ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Vaga de Outono/Vaga de Inverno
Acelerando-se na EUROPA o crescimento dos parâmetros COVID-19 ─ afetando particularmente a Rússia, no nº de ÓBITOS (no entanto parecendo querer estabilizar/decrescer) ─ e começando essa evolução em crescendo, a afetar o centro e o ocidente do Velho Continente (na Península Ibérica, estando já instalada esta nova vaga),
Europa | Infetados/dia | Óbitos/dia |
Rússia | +35.681 | +1.241 |
Alemanha | +40.414 | +204 |
Reino Unido | +44.917 | +45 |
Espanha | +5.291 | +8 |
Portugal | +1.475 | +18 |
Covid-19 Europa em 22.11.2021
─ Com o REINO UNIDO a registar hoje na EUROPA o maior nº de novos INFETADOS (quase 45.000/dia), com PORTUGAL a atingir quase a vintena de ÓBITOS (mais rigorosamente 18) e desses óbitos, 2 deles tendo-se registado na região do ALGARVE (para além de +176 infetados) ─
Europa | Infetados (últimos 7 dias) Variação (%) | Óbitos (últimos 7 dias) Variação (%) |
Rússia | -5 | +2 |
Alemanha | +32 | +25 |
Reino Unido | +10 | -6 |
Espanha | +58 | -24 |
Portugal | +49 | +19 |
Covid-19 Europa de 16.11.2021 a 22.11.2021
Perante a evolução nos últimos 7 dias destes parâmetros Covid-19 tanto na Europa como em Portugal (sendo nós apenas um reflexo), para além de se verificar uma subida geral efetiva do nº de infetados ─ sendo ao contrário do esperado, maior em Espanha e Portugal (suscitando dúvidas/preocupações) ─ felizmente e para já não se refletindo tal evolução, no nº de óbitos verificados/relacionados (explicada pela vacina e pela taxa de vacinação).
A chegada da 5ª Vaga Covid-19 a Portugal
Colocando a cabeça de fora pelo início de novembro
Num dia em que em Portugal o nº de vítimas mortais por COVID-19 atingiram os 18 ─ a maioria na região de Lisboa e Vale do Tejo (8, quase 45% do total) ─ em que a taxa de incidência nacional subiu de 191,2 para 228,9 (+37,6) e em que o índice de transmissibilidade R(t) nacional, igualmente subiu neste caso de 1,17 para 1,19 (+0,02). Saindo à rua (equipado de máscara) e parecendo-me um dia normal e igual ao da semana passada, aqui pela agora minha terra (Albufeira), assemelhando-se e dando o ar, de nada se ter passado (máscara sim/máscara não e até, “para máscaras já temos o Carnaval).
E à vaga de Outono podendo suceder-se (podendo depender de nós tal suceder, sim ou não) ─ tal como no ano passado e esperando-se que a vacina faça efeito (cumprindo a sua parte) ─ a vaga de Inverno.
(imagem: worldometers.info)
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O Gato de Pallas
Aproveitando a publicação (da GREEN SAVERS) de mais uma beleza da NATUREZA podendo ser considerada dentro de duas décadas uma espécie em vias de EXTINÇÃO, uma imagem do precioso GATO DE PALLAS ─ uma raça de gatos para o pequeno e com um peso médio de 4,5Kg.
Originário da Ásia Central e da Sibéria, noturnos e solitários, sendo carnívoros apreciador de caça selvagem (entre eles, lebres e perdizes), não gostando nada da presença humana (algum motivo tendo para tal, talvez a sua bela pelugem).
O Gato de Pallas
(ou Manul)
De pelagem densa e longa (cauda curta) e com a cara arredondada e de orelhas pequenas, a darem-lhe juntamente com todo o seu colorido, o toque decisivo e final: deixando-nos por vezes perplexo com tudo o que de Maravilhoso a Natureza transforma (nada se criando, nada se perdendo), atordoados e abismados com a inimaginável capacidade destruidora (e auto destruidora) do Homem.
Mas lá bem no fundo e profundo estando aquela surpreendente sensação do momento, mesmo apenas que por um mísero segundo, deixando-nos mais uma vez usufruir daquilo com que sempre sonhamos, imaginamos, mas nunca tendo sido complementado como o devido, pela respetiva e não outra Realidade.
