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9/11 ─ O Último Fim-de-Semana

Sábado, 11.09.21

No fim-de-semana anterior (de facto o último) ao período de referência indo de 14 a 17 de setembro de 2021 ─ data-limite para o início do ano letivo de 2021/2022, introduzindo alterações significativas no quotidiano da grande maioria das famílias portuguesas ─ duas imagens obtidas por volta das 13:20 deste sábado (11 de setembro) mostrando-nos a praia de Albufeira (como vista a partir do Hotel Sol e Mar), com as pessoas aí presentes (não sendo tantas como isso) usufruindo no momento do areal e das calmas águas do mar, talvez para muitas delas ─ esmagadoramente portugueses ─ sendo uma das últimas deste Verão de 2021 (oficialmente terminando a 21 de setembro), o 2º desta Nova Era Covid-19.

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Apesar da queda brutal

da ocupação turística internacional registada ...

Um evento esperado e repetindo-se de uma forma algo monótona (inspirando-se sempre no mesmo modelo) todos os anos ao longo da nossa vida, sendo encarado como um momento (ansiosamente) desejado (imaginado/sonhado) mas na sua essência (sendo essa a intenção) nunca atingindo para a imensa maioria o efeito e consequências “subjetivamente-objetivadas” ─ como se pudéssemos ao mesmo tempo ter um poder físico e espiritual, ser um criador extraordinário, ser Deus ─ mesmo que na sua avaliação sendo socialmente negativo (convidando-nos à espera, à indiferença), nunca se podendo comparar com outros Eventos muito mais poderosos e profundos, em que o cidadão não é convidado (nem sequer sondado), mas alguém em seu nome faz esse papel (auto convidando-se) “em sua defesa e para sua própria segurança”, nem que o tenha que eliminar ou omitir no decorrer do seu respetivo processo de salvação: como será o caso da Guerra do Afeganistão, tendo que ser um exemplo (a nível Global) para o Futuro do Mundo.

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... A serem os turistas nacionais

a fazerem e comporem um pouco este Verão de 2021

Esperando-se agora para ver o que acontece concretizado o regresso às escolas (no limite a 17 deste mês sexta-feira e já concretizada a testagem inicial e única, tornada agora tradicional), a retoma ao local de trabalho ou o acrescento à fila de desemprego (a cada vez mais habitual surpresa, acabadinhos de chegar de férias), a evolução da Pandemia de Covid-19 (podendo vir aí uma nova vaga) e o seu imediato reflexo na questão da suspensão ou continuação das moratórias (ou seja dos pagamentos em atraso, temporariamente suspensos), para completado de novo o círculo (funcional e quotidiano) e rodando todos os seus pontos constituintes na mesma direção ─ unindo “Família, Escola, Empresas” ─ se verificar se a curto-prazo este cenário se manterá, se agravará ou como todos nós esperamos se desvanecerá (mesmo que passando a endemia), ainda-por-cima contando-se com a promessa de um Evento contrário e extremo, equilibrador, denominado simbolicamente como a “BAZUCA”.

(imagens: albufeira.com/webcam/solemar/11.09.2021)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:45

EUA, Atentado de 11.09.2001

Sábado, 11.09.21

(mais de 3.000 mortos/mais de 6.000 feridos)

Depois dos Atentados Terroristas do 11 de setembro de 2001 nos EUA (com a intervenção de sauditas), comemorando-se a 2ª Grande Derrota Norte-Americana nos últimos 20 anos (2001/2021), logo contra o mesmo adversário e ainda-por-cima recolocando-os no poder (com Administrações Republicanos como Democratas, no fundo as duas faces do Dólar): os TALIBAN.

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Desde o fim da 2º Guerra Mundial com os Estados Unidos da América a envolverem-se (entre outras) na Guerra da Coreia (1950/53), na Guerra do Vietname (1955/75), na Guerra do Golfo (1990/91), na Guerra do Afeganistão (2001/2021), na Guerra do Iraque (2003/2011), na intervenção na Líbia (2011 e 2015/19), na intervenção na Síria (2014/presente) e recentemente (dando o seu apoio) na intervenção no Iémen (2014/presente) ─ todos estes exercícios geoestratégicos de dominação e de supremacia, envolvendo genocídio de populações e destruição total de estados soberanos ─ ignorando unilateralmente (mas com colaboração sempre pronta, como o dos seus satélites europeus) todas as consequências extremamente negativas daí advindo e impondo-se ao Mundo como a maior potência Económica, Financeira, Cientifica, Tecnológica e sobretudo Militar Terrestre (especialmente desde o fim da URSS em finais de 1991) ─ já lá vão numa 1ª fase 76 anos (fim da 2ª GM), numa 2ª fase 30 anos (fim da URSS) e numa 3ª fase 20 anos (início da Guerra do Afeganistão) ─ os EUA comemoram amanhã dia 11 de setembro de 2021 a sua 2ª Grande derrota registada num prazo de 20 anos, sendo consecutiva e concretizada às mãos dos terroristas Taliban, agora deixados de novo e tranquilamente nas rédeas do poder afegão, após fuga em velocidade recorde das tropas norte-americanas (a NATO sendo vergonhosamente dos primeiros, nos planos de fuga): deixando cobardemente para trás muitos dos que tinham colaborado com os EUA e seus aliados Ocidentais (como se os executassem), sem darem sequer uma única explicação (por mínima que fosse) ao seu povo (aos norte-americanos) e aos muitos que morreram durante estas duas décadas de guerra, dos motivos reais (e não propagandístico) para tal invasão e ocupação.

