ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Chitas e Camarões
Dividido (tal como a cerveja) o Mundo Animal entre animais com raciocínio e animais sem raciocínio (entre cerveja com álcool e cerveja sem álcool) ─ uns animais baseando-se a 100% na razão, na lógica, no bom senso, outros ficando-se pelos 0% não tendo essas faculdades (sabendo-se que até a cerveja terá sempre uma % por mínima que seja de álcool) ─ e sabendo-se ser entre os animais racionais (e não entre os irracionais) que se encontra a espécie dominante controlando atualmente este planeta e a Civilização nele instalada ─ neste caso o Homem ─ perante todas as tragédias que o mesmo inflige a si próprio e indiretamente ao Ecossistema que com todos os outros seres vivos partilha, pondo não só em causa a sua própria existência mas ameaçando igualmente o Mundo de um Evento ao Nível da Extinção, ainda somos persistentemente surpreendidos (não mais vezes por o seu Mundo Natural estar a encolher face ao nosso Mundo Artificial) por ações destes grupos organizados de animais irracionais alcançando feitos dos quais a grande maioria de nós (os racionais) já desistiu.
Chitas
Como será o caso de um animal terrestre como as CHITAS (Acinonyx jubatus) ─ um felídeo do tipo leopardo/da família dos gatos habitando a savana africana (ainda a Arábia e a Ásia), um predador tendo como sua principal característica (como caçador carnívoro, que é) a sua grande velocidade (chegando a atingir os 150Km/h) ─ por vezes na procura de novos territórios de caça juntando-se em pequenos grupos de jovens machos, para (organizados com um determinado objetivo e tal como por exemplo os leões) empreenderem (perspetivando movimentos e soluções) as suas próprias caçadas,
Camarões
Sendo colocados perante problemas aparentemente inacessíveis para eles, “superando-os” e prosseguindo na sua aventura de exploração e de conhecimento: como o evidenciado na imagem inicial com as chitas tal como os gatos “não sendo nada apreciadoras de água, nem da prática da natação”, mesmo assim mergulhando nesse líquido tumultuoso, lutando contra a forte corrente, mas alcançando todas com sucesso o outro lado da margem ─ utilizando a sua racionalidade que não a (nossa) de 0%.
E se as Chitas o fazem por uma questão de conquista de novos territórios e maior possibilidade de sobrevivência da sua espécie, já outros como o da imagem anterior o CAMARÃO (Cammārus) se organizam (agora no meio aquático) utilizando desenvolvidas (por adaptadas/evoluídas/destinadas) técnicas de comunicação e de divulgação entre indivíduos de um mesmo grupo (célula) para montarem igualmente uma sociedade ligada, vibrante por em movimento, impulsionando a sua expansão e socialização (com outros ambientes). Tal como os Humanos e as Chitas com os Camarões montando a sua rede.
[Agora que jovens orcas em migração e na sua busca incessante de alimento (a acusação) “implicam com os lemes dos nossos barcos” ─ só por fazerem “colidir” no tempo e na captura de ATUNS (e nas mesmas coordenadas geográficas), o interesse do HOMEM/racional e destes CETÁCEOS/irracionais ─ sendo conveniente recordar (a defesa) ser esta uma reação lógica das orcas à ação (inicial) do Homem assustando-as/atingindo-as/afastando-as, com movimentos bruscos e agressivos dos lemes.]
Golfinhos
[E que cada vez mais se constata experimentalmente e por observação (direta/presencial) das consequências a nível do nosso Ecossistema ─ uma estreita camada de uma dúzia de Km num planeta com um diâmetro de pouco mais de 12.500Km) de espessura ─ a não divisão de seres vivos, em seres racionais e outros não racionais, servindo tal apenas como pretexto de dominação sem sustentação mas apenas por capacidade temporária de coerção (dramática por exercida sobre a própria espécie dominante e “racional”, alienando-a e deixando as outras/as que sobreviverão) como se constata na recente ação noticiada (meados deste mês de setembro) nas Ilhas Faroé (Dinamarca): com o Homem em mais uma das suas pretensas iniciativas ─ grandiosas e cerimoniais ─ na proteção da cultura e da sustentabilidade local e contextualizada (falsamente incorporada) como tradição, a proporcionar-nos em finais de maio deste ano (última imagem) a mais um dos seus exclusivos espetáculos de “racionalidade e de bom senso” (álcool, talvez nos 100%), na passagem da baleia-piloto no seu período de migração anual, aproveitando para num processo selvático assassinar igualmente 1.400 golfinhos, complementando um determinado mas obscuro (mesmo irracional) projeto sanguinário.]
