ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Manifestações Solares
Mesmo estando prestes a desaparecer (quase no fim do seu período de rotação solar visível), mesmo que tenha originado uma brilhante CME (ejeção de material da coroa ou superfície solar) e mesmo que a mesma não nos seja dirigida (apontando diretamente ao nosso planeta), nada impede que uma mancha solar ao explodir, produzindo durante o decorrer do processo chamas solares (neste caso da classe M2), não possa ao atravessar o Espaço (situado entre o Sol e a Terra) ─ mesmo não nos sendo dirigida ─ por acabar atingindo a Terra: provocando mesmo (como neste caso) blackouts (não esperados) nas comunicações via rádio em onda curta.
Proeminência solar
Post-Flare Loops
(superfície do Sol ─ 09.11.2021)
Tal evento sucedendo no passado dia 9 de novembro (ontem, terça-feira) com uma mancha solar quase a desaparecer para além do limbo da nossa estrela (o Sol) explodindo (lateralmente relativamente à Terra) e produzindo uma CME, logo provocando na Terra (apesar de não se encontrar na direção dessa mancha solar) perturbações na atmosfera (a zona de impacto) e nas comunicações terrestres (especialmente afetando a América do Sul). Servindo este caso para demonstrar que na viagem desta energia, magnetismo e matéria (combinada), tendo origem no Sol e espalhando-se por todo o Sistema Solar (Sistema Planetário tendo como estrela de referência o Sol e onde a Terra se integra), no decorrer desse percurso (podendo ir de zero a muitas UA) tudo sendo possível e todas as direções aceitáveis.
(imagem: Mike Benz/spaceweathergallery.com)
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Tentando Ganhar Tempo, Socorrendo-se da Hipocrisia
No dia em que se sabe que para reduzir a emissões no setor agrícola irlandês se têm que matar 1.000.000 de cabeças de gado (tratando-se de seres vivos), em que a COP26 informa que os compromissos anunciados não serão suficientes para descerem as temperaturas (nada adiantando para a luta contra as Alterações climáticas) e em que o presidente da França comunica a construção de novas centrais nucleares (contribuindo ainda mais para o crescimento da poluição) ─ noticias sapo.pt ─
Em Portugal (sem Orçamento para gastar e esperando eleições para se poder decidir) com 388 mil pessoas a já terem recebido o reforço da vacina (contra a Covid-19) ─ algumas para acelerar o processo, pedindo o regresso do vice-Almirante ─ e nos EUA (de Joe Biden, dada a crise e a inatividade, com a sua popularidade sempre em queda) com a Google a comunicar a sua tecnologia ser capaz, de identificar o cancro da mama, prever cheias ou ajudar pessoas com dificuldade na fala ─ notícias sapo.pt ─ uma autêntica “banha-da-cobra”,
Olhando para quem manda e para quem tem responsabilidades no funcionamento deste Mundo (da Terra), fazendo-o funcionar sobre premissas há muito ultrapassadas, muitas delas já sendo mais que óbvio a sua decadência ─ até pelo cada vez menor retorno pela esmagadora maioria da população recebido (num total global de cerca de 7,9 biliões de pessoas) ─ não hesitando nem um segundo em defini-los, tal como o são: um grupo inimputável de psicopatas, dados a excessos e vícios (servindo outros).
(imagens: prospectmagazine.co.uk ─ kinbox.com)
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Limites da Matéria ─ Mesmo Muito Abaixo de Zero
“Curious Kids: what is the coldest planet in the Solar System?”
(título: Brad Gibson/theconversation.com)
O local mais frio do Sistema Solar (-224°C)
Planeta Úrano a 2.800 milhões de Km da Terra
Na busca do mais frio planeta do Sistema Solar (tal como poderíamos procurar, o lugar mais frio da Terra) ─ oito em disputa ─ a descoberta do local mais frio no Universo (conhecido) localizado na Nebulosa do Bumerangue: inserida na Constelação de Centauros a 5.000 anos-luz de distância da Terra.
Com a sua forma fazendo lembrar um bumerangue (um objeto de arremesso) e apresentando um raio de cerca de 1 ano-luz, pelos seus 272°C de temperatura mínima negativa, sendo o lugar mais frio em todo o Universo: ficando muito perto do “gelo absoluto” (273°C negativos), a um mero grau centígrado.
“Zero absoluto, sendo a temperatura de menor energia possível ─ teoricamente, a temperatura na qual a entropia atingiria seu valor mínimo ─ segundo a interpretação clássica, uma situação na qual a energia cinética e térmica, mutuamente equivaleriam a zero” (wikipedia.org).
E se o planeta com as temperaturas mais baixas registadas (conhecidas) não é o localizado mais distante do Sol (Neptuno, hoje a mais de 4.393 milhões de Km da Terra e não descendo abaixo dos -214°C) ─ como se esperaria ─ mas o penúltimo (mais afastado) o planeta ÚRANO (hoje a mais de 2.803 milhões de Km da TERRA) ─ Úrano estando quase 1.600 milhões de Km mais perto ─ com os seus -224°C,
O lugar mais frio do Universo (-272°C)
Nebulosa do Bumerangue a 5.000 anos-luz da Terra
No Universo sendo a Nebulosa do Bumerangue com os seus -272°C a deter o record (mesmo inferior ao da temperatura mínima supostamente registada ─ -270°C ─ aquando do BIG BANG), no Sistema Solar sendo Úrano (período orbital de mais de 84 anos e dimensão/raio equatorial 4X o da Terra) o líder (-224°C),
Para na Terra conhecida como a nossa “zona de conforto” a temperatura mínima registada andar pelos 89,2°C negativos (registados na estação russa de Vostok na Antártida em 21.07.1983) ─ e com outros locais (nessa região, vindo da observação de satélites) podendo atingir os 98°C negativos.