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Mais uma data que se juntará às referências históricas do Império antes dominante ─ o Império Norte-Americano (1945/presente) ─ agora em queda mais do que evidente e ainda-por-cima acelerada, depois de ultrapassado a nível económico, financeiro e até cientifico-tecnológico ─ pelo denominado Eixo do Mal, constituído pelo Bloco China/Rússia ─ sustentando ainda o seu falso poder e autoridade no seu armamento e arsenal militar, sendo capaz de sozinho destruir a Terra mais vezes que todo o Resto do Mundo. Fora ser o detentor do “Botão-Final”, nada tendo amanhã para oferecer senão um monte de impressoras e de papel impresso (o Dólar, equivalendo a um país com uma dívida incontrolável de triliões), nada podendo fazer contra todo o ouro, metais preciosos e matéria-prima fulcral (como o setor da Energia) detidos agora pelo outro lado (o Hemisfério Norte Oriental), fazendo deslocar obrigatoriamente o Eixo do Poder longitudinalmente de Washington para Pequim (como que acompanhando a deslocação do eixo virtual magnético da Terra do Alasca em direção à Sibéria). Na Terra neste ano de 2021 e passadas várias administrações norte-americanas Republicanas ou Democratas, só existindo três grandes potências Mundiais, uma delas a decadente ─ os EUA ─ e as outras duas as em ascensão ─ a CHINA e a RÚSSIA ─ sendo obviamente uma a líder e a outra a colíder, no futuro podendo obviamente TER que redefinir-se (ou até reorientar-se). E se na Terra o início da inversão já é bem visível (tendo-se acabado os rendimentos da velhinha-colonial que ainda sustentava a Europa, logo algo tendo de mudar por cá, ou então entrando-se no campo da clara prostituição para sobreviver), veja-se o que se passa com o Espaço, com os EUA destruindo a NASA (desviando verbas para a iniciativa privada) para satisfazer os sonhos e delírios infantis de multimilionários querendo tornar a Terra e a Lua num carrossel, numa Disneylândia, enquanto os Chineses já na Lua e em Marte e com o módulo central da sua própria Estação Espacial já em órbita (já ocupada e em funcionamento), sonham agora com a construção de uma mega nave espacial capaz de proporcionar ao Homem novos horizontes mais amplos de viagem, de aventura e de descoberta (com os russos na mesma senda e tendo igualmente como objetivo a curto-prazo, o abandono da ISS e a instalação em órbita da sua própria estação espacial).

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Nada mudando na América ou nada mudando no “Mundo Norte Ocidental” (o Hemisfério Sul, o mais pobre e atrasado, não tendo voto na matéria) podendo ocorrer um grande abalo telúrico de grande magnitude e ao nível de um Apocalipse (fazendo emergir novos territórios e imergir outros extinguindo-os) ─ e os norte-americanos sabem disso apostando todas as suas fichas na Ásia (Vejam a China completamente cercada por bases e mísseis dos EUA) e mandando a Europa às urtigas ─ desaparecendo do Mapa do Mundo a Europa, erguendo-se um novo Império Oriental e lá se passando então e a partir daí, tudo o que conta tudo o que vale: e neste cenário podendo até os EUA resistir e prevalecer, aplicando-se ao que desde sempre lhe parece destinado, ao Mundo da Sociedade e do Espetáculo.

On September 11, 2001, 19 militants associated with the Islamic extremist group al Qaeda hijacked four airplanes and carried out suicide attacks against targets in the United States. Two of the planes were flown into the twin towers of the World Trade Center in New York City, a third plane hit the Pentagon just outside Washington, D.C., and the fourth plane crashed in a field in Shanksville, Pennsylvania. Almost 3,000 people were killed during the 9/11 terrorist attacks, which triggered major U.S. initiatives to combat terrorism and defined the presidency of George W. Bush.” (history.com/2021)

(imagens: newsweek.com/newswep.com/amyaceved.blogspot.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:02