(imagens: Buddhilini de Soyza e Laurent Ballesta em nmh.ac.uk ─ Andrija Ilic/msn.com)
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9/11 ─ O Último Fim-de-Semana
No fim-de-semana anterior (de facto o último) ao período de referência indo de 14 a 17 de setembro de 2021 ─ data-limite para o início do ano letivo de 2021/2022, introduzindo alterações significativas no quotidiano da grande maioria das famílias portuguesas ─ duas imagens obtidas por volta das 13:20 deste sábado (11 de setembro) mostrando-nos a praia de Albufeira (como vista a partir do Hotel Sol e Mar), com as pessoas aí presentes (não sendo tantas como isso) usufruindo no momento do areal e das calmas águas do mar, talvez para muitas delas ─ esmagadoramente portugueses ─ sendo uma das últimas deste Verão de 2021 (oficialmente terminando a 21 de setembro), o 2º desta Nova Era Covid-19.
Apesar da queda brutal
da ocupação turística internacional registada ...
Um evento esperado e repetindo-se de uma forma algo monótona (inspirando-se sempre no mesmo modelo) todos os anos ao longo da nossa vida, sendo encarado como um momento (ansiosamente) desejado (imaginado/sonhado) mas na sua essência (sendo essa a intenção) nunca atingindo para a imensa maioria o efeito e consequências “subjetivamente-objetivadas” ─ como se pudéssemos ao mesmo tempo ter um poder físico e espiritual, ser um criador extraordinário, ser Deus ─ mesmo que na sua avaliação sendo socialmente negativo (convidando-nos à espera, à indiferença), nunca se podendo comparar com outros Eventos muito mais poderosos e profundos, em que o cidadão não é convidado (nem sequer sondado), mas alguém em seu nome faz esse papel (auto convidando-se) “em sua defesa e para sua própria segurança”, nem que o tenha que eliminar ou omitir no decorrer do seu respetivo processo de salvação: como será o caso da Guerra do Afeganistão, tendo que ser um exemplo (a nível Global) para o Futuro do Mundo.
... A serem os turistas nacionais
a fazerem e comporem um pouco este Verão de 2021
Esperando-se agora para ver o que acontece concretizado o regresso às escolas (no limite a 17 deste mês sexta-feira e já concretizada a testagem inicial e única, tornada agora tradicional), a retoma ao local de trabalho ou o acrescento à fila de desemprego (a cada vez mais habitual surpresa, acabadinhos de chegar de férias), a evolução da Pandemia de Covid-19 (podendo vir aí uma nova vaga) e o seu imediato reflexo na questão da suspensão ou continuação das moratórias (ou seja dos pagamentos em atraso, temporariamente suspensos), para completado de novo o círculo (funcional e quotidiano) e rodando todos os seus pontos constituintes na mesma direção ─ unindo “Família, Escola, Empresas” ─ se verificar se a curto-prazo este cenário se manterá, se agravará ou como todos nós esperamos se desvanecerá (mesmo que passando a endemia), ainda-por-cima contando-se com a promessa de um Evento contrário e extremo, equilibrador, denominado simbolicamente como a “BAZUCA”.
(imagens: albufeira.com/webcam/solemar/11.09.2021)
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EUA, Atentado de 11.09.2001
(mais de 3.000 mortos/mais de 6.000 feridos)
Depois dos Atentados Terroristas do 11 de setembro de 2001 nos EUA (com a intervenção de sauditas), comemorando-se a 2ª Grande Derrota Norte-Americana nos últimos 20 anos (2001/2021), logo contra o mesmo adversário e ainda-por-cima recolocando-os no poder (com Administrações Republicanos como Democratas, no fundo as duas faces do Dólar): os TALIBAN.
