ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Snooker ─ 2021 Champion of Champions ─ Final
Concluídas as três primeiras rondas da 11ª edição da CHAMPION OF CHAMPIONS, com os dois finalistas da prova (por convite, não integrando as provas de Ranking Mundial) a serem o inglês JUDD TRUMP (2X finalista vencido) e o escocês JOHN HIGGINS (vencendo 1X /2016), disputou-se este domingo (21.11.2021) em duas sessões (13:00/19.00) e à melhor de 19 frames (vencendo o primeiro a vencer 10) a final desta competição (detentor do troféu/vitória em 2020, o norte irlandês Mark Allen).
JUDD TRUMP (ING/2ºRM) ─ 10
JOHN HIGGINS (ESC/7ºRM) ─ 4
Vencedor do 2021 Cazoo Champion of Champions
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Evolução dos frames 1ª Sessão: 0-0; 0-1; 0-2; 0-3; 1-3; 2-3; 3-3; 4-3; 5-3; 5-4. 2ª Sessão: 6-4; 7-4; 8-4; 9-4; 10-4.
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TRUMP | HIGGINS |
32 anos Profissional: 2005 Provas RM: 23 (Outras: 10) Campeão Mundo: 1X (2019) Ranking Mundial: 2º Champion of Champions: (rondas) David Lilley/ING 4-1 Ryan Day/GAL 6-0 Kyren Wilson/ING 6-0 | 46 anos Profissional: 1992 Provas RM: 31 (Outras: 22) Campeão Mundo: 4X (1998/2007/2009/2011) Ranking Mundial: 7º Champion of Champions: (rondas) Ding Junhui/CHI 4-3 Ronnie O’Sullivan/ING 6-1 Yan Bingtao/CHI 6-5 |
Iniciando-se já na próxima terça-feira (dia 23) a 5ª prova do circuito contando para o RM ─ o UK CHAMPIONSHIP (Campeonato do Reino Unido/detentor do troféu o australiano Neil Robertson) ─ com 128 jogadores a disputarem a conquista do troféu e o prémio respetivo de 200.000£ (para o vencedor). Contando com a presença além do detentor do troféu (em disputa) do atual Campeão do Mundo e nº1 do RM, o inglês Mark Selby (4X Campeão do Mundo/2014, 2016, 2017 e 2021).
(imagem: wst.tv)
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Na Véspera do Regresso da Máscara
Consultando os dados da DGS (publicados este domingo) sobre a evolução da Pandemia de Covid-19 em Portugal (iniciada em março 2020), registando-se de novo um aumento do nº de infetados (+2.499, antes +2.333) ─ num total nacional de 1.122.283 ─ e no número de óbitos (+11, antes +10) ─ num total nacional de 18.321.
Evolução do nº infetados/dia
(de março de 2020 a novembro de 2021)
Na região do Algarve com os números a apontarem (este domingo) para +217 infetados (antes +127) não se registando óbitos (antes +1).
Quanto aos internamentos (incluindo os doentes em UCI, em estado grave ou crítico) com o nº de internados a crescer +53 (total atual de 597) e com o nº de doentes internados em UCI a crescer +1 (total atual de 89), atingindo um total geral de 686 doentes (+54).
E analisando-se a evolução da taxa de incidência e do índice de transmissibilidade R(t) a nível nacional, este fim-de-semana mantendo-se a taxa de incidência média nos 191,2 casos e o índice R(t) nos 1,17 (mantendo-se assim acima da linha vermelha com R(t)>1,0).
A nível de género com os homens a continuarem a ser menos infetados pelo coronavírus se comparados com as mulheres (h/46% contra m/54%), no entanto a nível das consequências com estas a serem mais negativas nos homens (do que nas mulheres), registando o género “masculino” um maior nº de óbitos (h/52% contra m/48%).