[Provavelmente todos diríamos (os domésticos/os sedentários) quero um e confirmando-se a situação, matando-se logo aí o bicho (o selvagem/o nómada) ─ e rapidamente (não sobrevivendo em cativeiro). Sendo a situação inevitável (a inversão de domicílio), tendo a troca que ser minimamente justa e equitativa, enviando-se um Irracional para a cidade, tendo-se que enviar no sentido contrário ─ até para se manter o equilíbrio (geral) ─ um Racional para a Selva: até para ver se sobrevive.]
(imagem: Green Savers/greensavers.sapo.pt)
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Explicação [Natural Vs. Artificial]
“An extraterrestrial civilisation that had mastered nanotechnology
may have transferred its intelligence to tiny machines.
It could then invade other worlds, or even asteroid belts,
with swarms of microscopic probes.”
(Martin Rees/theconversation.com/18.11.2021)
Evolução de um TLD
(o raio de luz azul)
Num registo de vídeo realizado a partir da cabine de pilotagem de um avião (de transporte, possivelmente de passageiros), a observação de um fenómeno atmosférico (referido como de origem natural) denominado cientificamente como um “TRANSIENT LUMINOUS EVENT” ─ ou TLE: registado a cerca de 12Km de altitude ainda na troposfera (1ª camada a partir do nível da água dos oceanos, indo até perto dos 18Km) na passada sexta-feira (19 de novembro).
Num dia de intensa tempestade (atmosférica) originando trovões/relâmpagos e pilotando um avião de transporte deslocando-se na troposfera ─ a “faixa de vida” terrestre onde se situam os gases indispensáveis para a Vida (como o é o oxigénio, para a nossa respiração), integrando o nosso Ecossistema ─ observando-se a produção de um jato de luz azul, direcionado para camadas mais altas da atmosfera.
Apanhando de surpresa os observadores deste fenómeno atmosférico e intensamente luminoso ─ ocorrido na Baía de Bengala perto da costa do estado de Tâmil Nadu na Índia ─ dada a raridade da ocorrência de tais fenómenos (atmosféricos/luminosos), ainda mal compreendidos cientificamente (esclarecidos, de modo que o povo entenda), nem se sabendo mesmo como e onde ocorrem nas nuvens (em que zona da mesma).
“Based on our current understanding of physics and cosmology,
we should surely be open-minded about the possibility
that there’s much we don’t understand.
Perhaps the laws we see and the constants we measure
are only “local” and differ in other parts of the universe?
That would lead to even more jaw-dropping possibilities.”
(Martin Rees/theconversation.com/18.11.2021)
Num cenário simulado
(explorando singularidades)
Apesar da raridade, mas repetindo-se o fenómeno ─ ainda-por-cima não se compreendendo bem o seu mecanismo de formação ─ mesmo que ocorrendo na Natureza e logicamente sendo certamente de origem natural, dada a manutenção da dúvida inicial e falta continua e persistente da apresentação de uma explicação válida e credível, utilizando-se a mesma lógica e um simples método de eliminação (1/Sim ou 0/Não),
Não sendo o fenómeno de origem natural só podendo mesmo ser de origem (não-natural ou) artificial. E sendo de origem artificial não sendo pois mais uma obra da Natureza (um simples fenómeno elétrico), só podendo ser um serviço interno (da responsabilidade do Homem) ou então de origem externa (da responsabilidade Alienígena): uma arma secreta norte-americana, russa ou chinesa, ou então e em alternativa, surgindo a opção dos chamados “Teóricos da Conspiração” socorrendo-se (aqui já “naturalmente”) dos ET.
Mesmo com a última tática do Pentágono (o seu célebre Relatório) tentando destruir definitivamente a credibilidade dos UFO e dos apoiantes da sua existência, substituindo-os por UAP (Fenómenos Aéreos Não Identificados) ─ substituindo Eventos integrando naves e extraterrestres, por outros Eventos podem até ser simples fenómenos meteorológicos ─ face a explicações oficiais mas nada credíveis (ou ausência delas) não admirando nunca que (e como acontece com tantos sujeitos e objetos) não se tendo sucesso com o Natural, se recorra então ao Artificial.
(imagens: Air UK services Alex/youtube.com ─
Mertsaloff/Shutterstock/theconversation.com)