Desde o fim da 2º Guerra Mundial com os Estados Unidos da América a envolverem-se (entre outras) na Guerra da Coreia (1950/53), na Guerra do Vietname (1955/75), na Guerra do Golfo (1990/91), na Guerra do Afeganistão (2001/2021), na Guerra do Iraque (2003/2011), na intervenção na Líbia (2011 e 2015/19), na intervenção na Síria (2014/presente) e recentemente (dando o seu apoio) na intervenção no Iémen (2014/presente) ─ todos estes exercícios geoestratégicos de dominação e de supremacia, envolvendo genocídio de populações e destruição total de estados soberanos ─ ignorando unilateralmente (mas com colaboração sempre pronta, como o dos seus satélites europeus) todas as consequências extremamente negativas daí advindo e impondo-se ao Mundo como a maior potência Económica, Financeira, Cientifica, Tecnológica e sobretudo Militar Terrestre (especialmente desde o fim da URSS em finais de 1991) ─ já lá vão numa 1ª fase 76 anos (fim da 2ª GM), numa 2ª fase 30 anos (fim da URSS) e numa 3ª fase 20 anos (início da Guerra do Afeganistão) ─ os EUA comemoram amanhã dia 11 de setembro de 2021 a sua 2ª Grande derrota registada num prazo de 20 anos, sendo consecutiva e concretizada às mãos dos terroristas Taliban, agora deixados de novo e tranquilamente nas rédeas do poder afegão, após fuga em velocidade recorde das tropas norte-americanas (a NATO sendo vergonhosamente dos primeiros, nos planos de fuga): deixando cobardemente para trás muitos dos que tinham colaborado com os EUA e seus aliados Ocidentais (como se os executassem), sem darem sequer uma única explicação (por mínima que fosse) ao seu povo (aos norte-americanos) e aos muitos que morreram durante estas duas décadas de guerra, dos motivos reais (e não propagandístico) para tal invasão e ocupação.
Mais uma data que se juntará às referências históricas do Império antes dominante ─ o Império Norte-Americano (1945/presente) ─ agora em queda mais do que evidente e ainda-por-cima acelerada, depois de ultrapassado a nível económico, financeiro e até cientifico-tecnológico ─ pelo denominado Eixo do Mal, constituído pelo Bloco China/Rússia ─ sustentando ainda o seu falso poder e autoridade no seu armamento e arsenal militar, sendo capaz de sozinho destruir a Terra mais vezes que todo o Resto do Mundo. Fora ser o detentor do “Botão-Final”, nada tendo amanhã para oferecer senão um monte de impressoras e de papel impresso (o Dólar, equivalendo a um país com uma dívida incontrolável de triliões), nada podendo fazer contra todo o ouro, metais preciosos e matéria-prima fulcral (como o setor da Energia) detidos agora pelo outro lado (o Hemisfério Norte Oriental), fazendo deslocar obrigatoriamente o Eixo do Poder longitudinalmente de Washington para Pequim (como que acompanhando a deslocação do eixo virtual magnético da Terra do Alasca em direção à Sibéria). Na Terra neste ano de 2021 e passadas várias administrações norte-americanas Republicanas ou Democratas, só existindo três grandes potências Mundiais, uma delas a decadente ─ os EUA ─ e as outras duas as em ascensão ─ a CHINA e a RÚSSIA ─ sendo obviamente uma a líder e a outra a colíder, no futuro podendo obviamente TER que redefinir-se (ou até reorientar-se). E se na Terra o início da inversão já é bem visível (tendo-se acabado os rendimentos da velhinha-colonial que ainda sustentava a Europa, logo algo tendo de mudar por cá, ou então entrando-se no campo da clara prostituição para sobreviver), veja-se o que se passa com o Espaço, com os EUA destruindo a NASA (desviando verbas para a iniciativa privada) para satisfazer os sonhos e delírios infantis de multimilionários querendo tornar a Terra e a Lua num carrossel, numa Disneylândia, enquanto os Chineses já na Lua e em Marte e com o módulo central da sua própria Estação Espacial já em órbita (já ocupada e em funcionamento), sonham agora com a construção de uma mega nave espacial capaz de proporcionar ao Homem novos horizontes mais amplos de viagem, de aventura e de descoberta (com os russos na mesma senda e tendo igualmente como objetivo a curto-prazo, o abandono da ISS e a instalação em órbita da sua própria estação espacial).