Matriz de Risco
(a 21 de novembro de 2021)
Confirmando-se a manutenção do crescimento nacional do nº de infetados/dia e do nº de óbitos/dia, indicado estarmos já numa nova vaga (vaga de outono), certamente com menos consequências negativas (para a nossa Saúde) dada a nossa alta taxa de vacinação.
Nesse sentido esperando-se que esta nova vaga não se torne muito relevante (se comparada com a de janeiro deste ano e confirmando-se a eficácia da vacina) ─ indicando-nos o caminho certo para que não entremos em pânico (perdendo-nos) ─ tendo o objetivo prioritário de prevenir-nos e prepararmo-nos, para um novo reaparecer do coronavírus, mas já no decorrer do Inverno (sendo este vírus cíclico/periódico ─ endémico ─ repetindo-se o ciclo do ano passado).
Para já, com o nosso Governo a decretar a obrigação da utilização das máscaras, na rua e sempre que sairmos de casa. E nos concelhos em Portugal com maior taxa de incidência (perto de 90 e atirando-os para o vermelho na Matriz de Risco) destacando-se ─ Top 3 ─ Marvão (2.451), Mora (1.338) e Murça (982). No Algarve sobressaindo (negativamente) Loulé e Portimão (concelhos tempos atrás e dados os valores Covid-19 atingidos, sendo confinados).
(imagens: dgs.pt)
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E se o Homem não fosse assim?
“Um dia acordaremos em sobressalto (surpresa total) com o nosso planeta a ser invadido (com uma missão/um objetivo pré-definido), não por outros seres vivos, mas pelas suas Máquinas (os seus enviados e executantes/aplicadores). Atuando de forma irreversível, sem remorsos e sem pecado, enquanto nos debatemos com problemas pretensamente existenciais.”
Macaco-de-seda-dourada
Olhando para a página de abertura do SAPO (de sábado à noite) e tirando (reconheço que um pouco á sorte) um pouco dali e de acolá algumas notícias de Portugal assim como do Resto do Mundo, registando antes de uma nova renovação da página algumas informações no momento destacando-se por algo de relevante, como (para além da entrada na zona vermelha da Matriz de Risco Covid-19) (1) o aumento dos protestos na Europa dada a possibilidade de novos Confinamentos, (2) o naufrágio de mais emigrantes ao atravessarem o mar Mediterrânico, (3) a goleada do F. C. Porto na 4ª eliminatória da Taça de Portugal, (4) a promoção do vulcão de La Palma no índice de explosividade e finalmente (5) a entrada de novo em cena da versão sul-americana do ex-Presidente dos EUA Donald Trump, o presidente do Brasil Jair Bolsonaro (bastando-lhe abrir a boca para ser notícia). Das restantes notícias, umas por falta de interesse e outras por não continuar a fazer “scroll” (no teclado de um dos meus periféricos) não chegando às informações aí divulgadas, não deixando até pelo protagonista (animais de cá e de lá) de destacar duas informações (novidades): uma (6) comunicando-os qual o animal mais “cómico” de 2021, a outra que (7) no presente já se pode detetar Vida Alienígena em apenas 20 horas.
Destes sete elementos propostos pela plataforma do Sapo e sendo-nos deste forma tão rapidamente postos à nossa disposição (para nosso usufruto pessoal, ajudando-nos a combater o isolamento, isolando-nos ainda mais e precipitando-nos para as mãos do vírus) ─ entendendo-se que a troca produtor/consumidor se traduz ou implica um “toma lá, dá cá” ─ tendo-os escolhido, tentando perceber (sem perder muito tempo, pois “tempo é dinheiro”) o motivo da escolha de tais opções (entre tantas): e se a notícia sobre o F. C. Porto (3) não contribui para nada, no fundo não sendo verdadeiramente notícia (não sendo novidade ou surpresa) ─ goleando em casa uma equipa da divisão anterior ─ o mesmo acontecendo com (4) o vulcão das Canárias (o Cumbre Vieja) pouco importando à população os milhões de m³ de material ejetado para a atmosfera, tendo quase 900 hectares de terra desbastadas e 2.000 edifícios destruídos. E do (2) naufrágio no Mediterrânico (aqui pelo menos com mais 75 vítimas mortais) tantos são os casos e tanta é a hipocrisia, que por vergonha e por respeito para com os mortos e tendo para com eles um mínimo de consideração (sendo a Europa um dos criminosos tendo de estar no banco dos culpados), por motivo de nojo não dizendo mais.
