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Europa ─ A Velhinha, Esgotados os seus Rendimentos

Quarta-feira, 06.10.21

“Vendo passar os aviões em direção ao Oriente para uma “Nova Cruzada” ─ agora na posição de sedentários ─ continuamos ainda agarrados às recordações de uma outra Cruzada (dita de inspiração cristã) ─ quando eramos nómadas ─ julgando com isso, sermos igualmente protagonistas.”

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FACEBOOK

 

Enquanto a nível Global a Pandemia de Covid-19 se começa a tornar Endémica (esquecendo-se progressivamente o problema na Saúde/doença e dando-se prioridade ao problema na Economia/fome) ─ às 14:50 TMG de 6 de outubro de 2021 prestes a atingir os 238 milhões de infetados (3% da população mundial) e tendo já ultrapassado os 4,8 de vítimas mortais (2% do total de infetados) ─ na ainda denominada maior potência terrestre (os EUA) prossegue a sua inexistente política interna (iniciada por Donald Trump e prosseguida devido a inação por Joe Biden) e a sua caótica política externa (como é o retrato a ainda recente fuga do Afeganistão e o desviar da sua atenção, da Rússia para a China).  Deixando no essencial tudo na mesma a nível interno (como o faria um herdeiro de Donald Trump) ─ nem sequer passando as suas promessas, a intenções ─ mas à primeira vista mudando o foco da sua atenção externa, antes direcionada para a Rússia de Vladimir Putin (deixando talvez esse trabalho para a NATO) agora sendo direcionada para a China de Xi Jinping, por muitos (especialistas geoestratégicos) já sugerido como o Novo Império em Ascensão.

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NATO

 

Desprezada por Donald Trump e agora esquecida por Joe Biden (e pelo seu delegado europeu Boris Johnson) não se entendendo ainda muito bem qual será a reação da Europa (dos seus fieis Aliados Ocidentais associados na NATO), num momento em que o centro do eixo do mundo parece querer deslocar-se definitivamente para Oriente ou seja de Washington (EUA) para Pequim (China) ─ como o comprova a política externa norte-americana, abandonando interesses europeus (até atraiçoando-os como no caso dos submarinos franceses) e direcionando-se para a Ásia (para melhorar a sua visão, do alvo agora a abater) ─ mas igualmente num tempo em que toda a Europa (órfã de Mãe) espera ainda pela nomeação do seu novo líder e sucessor, da alemã Ângela Merkel: e enquanto tal se mantiver (o suspense da nomeação do novo líder) podendo todo este processo durar semanas ou até meses, com a Europa a manter-se num estado “comatoso”, sem tomar posição, sem deliberar, sem assumir uma única posição (efetiva/eficaz), podendo-se chegar ao cúmulo de concluída a instalação do Nord Stream 2 (ligando a Rússia à Alemanha e abastecendo-a de gaz) e faltando apenas “abrir as torneiras” ─ já se estando no Outono e a caminho do Inverno ─ por problemas “burocráticos” (como se já não bastassem as sansões) os alemães ainda possam vir a tremer de frio. Sabendo-se das penúrias energéticas e da subida constante do preço do gás, cada segundo passado, saindo mais caro.

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CHINA

 

E deixada para trás a Europa (que se arranje com a NATO) ─ dividida, não querendo a parte oeste e mais rica investir nas armas, tal como pretende a sua parte leste, mais próxima da Rússia ─ abandonando-a numa gestão de crise económica (obcecada pelo déficit, algo inexistente nos EUA) e mergulhada numa invasão de um nº cada vez maior de refugiados de guerra (agora sendo os afegãos), com o Estado Profundo norte-americano a apontar todas as suas baterias e interesses para a região do Índico-Pacífico, para além de ser já a região da Terra mais geologicamente ativa, estando a tornar-se no presente (se não o for já) a maior rota comercial do mundo. Daí o interesse norte-americano de um cerco cada vez mais apertado à China, com a ajuda dos seus aliados locais (como Taiwan, o Japão, a Coreia do Sul, etc.) podendo ameaçar presencialmente e cada vez mais próximos da sua fronteira (como o faz a Europa com a Rússia) a sua “adversária” (ultrapassada a Rússia) no planeta: cercando a China de bases e de mísseis (à mesma dirigidos) e tentando perturbar ao máximo, o forte comércio chinês na região (naturalmente e pela sua grandeza, dominante). Não fossem já os chineses grandes proprietários (investidores/acionistas diretos/indiretos) na Europa (veja-se apenas como um entre muitos exemplos Portugal) assim como nos EUA.

(imagens: usatoday.com ─ rt.com ─ Katv.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 18:44

O Sol no 5 de outubro

Quarta-feira, 06.10.21

Ao mesmo tempo que a atividade deste 25º CICLO SOLAR vai aumentando (ou não viéssemos de um mínimo de atividade do SOL, coincidindo com o fim do 24º Ciclo) ─ através da emissão dos seus RAIOS SOLARES ─ influenciando o “tempo no espaço” e diminuindo o impacto e a influência dos intrusivos e exteriores (ao nosso Sistema Planetário) RAIOS CÓSMICOS,

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Nº de manchas solares

(a exceder o previsto)

 

Eis que a nossa estrela de referência (o SOL) destinada segundo projeções futuras a ir ter um ciclo solar de fraca atividade (em continuidade com o anterior), parece querer ultrapassar essas previsões, com o número de manchas solares registadas em setembro, a ser a maior dos últimos cinco anos. Neste início de 25º Ciclo Solar tendo origem em finais de 2019/começo de 2020 e com um máximo de atividade solar estimado para julho de 2025 (um ciclo durando em média 11 anos), excedendo sobre os dados atuais os dados antes previstos, podendo-se talvez sugerir um Ciclo atual bem mais ativo.

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AR2882

(mancha solar à esquerda)

 

E até se podendo atingir neste 25º Ciclo Solar o seu ponto máximo de atividade mais cedo (mantendo-se esta superatividade), antecipando-se para finais de 2024 a data antes marcada para meados de 2025. E neste dia de outubro com o vento solar a deslocar-se no Espaço a uma velocidade de cerca de 305Km/s, com 29 manchas solares assinaladas: entre elas destacando-se a mancha solar AR2882, grandinha, mas para já quietinha e com poucas probabilidades (para já) de emitir “chamas solares” (rodando esta na nossa direção).

(imagens: spaceweather.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 14:23