Nada mudando na América ou nada mudando no “Mundo Norte Ocidental” (o Hemisfério Sul, o mais pobre e atrasado, não tendo voto na matéria) podendo ocorrer um grande abalo telúrico de grande magnitude e ao nível de um Apocalipse (fazendo emergir novos territórios e imergir outros extinguindo-os) ─ e os norte-americanos sabem disso apostando todas as suas fichas na Ásia (Vejam a China completamente cercada por bases e mísseis dos EUA) e mandando a Europa às urtigas ─ desaparecendo do Mapa do Mundo a Europa, erguendo-se um novo Império Oriental e lá se passando então e a partir daí, tudo o que conta tudo o que vale: e neste cenário podendo até os EUA resistir e prevalecer, aplicando-se ao que desde sempre lhe parece destinado, ao Mundo da Sociedade e do Espetáculo.
“On September 11, 2001, 19 militants associated with the Islamic extremist group al Qaeda hijacked four airplanes and carried out suicide attacks against targets in the United States. Two of the planes were flown into the twin towers of the World Trade Center in New York City, a third plane hit the Pentagon just outside Washington, D.C., and the fourth plane crashed in a field in Shanksville, Pennsylvania. Almost 3,000 people were killed during the 9/11 terrorist attacks, which triggered major U.S. initiatives to combat terrorism and defined the presidency of George W. Bush.” (history.com/2021)
(imagens: newsweek.com/newswep.com/amyaceved.blogspot.com)
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EUA ─ Um Barco à Deriva
Desistindo da Terra e desistindo do Espaço, não se descortinando nem sequer a curto-prazo, qual o desígnio e qual o papel de destaque global dos EUA.
Joe Biden
46º Presidente dos EUA
Prestes a atingirmos os 20 anos sobre os ataques de 11 de setembro de 2001 aos EUA ─ levados a cabo por forças terroristas sauditas ─ e mais de 46 anos passados (a 30 de abril de 1975) sobre aquela que seria a maior derrota militar de sempre das forças armadas dos EUA desde o fim da II Guerra Mundial ─ a Guerra do Vietname (1955/1975), precisamente com a mesma duração no tempo e disputada no mesmo território o continente asiático (sendo curioso, talvez didático) ─ o poder e a credibilidade do Império Norte-Americano traduzido na sua autoproclamada supremacia global planetária é de novo posto em causa, sofrendo mais uma estrondosa derrota infligida por um estado inexistente, conseguindo colocar em fuga caótica e pela sobrevivência, o poderoso estado militar invasor, a maior potência cientifico-tecnológica Mundial, capaz de destruir todo o planeta, mais vezes que os outros estados todos juntos. A 31 de agosto de 2021 e depois de cenas deploráveis, chocantes e criminosas a que toda a Terra assistiu e testemunhou em direto (a partir do aeroporto de Cabul), com gente esmagada, corpos caindo de aviões e pessoas vítimas de atentados suicidas e sendo metralhadas ─ depois de toda uma obra feita desde já vangloriada e triunfante, mas ainda completamente por descobrir e não só por mostrar como por demonstrar ─ com os EUA a fugirem como se sentissem culpados de algo, como uns cobardes, deixando todos os seus amigos à sua sorte, ao abandono, para trás, às mãos dos antes inimigos e terroristas Taliban.