Jair Bolsonaro
Portando restando quatro ─ recordando-os, (1) os protestos na Europa, (5) o brasileiro Bolsonaro, (6) o animal cómico do ano e (7) o ultraveloz detetor de alienígenas. Pegando rapidamente nos dois últimos casos e dado o adiantado da hora, com o animal nomeado o mais cómico de 2021 a ser o Macaco de Seda Dourada (de origem chinesa) ─ apanhado atrapalhado no cimo de uma corda “mordendo-lhe” os tomates ─ e com o instrumento capaz de detetar vida alienígena em apenas 20 horas a ser o telescópio James Webb da NASA (ajudando igualmente na investigação sobre os exo planetas). Já sobre (1) os protestos que grassam um pouco por toda a Europa originados pela Pandemia e pelas ameaças de novos confinamentos, face à crise económica a que a Europa tendo sido submetida já sob quase dois anos de isolamento e de paralisia social e sanitária (deixando-nos no limiar da fome e da doença) ─ agora que vem aí o Inverno e que sob ordens norte-americanas, com os alemães a fecharem algumas das suas torneiras de gás ─ e sendo colocados perante a evolução dos números, a indefinição na liderança europeia e o cansaço explosivo das populações (especialmente dos jovens, não tendo juventude), prevendo-se tempos difíceis e questionando-nos de quando será o seu fim (como tudo e agora sendo pior/a escolha, a bem ou a mal).
Deixando para o fim o nosso “irmão” (do outro lado do Atlântico) e atual presidente do Brasil Jair Bolsonaro. Aproveitando o tempo restante (limitado a um nº determinado de palavras) até para nos desanuviarmos com algumas das suas “pérolas” ─ disponíveis sempre que o mesmo resolve começar a falar ─ as últimas emitidas na passada sexta-feira (acessíveis nas redes sociais) e reportando-se à sua escala no aeroporto de Lisboa (regressando ao Brasil), oriundo de uma viagem ao Golfo Pérsico: algo ou alguém lhe caindo em cima, criticando-o pelos incêndios (provocados, não naturais) na selva Amazónica e aí o presidente do Brasil explodindo, disparando (à falta de outro tipo de arma, verbalmente). Sendo estas algumas das ideias transmitidas pelo presidente do Brasil, Jair Bolsonaro (as suas pérolas, as suas preciosidades), até lhe tendo dado uma vitória eleitoral (presidencial) ─ a mais forte sendo sem dúvida a sua afirmação de que a Amazónia não arde porque é uma “floresta tropical”: (1ª) “De repente chega um cara (e eu não tenho nada contra) baixinho, barrigudo, cabeludo e barbudo, parecia um anãozinho. Ele começou a falar em francês (sobre a Amazónia) e a resposta que eu dei para ele, não posso dar para vocês, mas pedi para traduzirem para aquele picareta sem-vergonha que eu quero é saber das florestas da França”; (2ª) “A Amazónia está perto de ponto irreversível e pode virar deserto. A mesma xaropada de sempre. Tem desflorestação ilegal na Amazónia? Tem. É só outros países não comprarem madeira nossa, é simples. Tem queimada ilegal? Tem, mas não é nessa proporção toda que dizem aí.” (Lusa/Visão)
(imagens: Ken Jensen/Visão ─ Lusa/24.sapo.pt)
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Um dos nossos micro companheiros de Viagem
[A nível do Planeta, indo fazer brevemente (e no mínimo) 21 meses de partilha.]
“Matriz de Risco afunda no vermelho.”