E mesmo perto do Sol (a uma média de 100 milhões de Km de distância) ─ 44X menos que a distância Sol/Neptuno e 29X menos que a distância Sol/Úrano ─ confirmando mais uma vez a proximidade e complementaridade entre extremos,
Apesar de tão perto do Sol e de apresentar temperaturas máximas superiores a 400°C positivos, com o planeta Vénus a poder registar à sua superfície e como temperaturas mínimas, valores na ordem dos 200°C negativos.
(imagens: nasa.gov)
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EUA de Joe Biden ─ Tendo como Alvo prioritário o Irão e a China
“Na prática com o projeto já se tendo iniciado,
mas (estrategicamente não sendo ainda visível)
nada de oficial se tendo ainda decidido.”
Tentando aproveitar o estado de paralisia Global (estendendo-se a todos os continentes) consequência de quase dois anos de Pandemia Covid-19 ─ em princípio e segundo os Média (de uma forma maciça), tendo como único beneficiário (e origem da pandemia) a China ─
Marines norte-americanos observando os iranianos
(marinha dos EUA no estreito de Ormuz)
Eis que perante a crise interna que os EUA atravessam (e de credibilidade externa, desde fuga descontrolada do Afeganistão), necessitando urgentemente de algum “tubo de escape” para realimentar e aumentar o seu crescimento (interno como externo) económico (e financeiro), duas guerras (ambas perigosas mas com envolvências diferentes) tendo como protagonista os EUA se começam a desenhar no horizonte: uma delas envolvendo o Irão (numa nova Cruzada contra o Oriente e tendo em mira o petróleo), a outra envolvendo a China (tentando dificultar-lhes as rotas comerciais, afastando-os dos mercados mesmo os regionais, isolando-a). Julgando-se sem controlo (sem contraditório válido e podendo agir impunemente) e simultaneamente, aproveitando-se dos restos da doutrina e da ideologia da antiga Marionete de Vladimir Putin (o seu antecessor Donald Trump), com o Democrata Joe Biden e a sua equipa da administração da Casa Branca em estreita colaboração com o reconhecido Complexo Industrial-Militar norte-americano (de longe o mais o poderoso do Mundo), podendo rever-se a curto-prazo numa nova intervenção militar de ameaça e de destruição, mas se possível sem intervenção direta (presencial, sem militares no terreno), mais à distância (instalados por perto, mas no exterior) tipo online (servindo-se de drones, mísseis, mercenários). Faltando-se apenas saber se face à debandada do Afeganistão e aos recursos necessários (a afetar a estas duas extraordinárias campanhas, não sendo penas militares), os EUA terão capacidade de as levar a cabo simultaneamente e sem a reação de ninguém ─ sabendo-se existirem (para além dos EUA) mais duas grandes potências a China e a Rússia, que certamente não ficarão impávidas e serenas a ver as “manobras” norte-americanas, fora do seu território e colocando em causa a existência de países e de territórios independentes, soberanos e reconhecidos pelas Nações Unidas (UN).
Confrontos na fronteira entre a Bielorrússia e a Polónia
(passagem de migrantes oriundos do Oriente)
Da Europa nem valendo a pena falar, conformada como está com a sua morte e nem sequer tendo ainda nomeado o sucessor, do seu antigo “Agente Funerário” residindo desde sempre na Alemanha. Uma das razões invocadas para a fuga da “Ilha” (do Reino Unido) do continente/da Europa (da Alemanha), cada vez mais próxima do passado e sendo de novo projetado (com outras roupagens, aplicadas aos descendentes) num futuro sem inovação e sem perspetivas, pelo seu quotidiano monótono por miserável e repetitivo (sem esperança, apenas pagamento), tornando-se (pelo menos para os humanos) mentalmente insuportável. No “Vale do Silício” (EUA) planeando-se desde já um estreitamento das suas relações com o Complexo Industrial-Militar (uma área de futuro, envolvendo eletrónica/informática/armamento), projetando-se num futuro próximo um potencial exército de ciborgues (com vários periféricos à sua disposição) e uma possível garantia da manutenção da supremacia dos EUA em toda a superfície (útil, incluindo a atmosfera e o Espaço em redor) do planeta Terra. Esquecendo-se que do outro lado do hemisfério que conta (o mais rico, o Hemisfério Norte) vivem mais pessoas, possuindo um maior território e no mínimo equivalendo-se (aos do lado de cá) ─ Ocidente (liderado pelos EUA) e Oriente (liderado pela China e pela Rússia) ─ com a única via alternativa à existente, sendo obviamente o da mútua extinção (levando todos nós, com eles).
[Talvez com o grande inimigo público dos EUA ─ tendo-o impedido de se lançar em mais uma das suas aventuras regeneradoras e tradicionais por destruidoras ─ seja mesmo esse ser microscópico que um dia paralisou todo um planeta de nome SARS CoV-2: não se sabendo ainda muito bem quando e como fazer desaparecer esse inconveniente, eminentemente impeditivo.]
(imagens: Reuters/rt.com)