China
E a sua “Rota da Seda” Espacial
Deixando o Mundo já em crise social e económica grave e prolongada com mais um problema em mãos ─ como se já não chegasse o problema biológico e de saúde pública global que atravessamos com a epidemia do coronavírus ─ assistindo-se simultaneamente e de uma forma que poderá ser perigosa por imprevisível a um recrudescer da crise interna nos EUA, face à falta de liderança evidente do seu presidente atual (Joe Biden) depois de quatro anos com um país paralisado devido à exclusividade Democrata na luta não contra os Republicanos (e as suas políticas económicas e sociais, internas e externas) mas contra o presidente anterior (Donald Trump). Dividindo o país ao meio e colocando “o barco norte-americano à deriva”. Enquanto o Bloco Oriental liderado pela China e secundado pela Rússia se prepara para a inevitável transferência de poder, com o Eixo do Mundo a deslocar-se para Oriente e a sua sede a mudar-se de Washington para Pequim. Onde para a presidência dos EUA por que planeta andará Joe Biden?
(imagens: EPA-EFE/Stefani Reynolds ─ Popular Science/beltroad-initiative.com)
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Mega Nave Espacial Chinesa (com mais de 1Km)
"It's kind of like us talking about building the Starship Enterprise. It's fantastical, not feasible, and fun to think about, but not very realistic for our level of technology. Given the cost.” (Michael Lembeck/professor de engenharia aeroespacial/2021/EUA)
A Lei da Vida e da Evolução
Se não forem os norte-americanos, que sejam os chineses. Sendo tecnicamente possível no futuro apesar de não o ser ainda no presente e com esta ideia a ser já do passado e o seu projeto, a continuidade garantida da nossa viagem.
Observando-se claramente todos os dias e cada vez mais intensamente (num processo irreversível) os fenómenos económicos e financeiros apontando para a queda a curto-prazo do Império Norte-Americano (sediado em Washington) ─ de que TRUMP/BIDEN e o AFEGANISTÃO são apenas pormenores (a ponta visível de um enorme icebergue) ─ e simultaneamente tendo-se uma noção cada vez mais nítida da deslocação progressiva, acelerada e direcionada, do Eixo do Poder Global de ocidente para oriente (ou seja, deslocando-se longitudinalmente de Washington para Pequim), abrindo-se definitivamente as portas à chegada do novo vencedor o Império Asiático liderado pela China, apoiado na sua retaguarda por uma das outras grandes potências Mundiais igualmente em ascensão e sua aliada a Rússia.
E se no nosso planeta o ataque final do Bloco China/Rússia e face à autodestruição e suicídio norte-americano, bastando manter-se passivo ─ continuando apenas e o mais pacificamente possível com os seus negócios, deixando para os outros os custos brutais das guerras e das mortes ─ para definitivamente se sobrepor (com o dólar, um mero papel impresso cada vez com menor correspondência, a ser substituído por uma verdadeira moeda de troca como o é o ouro), olhando para Espaço exterior rodeando a Terra verificando-se igualmente como a China já assume a liderança aeroespacial global, secundada pela Rússia ─ com os EUA paralisados, dadas as opções prioritárias dos privados (desinvestindo-se na NASA e subsidiando-se os delírios dos multimilionários).
Atingindo a velocidade da luz
Depois de ultrapassada a barreira do som e certamente a caminho de ultrapassar a velocidade da luz, abrindo-se novas portas para a Conquita do Espaço e para uma mais ampla visão e conhecimento deste Universo que partilhamos.
Quanto à futura maior potência terrestre e líder Global, com a China depois da Lua e de Marte (com as suas Sondas e Rovers) e do lançamento da sua nova (e própria) Estação Espacial ─ com a ISS cada vez mais próxima da sua descontinuidade, colocando-se brevemente OUT OF ORDER ─ a lançar desde já o seu próximo e grande desafio (e objetivo), o da construção de uma “grande nave espacial”, enorme como nunca visto e com cerca de 1,6Km (mais de 1000 metros):
“China wants to build a mega spaceship that’s nearly a mile long.”
