1.982 infetados (Algarve +224) e com + 10 óbitos (Algarve, +0) ─ com todos os parâmetros Covid-19 em descida (incluindo a taxa de Incidência e o índice de transmissibilidade), continuando-se a prioritária campanha de vacinação: segundo os últimos dados fornecidos pela DGS a caminho dos 5,5 milhões de completamente vacinados, ou seja, a caminho dos cada vez mais próximos (se por acaso já não estivermos nele) 60%.

Sendo, no entanto, necessário acrescentar que mesmo confiando-se “fielmente” na eficácia da vacina (seja qual for a eficácia a ela referida), para além das obrigações pessoais que deverão continuar (como a máscara, o distanciamento, a higiene das mãos) e da necessidade cada vez mais premente de se atingir os 100% de vacinados ─ e para além ainda da evolução do vírus, a “outra parte”, produzindo novas estirpes/variantes ─

A vacina terá sempre uma ação limitada no tempo, a partir de determinada altura (contando da última toma) deixando progressivamente de ser eficaz (afinal de contas sendo para um vírus e agora estando-se perante um “mutante”, uma nova estirpe/variante). E agora que é provável a chegada a curto-prazo de uma nova vaga (depois do Verão, no Outono), mantendo-se um ciclo semelhante ao ocorrido no ano passado (1º ano de Pandemia), colocando-se ainda com mais premência a questão das vacinas e das campanhas de vacinação, vindo aí uma nova mutação (versão) do coronavírus e com os primeiros vacinados passados já uns meses (6/7), a ficarem como se nunca o tivessem sido (vacinados). Daí o desespero de não havendo uma nova vacina (depois da de 2020, a atualização com a de 2021), tendo-se de recorrer ao reforço das doses.

Ainda-por-cima informando-nos agora (como se já não o soubessem há muito) que vacinados ou não vacinados, seremos sempre transmissores ativos no vírus, “não pegando este em nós, servindo-se de alguém por perto”. Talvez daí se explicando que chegadas as férias grandes de Verão, a “SILLY SEASON”, mesmo com a generalidade dos parâmetros Covid-19 a descerem, persiste ainda um número de óbitos excessivos expressos (apesar de nunca ultrapassarem os 20) em dois dígitos. Para nos salvarmos do pior sendo óbvio que o nosso Governo sabendo antecipadamente o que poderá suceder (esperando todos nós, que tal não aconteça), terá de trabalhar e não pensar ir de férias e deixar o militar, a tratar das “coisas”.

E boas férias de Verão. Sem Covid-19.

(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:41

A Demência Não é a de Biden, A demência está no Mundo

Domingo, 08.08.21

E uma das maiores provas dessa demência sendo oriunda dos Média (tristemente sendo agora apenas mais um instrumento de manipulação), tentando convencer (todos aqueles que presenciaram algo) de que a verdade não está no que todos viram repetidamente todos os dias (como se tivéssemos um erro de paralaxe mental), mas no que eles (não presencialmente) nos dizem, depois da sua tradução explicativa (autorizada/certificada), elucidando-nos do que na realidade (destes, não da nossa) se passou. Até hoje continuando a servir para controlar a maioria do “gado universal”, o problema vindo agora da outra parte do Hemisfério Norte (o único que conta) ─ obviamente e como sempre na História do Ocidente, do Oriente. Num Mundo cada vez com menos Esperança, regressando-se de novo à guerra irresolúvel por falsa, entre o Eixo do Bem e o Eixo do Mal: na Era da Internet (e estando-se de novo em crise, uma crise de territórios/mercados) regressando-se mais uma vez às Cruzadas.

o.jpg

Numa evolução natural e contínua olhando para o Hemisfério Norte

ao Império do Ocidente sucedendo-lhe o Império do Oriente

 

Depois da chegada deste Evento Biológico e Pandémico ─ provocado pelo aparecimento do vírus SARS CoV-2, dando origem à doença COVID-19 ─ ao contrário de Eventos anteriores (guerras, terramotos, etc.) conseguindo paralisar “parcialmente” um PLANETA, para além desta enorme crise sanitária, social e económica tendo colocado o Mundo Civilizado (todo o Hemisfério Norte) de pernas-para-o-ar, tendo-se de ressalvar igualmente duas virtudes reveladas por este duro e mortal percurso, iniciado no ano de 2020 (há cerca de ano e meio): como se estivéssemos habituados a trabalhar em fotografia revelada a cores e subitamente mudássemos para revelação a Preto-e-Branco, não se recorrendo ás CORES (a todas as variações que a luz nos permite ter acesso, tal como as cores disponibilizadas por um simples prisma) tapando muitos dos defeitos (técnicos e não só), ao optar-se pelo P/B não existindo “melhoramento por introdução de múltiplas cores/tons” colocando-os (os defeitos) inevitavelmente todos a nu.