(Visão)
CHINA
Ainda hoje com a China a ser considerada (pela aliança EUA/Europa e mais uma vez) como a única responsável por este surto epidémico (de SARS CoV-2), agora c/ a origem da epidemia a ter como “doente-zero”, uma vendedora do mercado de Wuhan (as coordenadas iniciais do suspeito).
Depois dos nossos especialistas (certificados, oficiais, institucionais) nos esmagarem com uma vaga de números (Covid-19), de muito BLÁ-BLÁ-BLÁ (adornado por projeções multimédia) como diria Greta Thunberg (COP25 sim, COP26 não) e de uma mão cheia de nada (estando-se sob um governo sem poderes ─ responsabilidade do 1º Ministro e do Presidente ─ e de transição) ─ logicamente não nos levando a lado nenhum (pensando nos dirigentes políticos que temos, talvez às eleições de 30 de janeiro) ─
Da reunião de iluminados realizada na passada semana no INFARMED (mais uma instituição pública ao serviço do estado) ─ tendo como controladores “agentes infiltrados” do governo ─ saindo como única medida visível e impactante ─ para os leigos e para a maioria da população (para os que trabalham, não lhes sendo dada sequer a possibilidade de pensarem) ─ a utilização obrigatória de MÁSCARA (inicialmente o “diabo na cruz” para a diretora da DGS) nos espaços exteriores.
E tendo-se já há algumas semanas atrás verificado uma aparente tendência de crescimento dos diversos parâmetros COVID-19, verificando-se posteriormente um alastrar do nº de casos de infeção ─ progredindo sem interrupção e de uma forma consistente de leste e de norte para ocidente (Rússia, Ucrânia, Polónia, Roménia e Alemanha, entre outros) ─ não se entendendo muito bem o comportamento passivo e expetante das nossas autoridades, na prática e ao nível do Sistema Nacional de Saúde (com o caos que já se verifica) mantendo-se semiparalisado (não completamente, por estar em serviços mínimos).
Quando em Portugal e naturalmente acompanhando a evolução (Sanitária) no continente que partilhamos (a EUROPA), há muito que a chegada de uma “nova vaga de Covid-19” se anuncia, se vai aproximando, se infiltra e finalmente se instala, despertando de novo (para a ação) o vírus (original) e os seus descendentes (estirpes/variantes) como a DELTA, estando aí à porta (aguardando) a DELTA PLUS: na EUROPA hoje (sábado, 19 de novembro) no nº de novos infetados liderando o Reino Unido (+40.941) e a Rússia (+37.120) e no nº de óbitos/dia a Rússia (+1.254) e a Ucrânia (+664).
ITÁLIA
Vinda da China (média de idades 37,5 anos) e atingindo a Itália (média de idades 44 anos) ─ uma população mais envelhecida, isolada, por vezes concentrada ─ c/ as consequências para a sua população seja pela surpresa/impreparação geral, rapidamente a revelarem-se terríveis.
Do parágrafo anterior e comparando o sucedido no Reino Unido e na Rússia ─ dois países produtores de vacinas, com a mesma eficácia ─ podendo-se tirar imediatamente uma conclusão extremamente importante e podendo ser mesmo fulcral na diminuição do nº de óbitos provocados por este coronavírus, como já há muito estamos a verificar com a chegada de vagas posteriores menores (à do início deste ano) e agora, já no decurso de uma “nova vaga”: o Reino Unido apresentando uma taxa de vacinação (completa) perto dos 70% e a Rússia cerca de metade, pouco mais de 35% (Portugal tendo ultrapassado os 85%) ─ explicando pois porque razão, tendo a Rússia menos infetados que o Reino Unido, a nível de vítimas mortais (no mesmo período), a proporção seja de 8X mais óbitos na Rússia do que no Reino Unido. Vantagens de se estar vacinado e oportunidade (mais do que justificada pela sua eficácia) para se atualizar a vacina (já): apesar de ainda não se poder afirmar, estarmos perante uma Pandemia ou de uma Endemia.