(Edd Gent/livescience.com)
Depois do exemplo da Estação Espacial Internacional (ISS) com os seus módulos sucessivamente acoplados ao longo de mais de 20 anos (lançada em 1998) atingindo dimensões de mais de 70 metros e mais de 100 metros (largura/comprimento) ─ e depois do início da construção e montagem da sua nova Estação Espacial ─ com a China a abordar a hipótese da possível construção e montagem de uma outra estação ou mesmo nave com uma dimensão 10X maior (que a ISS, o maior satélite artificial terrestre), possibilitando-lhe outras alternativas mais prometedoras e eficazes na exploração e conquista do Espaço, como a da construção de uma nave interplanetária autossuficiente capaz de transportar o Homem em longas viagens através do Espaço, do nosso Sistema (Solar) e até introduzindo-nos (ultrapassada a fronteira virtual do “Domínio do Sol”) nas viagens Interestelares.
(imagens: Shutterstock/livescience.com/Adrian Mann)
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OBJETO SUBESTELAR, WISEA J153429.75-104303.3
“Num tempo em que ainda se estruturava a nossa galáxia, em que o Sistema Solar ainda não se tinha formado, em que a Terra nem sequer existia, em que o nome de Jesus ainda ninguém conhecia, algo que muito antes já existindo assistiu ao que todos nós sem conhecimento prévio estávamos destinados. Passando por ele como num autocarro e no entretanto ficando quem? Dependendo naturalmente do ponto de vista e do nível de observação.”
Anã-Castanha
“O Acidente”
Hoje a 50 anos-luz de distância do Sol
─ e já andando por cá há muito,
no momento do nosso nascimento.
Anã-Castanha
WISEA J153429.75-104303.3
(PIA24578/NEOWISE)
No momento em que se fala de novo de um NONO PLANETA (depois da despromoção de PLUTÃO, restando 8) integrando o SISTEMA SOLAR ─ centrado numa estrela de classe espectral G2V, com cerca de 4,6 biliões de anos de idade, o SOL ─ podendo-se até sugerir (porque não) ser esse um outro tipo de objeto, como por exemplo uma ANÃ-CASTANHA (um corpo celeste situado, entre “um planeta gigante como Júpiter e uma pequena estrela falhada”),
O protagonismo dado pela NASA a uma ANÃ-CASTANHA (um objeto SUBESTELAR) da classe espectral Y, a mais fria da classe e sendo apenas visível em infravermelho: localizada a 50 anos-luz de distância e descoberta utilizando o telescópio espacial NEOWISE (recetor de ondas infravermelhas), com a ajuda de um programa de software dedicado (de Dan Caselden) ─ e pelos vistos (feito os cálculos) com 10 a 13 biliões de anos de idade.
Identificado como o objeto WISEA J153429.75-104303.3 (segundo a NASA, com o dobro da idade média de um objeto semelhante), mas igualmente conhecida como “O ACIDENTE”, dada a particularidade de inicialmente não ter sido detetada (e confirmada), apenas o sendo objetivamente utilizando um programa de software, fazendo desparecer uns objetos e simultaneamente fazendo sobressair outros (como as anãs-castanhas).
Realçando-se a 31 de agosto a sua descoberta numa obra conjunta do telescópio de infravermelhos NEOWISE e do “cientista-cidadão” (e programador de software) DAN CASELDEN, devido essencialmente à sua idade entre 10 e 13 biliões de anos, tendo-se formado ainda antes da formação do SISTEMA SOLAR (há uns 4,6 biliões de anos), ainda a configuração da nossa galáxia ─ a VIA LÁCTEA (com uns 13,6 biliões de anos) ─
Seria completamente diferente da que é hoje. De fato com a Anã-Castanha “O ACIDENTE” a estar presente desde os momentos iniciais da nossa VIA LÁCTEA, dado o seu longo período de vida (superando a média) acompanhando não só a sua fase inicial de formação, como até uns biliões de anos mais tarde, a formação desde o segundo inicial do nosso Sistema Planetário centrado na nossa estrela de referência, o SOL.