Desse modo e como consequência dessa opção ─ substituindo a COR (variação de cores/tons) pelo P/B (variação de tons, entre presença de luz/ausência de luz)  ─ surgindo essas tais duas virtudes agora associadas ao que se passa no Mundo e a quem o diz Liderar: com este Evento Pandémico levando muitas sociedades ao seu extremo (sejam dominadoras/dominadas) ─ a excessos aparentemente protecionistas, mas na realidade situacionistas ─ e através da sua reação ao mesmo (Evento, ainda por cima paralisante/mortal) demonstrando para cada uma delas (sociedades) o seu estado avançado ou não de doença, com a crise a fazer aparecer todos os defeitos, descoordenações, falta de autoridade e de real poder, até aí escondidos. Neste Mundo Covid-19 ainda com os EUA a apregoar ser a grande, única e destacada potência Global (militarmente e em armamento convencional ou não, sendo-o efetivamente ultrapassando-os ─ como o Pentágono o demonstra, caso contrário e sendo mais avançados, só sendo ET’S nos seus UAP’S) ─ ou não fosse capaz de destruir o planeta TERRA, muitas mais vezes que todos os outros países juntos ─ já não o sendo em tudo o resto,  baseando ainda a sua força para além de nas suas Armas/Armamento, na força daquela que ainda é a moeda de troca/referência Global o Dólar: necessitando apenas de uma “impressora” para ir funcionando, mas cada dia que passa esse papel de troca se aproximando cada vez mais do valor de referência “zero”. Ou seja, virtude um, esta Pandemia revelar não só uma nova hierarquização de poderes (com o Bloco China/Rússia a desmontar progressivamente as ligações preferenciais antes norte-americanas, substituindo-as e oferecendo em troca não papel mas ouro), como por outro lado, seja ele qual for (o caso), quando por qualquer motivo parte desse poder lhe é retirado (à Hierarquia, à autoridade) e logo de imediato a Natureza, a Sociedade, o Mundo melhora ─ que o digam os animais e as plantas irracionais, regressando aos estuários e regressando às cidades, na sua ausência substituindo o Homem e recuperando territórios antes seus.

W655AHVsaEEMwkes.jpg

Numa das suas viagens psíquicas e sucedendo a um impasse momentâneo

c/ o presidente olhando em volta procurando/perguntando pela falecida mãe

 

Quanto à virtude número dois, apesar de não valorizada e da subtil tentativa de limpeza recorrendo à nossa possível lobotomia (por indução e introdução subliminar, ou mais à bruta) e como consequência necessária e obrigatória, no sentido da obediência por esquecimento, querendo-se estar de acordo com a maioria oficial/integrado ─ bastando olhar de novo para a ainda atual referência do Mundo os poderosos EUA ─ com o seu líder e presidente dos EUA o democrata JOE BIDEN (acompanhado pela sua Vice-Presidente Kamala Harris) a gerir interna e externamente a politica e estratégia deste “potentado” terrestre ─ para estranhamente se assistir e de uma forma repetida (como se ninguém visse nada) à presença de um personagem tido como o protagonista, apresentando através da sua expressão física como psíquica, sinais cada vez mais evidentes de algo que se poderia considerar (talvez, sendo eu um leigo) como demência. E se a VP Kamala Harris poderá ter alguns problemas no exercício do seu cargo, por vezes podendo ter algum tipo de explicação (para o que faz/para o que diz) menos compreensível ou até mesmo inaceitável (por não credível), na maior parte dos casos com essa mesma explicação a demonstrar na prática e por parte do seu aplicador algum tipo de “ignorância básica” (para a função que desempenha) ─ tal como reflete na sua visita ao Vietname, depois do conhecido genocídio norte-americano ainda na nossa memória, informando desde já os vietnamitas e como se fosse esse o seu grande desejo que, “os EUA estão de volta” (isto para já não falar da sua visita ao Muro, pretensamente na defesa dos emigrantes, mas até hoje nada fazendo apenas continuando a política de Donald Trump) ─ já no caso de Joe Biden já não sendo sequer os erros que no desempenho do seu cargo possa cometer (como todos os presidentes) ─ não tendo este sequer grandes casos “em carteira”, dado prosseguir “no que interessa e de facto se concretiza” a política do seu antecessor o republicano Donald Trump (antes alguém a jamais imitar) ─ mas o seu comportamento e atitudes em público, suscitando a quem o vê imensas “dúvidas”: numa das suas últimas intervenções (no “Jardim Cor-de-Rosa”, durante a reunião relativa ao 31º Aniversário dos Americanos apresentando deficiência) e contando com a presença da comunicação social, no período dedicado à colocação de questões sobre o tema ao Presidente, subitamente com Joe Biden a ficar confuso aparentemente com o nome de um congressista, esquecendo-o, para de seguida e ainda mais surpreendentemente e como se se tivesse perdido no cumprimento do seu “guião”, “derivando mentalmente” do seu trajeto (prédefinido) colocando-o num cenário desenquadrado por só seu e estranho a todos os outros (não estando presentes na “cabeça do Presidente”). Subitamente com o Presidente “perguntando pela mãe e questionando-a, enquanto ia olhando em volta, para saber onde ela estava” (tendo esta falecido há mais de 11 anos, em janeiro de 2010): By hhe way, where’s Mom? Is she were? Mom?” E neste contexto, não nos limitando a olhar para uma das peças ─ por mais importante que seja ─ mas para toda a engrenagem, só assim formando e fechando o conjunto (definindo-o), não se colocando consequentemente e como prioritária a questão da presença de um individuo como Joe Biden na presidência da maior potência do Mundo, dizendo-se lateralmente e em silêncio “ensurdecedor” estar “demente”, mas a constatação de que antes de Biden (e talvez contaminando-o, pelo ambiente envolvente), quem caiu como pioneiro num estado esse sim talvez irreversível (mais perigoso, por coletivo), foi este “Mundo Demente”, em que quem ainda não o é, “não é gente”.

(imagens: yelp.com/floridianpress.com)

Autoria e outros dados (tags, etc)

publicado por Produções Anormais - Albufeira às 03:33