Nos últimos 7 dias na EUROPA aparentemente com a evolução crescente dos parâmetros Covid-19 a parecerem estar a desacelerar um pouco na sua subida (infetados/óbitos) como parecendo querer estabilizar (progressivamente e à medida que vai avançando) ─ +15% infetados e +5% óbitos (o único continente duplamente positivo) ─ esperando-se mesmo nos próximos dias um bom comportamento face a esta “nova vaga” da Península Ibérica (taxas de vacinação completas altas, na ordem dos 80%/85%) e ainda do próprio Reino Unido (caso Boris Johnson não invente nada de novo): nos possíveis cenários que se avizinham não se podendo no entanto colocar de lado esta Pandemia já se poder ter tornado numa Endemia e assim sendo e repetindo-se tal como em 2020 (em Portugal), à “vaga de Verão” podendo-se seguir a “vaga de Outono” (a presente), sendo de imediato seguida pela “vaga de Inverno” (provavelmente a pior). Forçosamente e até ao Natal (referindo-nos aos cuidados a tomar), tendo-se (nós, não os outros, senão morremos) que ser extremamente rigorosos ─ cumprindo todas as regras básicas contra a COVID-19. Caso contrário se não pela fome, morrendo-se da doença.
Um vírus saltando os oceanos e atacando/afetando todos os continentes (liderando nos números de infetados/óbitos o Velho Continente), aparentemente poupando o continente africano, talvez por mais novo (idade média da sua população) e mais habituado a estas situações ─ por abandono e esquecimento dos que os explorando, quando necessário, não tendo conhecimento deles (da sua existência).
EUA
Nas tabelas do nº de infetados/nº de óbitos globais vítimas do vírus SARS CoV-2 (provocando a doença Covid-19) com a Índia, Brasil e EUA a liderarem: o 1º lugar sendo dos EUA com um total de mais de 48,5 milhões de infetados (19%) e de mais de 0,79 milhões de óbitos (15,5%).
Neste sábado 20 de novembro de 2021 (2 anos sobre os primeiros indícios de uma possível epidemia oriunda da Ásia, apontando-se o foco da mesma em Wuhan na China) e segundo dados da DGS (sobre a evolução da doença Covid-q19 em Portugal) ─ e com a Matriz de Risco bem no interior do Vermelho (anteriormente com valores destes muitos concelhos em Portugal estariam CONFINADOS) e com alguns querendo ainda “assobiar para o lado” ─ registando-se +2.333 infetados e +10 óbitos (Algarve +167/+1), com os doentes internados a fixarem-se nos 544 (+16) e com os doentes em UCI nos 88 (+9). Mantendo-se igualmente a tendência de subida da taxa de incidência (média nacional de 191,2) e do índice de transmissibilidade com R(t)=1,17 (média nacional) ou seja R(t)>1,0. E com a taxa de incidência no Algarve a ser bem superior à média nacional (191) ─ alta, podendo com estes números e noutras alturas estar o “Algarve Fechado” ─ situando-se hoje nos 447 (mais do dobro).
Já na próxima segunda-feira (22 de novembro) sendo obrigatório o uso de máscara na rua, esperando-se que em Portugal não suceda o mesmo que na Escócia (COP26/Glasgow) ─ com uma jovem ativista (ativa/rebelde) a ser substituída por um boneco (passivo/manipulável).
“A incidência de casos de infeção com o vírus da Covid-19 está em rápida subida em Portugal, com a matriz de risco a mergulhar no vermelho. Nos últimos 14 dias, registaram-se 191,2 positivos ao SARS-CoV-2 por 100 mil habitantes, com os especialistas a estimarem que, a este ritmo, no final de janeiro a escala pode atingir os 980 casos por 100 habitantes. Já o índice de transmissibilidade R(t) situa-se agora no 1,17 ─ 0,02 pontos acima do valor de há uma semana.” (visão.sapo.pt/20.11.2021)
(imagens: The Guardian ─ Wikipedia ─ Forbes)