(imagens: photojournal.jpl.nasa.gov ─ universetoday.com)
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Ovo ─ A Forma Perfeita
A universal equation for the shape of an egg
Date: August 31, 2021
Source: University of Kent
Summary:
[Researchers have discovered a universal mathematical formula that can describe any bird's egg existing in nature -- a significant step in understanding not only the egg shape itself, but also how and why it evolved, thus making widespread biological and technological applications possible.]
O Ovo como uma forma Perfeita
Como através do estudo da forma de um simples ovo,
se pode chegar a uma conclusão com diversas aplicações práticas
(da biologia à engenharia)
Researchers from the University of Kent, the Research Institute for Environment Treatment and Vita-Market Ltd have discovered a universal mathematical formula that can describe any bird's egg existing in nature, a feat which has been unsuccessful until now.
Egg-shape has long attracted the attention of mathematicians, engineers, and biologists from an analytical point of view. The shape has been highly regarded for its evolution as large enough to incubate an embryo, small enough to exit the body in the most efficient way, not roll away once laid, is structurally sound enough to bear weight and be the beginning of life for so many species. The egg has been called the "perfect shape."
Analysis of all egg shapes used four geometric figures: sphere, ellipsoid, ovoid, and pyriform (conical or pear-shaped), with a mathematical formula for the pyriform yet to be derived.
To rectify this, researchers introduced an additional function into the ovoid formula, developing a mathematical model to fit a completely novel geometric shape characterized as the last stage in the evolution of the sphere-ellipsoid, which it is applicable to any egg geometry.
This new universal mathematical formula for egg shape is based on four parameters: egg length, maximum breadth, shift of the vertical axis, and the diameter at one quarter of the egg length.
This long sought-for universal formula is a significant step in understanding not only the egg shape itself, but also how and why it evolved, thus making widespread biological and technological applications possible.
Mathematical descriptions of all basic egg shapes have already found applications in food research, mechanical engineering, agriculture, biosciences, architecture and aeronautics. As an example, this formula can be applied to engineering construction of thin walled vessels of an egg shape, which should be stronger than typical spherical ones.
This new formula is an important breakthrough with multiple applications …
(continua)
[Artigo: https://www.sciencedaily.com/releases/2021/08/210827133748.htm]
(texto/inglês: sciencedaily.com ─ imagem:
yuthana Choradet/stock.adobe.com/sciencedaily.com)
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Lotaria Solar ─ O Outro Planeta
Numa 1ª fase (das Viagens Espaciais) teremos que nos limitar ao melhoramento progressivo talvez mesmo revolucionário dos métodos e teorias convencionais (deixando a velocidade do som como referência e tentando ao máximo aproximarmo-nos da velocidade da luz), mas se quisermos dar o verdadeiro salto passando à 2ª e decisiva fase, teremos que inventar uma nova forma de propulsão com um veículo a ela adaptado transportando-nos de um ponto para o outro, instantaneamente por sobreposição (holográfica).
O Nono Planeta do Sistema Solar
Andando por aí no Sistema Solar
faltando apenas encontrá-lo
Limitados na nossa existência por um estreito território estendendo-se por muitos milhares de quilómetros e em todas as direções, em redor de todo este objeto mais ou menos esférico e dotado de atmosfera, ao qual chamamos Terra ─ e com a nossa derradeira aventura tendo sido a Conquista dos Oceanos, já la vai mais de meio milénio ─ sendo expetável que com o decorrer do tempo e com a diminuição crescente do espaço (excesso demográfico), a nossa sensação crescente de claustrofobia se acentue e nos leve cada vez mais (com níveis de ansiedade crescente) a olhar mais para além: interiorizando-se cada vez mais (por observação, experiência, constatação) que nada sendo eterno desde o nosso lar até à nossa terra, um dia mais cedo ou mais tarde mas certamente no momento pensado e mais oportuno, teremos que abandonar essas nossas referências de origem (como a Terra) e partir, se quisermos persistir e sobreviver, como animal nómada que somos, em que movimento (envolvendo matéria e energia) é sinónimo de Vida (podendo mesmo existir uma ligação, entre Alma e Eletromagnetismo).
