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Mancha Explosiva e Instável (a caminho)

Terça-feira, 26.10.21

Tendo-se que ter em atenção (tendo alguma humildade) que o maior perigo para a sobrevivência da Terra (pelo menos, tal como ela hoje é) não vem obviamente do Homem (uma parte ínfima do nosso Ecossistema terrestre) ─ ou seja, não sendo de origem interna ─ mas certamente de algo para além de natural, muito mais poderoso (que a Terra/que o Homem): do Sol (tempestades solares) ou de um asteroide (impacto) ─ ou seja, tendo origem externa.

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O Sol

(a 25 de outubro de 2021)

 

Apresentando-nos bem visíveis 5 manchas solares e com 1 potencialmente explosiva a caminho (começando a aparecer), o Sol parece querer contrariar a previsão de um 25º Ciclo Solar tranquilo, mostrando-se aparentemente mais energético (se comparado com os ciclos solares anteriores): vindo do fim de um ciclo (durando em média 11 anos) e iniciando outro a caminho de um novo pico máximo de atividade (previsto para 2024/2025), nos próximos dias podendo apresentar mais provas desse tipo de comportamento (mais agressivo), com a chegada dessa nova mancha solar considerada para além de explosiva (horas sucessivas de intensa atividade), como sendo instável. Acompanhando o movimento de rotação do Sol, com esta mancha na sua superfície a deslocar-se, podendo a qualquer momento entrar em erupção (ejetando material/chamas solares) e estando direcionada para o nosso planeta atingi-lo: para já só o fazendo (estando essa região ainda no limbo) lateralmente, mas dentro de 24h/48h colocando-se à vista de todos (um dia de frente), dando então origem ao aparecimento de mais uma fonte de atividade solar, oferecendo-nos chamas solares, CME’S e alimentando o vento solar (librando-nos por outro lado da influência mais perniciosa dos raios cósmicos, se comparados com os raios solares).

[Seja como for, com o Homem com todo o seu arsenal nuclear podendo autoinfligindo-se, exterminar-se (à sua espécie e a muitas outras) ─ ficando, no entanto, a Terra ─ já em alternativa entrando em cena o Sol ou um asteroide, com o Sol servindo-se de uma tempestade extrema (excessiva, prolongada) ou da sua própria evolução no tempo (transformando-se numa estrela vermelha gigante e engolindo-a) podendo esterilizar tudo/engolir-nos, ou com um impacto direto de um asteroide num evento extremo (de extinção) destruir o planeta. O Homem face ao Universo sendo parte de tudo ─ mas por outro lado no infinito não sendo nada, para se lhe poder sobrepor.]

(imagem: Martin Wise/spaceweathergallery.com/25.10.2021)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:17

A Nova Rota da Seda Planetária

Terça-feira, 26.10.21

“China’s New Orbital Weapon Is A Nuclear Provocation.

America’s Response Might Make The Problem Worse.”

(David Axe/Forbes/outline.com/18.10.2021)

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Ocean Reef

(Blue Origin)

 

Enquanto todo o MUNDO assiste (especialmente as outras grandes potências, como a China e a Rússia) finalizados os grandes financiamentos da NASA (Agência Espacial Norte-Americana) ao progressivo abandono da mesma (pelo próprio estado) sendo substituída nessa atribuição de incentivos (de dinheiro/de dólares) pela “Iniciativa Privada” (no pelotão da frente surgindo a SPACEX e a BLUE ORIGIN),

─ Originando para já uma vocação aeroespacial mais direcionada não para a exploração cientifico-tecnológica (em profundidade) do Espaço, mas para a sua exploração turística e comercial, mais local (nos seus destinos, limitados à órbita da Terra, quando muito indo/vindo e circundando a Lua)

Eis que do outro lado do nosso planeta (da TERRA) confirmando a deslocação (socioeconómica e financeira, comercial) do centro/eixo virtual da mesma de OCIDENTE para ORIENTE (de Washington para Pequim),

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ICBM’s da China

(DF-41)

 

Depois das suas SONDAS e dos seus ROVERS (enviados para a Lua e Marte) e do lançamento da nova (e sua) ESTAÇÃO ESPACIAL (orbitando agora o planeta e acompanhando lá em cima a velhinha ISS), com os chineses deixando para trás os norte-americanos (mais uma vez a nível tecnológico) e aproveitando a situação para os “provocar”:

Com a China a testar um novo míssil com capacidade nuclear (se equipado de ogivas) ─ entrando em órbita com estabilidade, por breves momentos ─ conseguindo iludir os radares dos EUA e podendo colocar em perigo (e em questão, num ataque vindo de sul) a segurança e integridade do território (norte-americano).

Depois da Terra e do Espaço (na sua senda de Conquista e de Exploração, substituindo os EUA), com a China tentando (antecipadamente) reforçar a fronteira (enquanto os norte-americanos se divertem andando para cá e para lá dela), dessa forma (lá de cima) controlando melhor o planeta na sua luta (CHINA vs. EUA) pela supremacia (global e terrestre).

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Bloco China/Rússia

(o desespero do Ocidente)

 

No nosso Portugal dos Pequeninos, antes integrado numa comunidade gerindo os seus chorudos rendimentos (ainda oriundos da exploração das suas ex-colónias), depois (abrindo a leste, ainda com mais países) fazendo parte da mesma, mas com as verbas já esgotadas, já inseridos a nível continental numa crise profunda (económica e financeira, da conquista/perda de mercados) e apesar de todo o investimento vindo de fora (Rússia, China, países árabes), colocando-nos (a Europa Ocidental) no entanto sem reação aparente e num estado vegetativo (indiferentes à mudança),

Com Portugal “excedendo-se mais uma vez por baixo” depois de uma Crise Sanitária dramática (vitimando milhares de pessoas) e quando se preparava para receber mais uma ajuda económica e financeira (da Europa), sem saber sequer se uma nova vaga do coronavírus poderá estar aí a caminho (com a nova variante do delta), lançando o estado um perfeito cenário de confusão, com o possível chumbo do Orçamento (de 2022) ─ uma crise profunda no horizonte dificultando internamente o acesso à “Bazuca” (de António Costa), logo quando já estávamos de mão estendida e aguardando.

(imagens: Blue Origin/cnbc.com ─ forbes.com ─ Lintao Zhang/Getty Images/rt.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:16