ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
E Eis Que Eles Ressuscitam
Poderão as Alterações Climáticas ─ para sermos mais precisos, a Natureza ─ levar à Extinção do Homem? É claro que sim, comparando-se o poder infinitesimamente minúsculo do Homem (nem uns 8 biliões de seres vivos, entre triliões e triliões de muitos outros, vivendo neste planeta), posto perante a brutalidade extrema, evolutiva e geológica da Terra.
Saltando espécies e civilizações
O Espaço tal como os Oceanos (com a epopeia dos Navegadores) sendo visto como o nosso território no Tempo de Aventura e de Descoberta, e até mesmo de sobrevivência ─ por expansão de territórios da nossa espécie (como o comprovam os nossos antecessores, então sem possibilidade de fuga)
Mas mesmo atravessando períodos geológicos críticos acompanhados por situações meteorológicas extremas (como o que poderá ter ocorrido há mais de 60 milhões de anos com a extinção dos Dinossauros), para além de outras espécies poderem sobreviver e até outras “recuperar” (reaparecer, tendo estado adormecidas), algo de semelhante podendo acontecer igualmente com o Homem ─ ou não nos declarássemos constantemente como uma espécie única e diferenciada (das outras conhecidas) ─ com este como que por milagre (um Milagre da Natureza, o real) reerguendo-se de um possível Ciclo Civilizacional anterior, dado um novo Salto.
Logo tendo a Terra mais de 4,5 biliões de anos (de Espaço e de Tempo, de Movimento) e tendo conhecimento de Eventos ao Nível da Extinção com uns 60 milhões (como o do Asteroide), mesmo dando à Terra vários períodos de tempo e de espaço para a mesma se ambientar e se apresentar (antes, durante e depois de cada Salto), sendo fácil de concluir que nestes 4,5 biliões poderão ter passado por cá não uma mas muitas Civilizações (desaparecendo aparentemente uma após outra, mas deixando na talvez pré-determinada “Arca de Noé”, a sua semente).
Perante este poder avassalador da Natureza oferecido não pelo mesmo (poder em si, podendo ser mortal), mas pela sua possibilidade de partilha e usufruto mútuo e sem compromissos das múltiplas partes ─ logo e pelo menos no início, o poder estando a quem o dá e não em quem o recebe ─ existindo (no entanto) um processo podendo levar à extinção de uma determinada espécie ainda-por-cima autodenominando-se como a dominante, auto exterminando-se por exemplo, com o desencadear do Holocausto Nuclear. Mas no final e posta a Humanidade de fora, ficando muito mais.
O Homem como centro de tudo
Um pensamento circular convidando-nos à nossa alienação, centrifugando a nossa mente e fundindo sob coação, realidade e ficção ─ quando as mesmas existindo, fazendo parte de um todo e de modo a manter o equilíbrio, tanto se atraindo, como se repelindo ou entram em suspensão (relativa, nunca absoluta)
Atrever-se a dizer que “é o Homem que vai dar cabo da Terra” ─ ignorando que a Terra por estar viva está em constante atividade geológica, fazendo territórios emergirem e outros imergirem e provocando Alterações Climáticas regionais, obrigando o Homem a assumir o seu nomadismo original ─ é o mesmo que acreditar que a Terra é o Centro do Mundo, que o Homem é o Centro do Mundo, que Eu sou o Centro do Mundo, que a culpa é de Judas, que a culpa é do Diabo, que a culpa é do Covid-19. Como o avestruz face a uma situação potencialmente perigosa, enfiando a cabeça num buraco.
Certamente com a ação do Homem (deixando-se levar e a aceitar) a poder influenciar o caminho e as consequências (já visíveis) que as Alterações Climáticas estão a seguir e a provocar, mas decisivamente não tendo sido o Homem a iniciar este caminho ─ ocupando apenas umas quantas carruagens, de um bem extenso comboio ─ num projeto natural desde há talvez milhares senão milhões de anos já em andamento de cruzeiro.
Por isso a escolha entre estares a favor ou a estares contra, cada um dos lados a puxar a corda enrolada em torno do teu pescoço, esperando pela destes (colocados à esquerda ou à direita da extremidade da corda) tão desejada resposta: que será? Mas não valendo muito a pena preocupar-nos para já com estas coisinhas deprimentes (só se for mesmo por caridade e por compaixão, sentimentos “must” ambos de regresso), ainda hoje é “Silly Season” (31 de agosto) e sabendo-se por experiência (pratica adquirida ao longo de muitos anos) que de uma forma ou de outra eles nos tratarão eficientemente da saúde (física e mental) ─ a especialidade deles.
(imagens: Getty Images/livescience.com ─ spacebattles.com)
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Mundial de Snooker ─ Época 2021/2022
Iniciado o Circuito Mundial de Snooker época 2021/2022, integrando 17 provas de Ranking Mundial (RM) ─ uma delas sendo o Campeonato do Mundo de 2022 ─ tendo como Líder do RM o inglês JUDD TRUMP e como Campeão Mundial o seu compatriota MARK SELBY (2ºRM) ─ batendo na final do recente Mundial de 2021 outro compatriota, SHAUN MURPHY (6ºRM) por 17-15 ─ disputaram-se até ao dia de hoje (31 de agosto) 2 destas 17 provas de RM, colocando desde já o galês MARK WILLIAMS (10ºRM) na liderança do Ranking Mundial da Época (RME).
2021 BetVictor
CHAMPIONSHIP LEAGUE
Leicester 18.07 a 13.08
Detentor do troféu (2020): Kyren Wilson (ING)
(1ªprova de Ranking Mundial)
Vencedor da final (2021):
David Gilbert (ING)
Na final da CHAMPIONSHIP LEAGUE com o inglês DAVID GILBERT (22ºRM) a bater o norte-irlandês MARK ALLEN (12ºRM) por 3-1 (arrecadando um prémio de 33.000£/vencido 23.000£), para no BRITISN OPEN o galês MARK WILLIAMS (10ºRM) bater na final o inglês GARY WILSON (25ºRM) por 6-4 ─ arrecadando um prémio de 100.000£ (vencido 45.000£).
Vencedor do 2021 Matchroom.live British Open
Mark Williams (País de Gales/10ºRM) e família
24 provas de RM ─ 3X Campeão do Mundo (2000/03/18)
2021 Matchroom.live
BRITISH OPEN
Leicester 16.08 a 22.08
Detentor do troféu (2020): John Higgins (ESC)
(2ª prova de Ranking Mundial)
Vencedor da final (2021):
Mark Williams (GAL)
Durante o mês de setembro decorrendo três provas de Qualificação para provas de RM ─ Open da Irlanda do Norte, Open de Inglaterra e Open da Escócia ─ para apenas no mês de outubro se realizar a 3ª prova da época de RM o OPEN da IRLANDA do NORTE (Belfast, 9 a 17 de outubro) cujo detentor do troféu é JUDD TRUMP/ING. Quanto à lista de RM com JUDD TRUMP a liderar com 1.189.000£, seguido de MARK SELBY com 1.111.000£ e de Ronnie O’ Sullivan/ING com 856.500£.
[E do lado feminino com a inglesa REBECCA KENNA a vencer a 1ª prova (não de RM) desta época ─ o Open de Inglaterra ─ batendo na final a sua compatriota MARY TALBOT DEEGAN por 3-1. E nos próximos dias 4/5 de setembro desenrolando-se o UK WOMEN’S CHAMPIONSHIP esta já uma prova de RM (a 1ª desta época).]
(imagem: snookerhq.com)