Perdidos e sufocados pelas chamas vermelhas de sangue deste Inferno terrestre, manobrado na sua apresentação e tradução através da utilização persistente de uma versão pretensamente soft, mas literalmente de pesadelo mental acéfalo (por corte) e climatizado (para não se decompor logo) ─ que eles designam como uma espécie de percurso de passagem para um outro mundo, dos crentes, de todos, dos pobres-de-espirito, talvez um Purgatório ─ olhando por vezes para o Céu, para a Lua, para qualquer coisa, mesmo que não se veja, podendo no entanto e inesperadamente ocorrer. Saltando-se do interior deste ecossistema terrestre e ultrapassada rapidamente a ISS (a uns míseros 400Km de altitude), mergulhando-se nas profundezas da escuridão do Sistema Solar, deparando-nos com a Lua e aí mentalmente estupefactos, paralisados por segundos então “transformados num flash de quase meio século” (1970 a 2020), vendo-nos como há 50 anos atrás com a chegada do Homem a um mundo distando a pouco mais de 380 mil km de distância.
Órbita provável do Planeta 9
Um KBO c/ massa 5X a da Terra
no mínimo 10X mais distante que Neptuno
Em 2021 sem mais um quilómetro a mais percorrido pelo Homem em naves espaciais tripuladas, com uma das potências Mundiais de referência certamente a maior ─ os EUA ─ a desinvestirem completamente na sua Agência Espacial Governamental a NASA deixando para esta e apenas a investigação teórica (a parte ai importante, mas sem retorno comercial imediato) e as “sondas automáticas”, desviando a grande fatia das verbas para as novas Agências Aeroespaciais privadas como a SpaceX, a Blue Origin ou a Virgin Galactic, com o futuro da Humanidade a ficar ainda mais negro um pouco mais ameaçado, abandonando-se de novo a Exploração e a Conquista do Espaço (um dia teremos que forçosamente abandonar a Terra) e optando-se pela versão imediata, lucrativa, comercial, mais dirigida não à cura de algo/alguém mas à manutenção do vício de um drogado ou pré-condenado.
[Restando-nos então para a construção da “Arca” resistindo ao próximo “Dilúvio”, a Rússia e a Imperial China, o Hemisfério Norte Oriental ─ e com a América já em declínio (a Europa lutando desesperadamente por existir), mas talvez ainda bem presente (como o “entertainer”, que sempre foi) nalguma área do seu interesse.]
Os Annunaki e a Civilização Suméria
Aqueles de sangue real descendentes dos Nefilim
seres não sendo deste Mundo
E depois de despromovido Plutão (de planeta principal passando a planeta-anão) já para além da Nuvem de Oort (a umas 100.000UA), por vezes falando-se de um outro planeta podendo ainda ser nosso irmão ou seja do nosso planeta Terra ─ o tal Planeta X, Décimo Planeta ou Planeta 9 ─ mas circulando mesmo tendo o Sol como referência, muito mas mesmo muito longe de nós talvez nunca visto (mas por cálculos “existindo”): mas como todos tendo o seu afélio e periélio e um dia talvez como já no passado podendo ser visto por cá passando perto do Sol passando perto da Terra (lembrando-me aí do Planeta X e dos Annunaki).
Até podendo já existir e ser mais um corpo integrando inicialmente a Nuvem de Oort (fonte de asteroides e de cometas, última fronteira do nosso Sistema Solar). Querendo sobreviver (o Homem) tendo-se de ultrapassar esse limite, imitando as sondas automáticas Pioneer e Voyager e os objetos extrassolares e interestelares Oumuamua e 2I Borisov, mas agora presencialmente. E se a Terra demora 1 ano a dar a volta completa ao Sol, Plutão pouco menos de 250 anos, quanto não demorará um objeto integrando os limites da Nuvem de Oort ou mesmo ultrapassando-a (milhares e milhares de anos, uma enormidade).
(imagens: universetoday.com ─ annunaki.org)