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JKR a Transfóbica

Terça-feira, 23.11.21

“A britânica J. K. Rowling, autora da saga Harry Potter, revelou esta segunda-feira que recebeu ameaças de morte por parte de ativistas dos direitos dos transgéneros, que a acusam de transfobia.”

(MadreMedia/AFP/24.sapo.pt/23.11.2021)

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Por muitas razões das quais suspeito e por outras talvez decisivas que nem me interessa muito conhecer ─ não tendo nada contra a aqui “protagonista”, talvez porque existem temas e escritores (ao contrário de muitos outros) que não me provoquem e interessem particularmente ─ um exemplo para quem não quer ver (nem recorrer a nenhum dos seus outros órgãos dos sentidos, juntando Realidade e Imaginário, complementando-se) daquilo que o Mundo é no presente, uma mistura de Comédia e de Tragédia (bem ou mal remunerada, dependendo do papel a representar por cada um) resultando mais ou menos para a frente (menos/mais avançado na idade e na doença) ─ no Tempo (e no Espaço correspondente) ─ num Inferno (isto depois de termos vivido no Paraíso e no Purgatório). Servindo este fenómeno (comportamental) até para recordar realidades e práticas já nos acompanhando na nossa evolução desde há centenas de anos, como terá sido o da vida de Joana D’Arc.

Não se respeitando nada nem ninguém e despromovido hierarquicamente o Sujeito a um simples ─ de má qualidade, desgaste rápido e dispensável ─ Objeto-inferior (com o Homem descendo estrondosamente de nível de funcionamento Mental), não nos surpreendendo (até por outros casos semelhantes ocorridos no passado, agora começando a ser sistemáticos) que por ação interessada e persistente de alguns pretendendo impor em nosso nome e sem contraditório as suas ideias e ações, as massas que os mesmos manipulam e dependendo da direção e sentido que lhes derem (para cumprir), possam umas vezes dizer SIM, outras vezes dizer TALVEZ e outra ainda dizer NÃO, sempre com muita convicção: com os mesmos umas vezes elevando-nos aos céus ─ como heróis ─ e repentinamente (passando instantaneamente e sem critério, de um extremo ao outro) não hesitando um só segundo em nos esmagar ─ transformando-nos em vilões. Aqui com J. K. ROWLING sendo apanhada de surpresa (acontece).

“Last Friday, my family’s address was posted on Twitter by three activist actors who took pictures of themselves in front of our house, carefully positioning themselves to ensure that our address was visible. 1/8”

(J K Rowling - @jk_rowling/twitter.com/22.11.2021)

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Para já e no caso da escritora inglesa J. K. Rowling (criadora do jovem Harry Potter, dizem por cá, um herói com um pequeno “toque” português) com as massas populares ainda não a tendo queimado-viva numa “Fogueira”, entretendo-se segundo a mesma e até há poucos dias atrás a receber “ameaças de morte”, no entanto nos últimos dias aumentando presencialmente a sua “intrusão” na sua vida privada, deslocando-se até à sua habitação, tirando fotos da mesma (com o número da morada bem visível) e publicando-as numa rede social (o Twitter), divulgando-as publicamente ─ com um objetivo e intenção: indicando para “quem de direito” ─ querendo-o exercer, tendo apoio (das “maiorias silenciosas”) ─ onde mora a criminosa “transfóbica”.

Nem sequer pretendendo descobrir onde na obra de J. K. Rowling se foram buscar (pescar) tais sinais transfóbicos ─ pelos vistos nem sequer se baseando na sua obra (para muitos, “valha-nos a Deus”), mas num artigo seu publicado no Twitter no ano passado (envolvendo menstruação, mulheres, homens e transgéneros, sentindo-se estes últimos atingidos) ─ dando origem a mais esta manifestação propagandística, não aceitando o diálogo mas imediatamente  a ação (sejam quais forem as consequências, mesmo restando-se a condenar um inocente), um traço muito comum de ações semelhantes e paralelas desenvolvidas (e extremadas) desde há mais de seis anos, nos Estados Unidos da América (levando-os à crise e ao caos interno onde estão hoje, refletindo-se inevitavelmente externamente).

Após ser acusada de transfobia,

J.K. Rowling fica de fora de especial de 20 anos de "Harry Potter".

(gauchazh.clicrbs.com.br)

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Sendo-se norte-americano, nem sequer se tendo de sair da EUROPA ─ não se necessitando para tal de migrar (um dos castigos/penas mais duros atualmente, pior que a prisão) ─ em vez de se ter de falar e dialogar (e para se passar/ser aprovado) bastando ameaçar para silenciar. Existindo sempre o perigo ─ para a escritora inglesa J. K. Rowling ─ que mesmo que não seja queimada-viva publicamente numa fogueira (como o fizeram os ascendentes dos tempos de Joana D’Arc), JKR o possa ser, mas dentro da sua própria habitação, incendiando-a (pelos descendentes dos tempos de Joana D’Arc): com os ativistas-incendiários já tendo o pretexto e a morada da dita “Transfóbica”, como sinal e até para “aprender” já nem tendo sido convidada para a comemoração especial dos 20 anos de “HARRY POTTER” ─ a sua criação, um seu filho.

Curiosamente com JKR já tendo sido acusada há poucos anos atrás (em 2018) de transfóbica ─ já Donald Trump reinava nos EUA, sob a incontrolada fúria Democrata (as duas faces da mesma moeda) ─ ao comparar as “mulheres-transgéneras” como “homens-de-saias”. Abrindo agora a boca e saindo de novo asneira (e sendo tal facto aproveitado), candidatando-se irremediavelmente e como resposta (por possível) ao inevitável ricochete: tal como um verdadeiro adepto (pelo menos como muitos terrestres), “olho-por-olho, dente-por-dente”.

(imagens: Getty Images/metropoles.com ─

Morning Show/youtube.com ─ Reuters/Twitter/news18.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:02

Alemanha ─ Comunicação e Propaganda

Terça-feira, 23.11.21

“Americans and Germans Say Their Countries' Ties Are Improving.

Newly released surveys show improving views of each other

amid growing skepticism of China.”

(Brianna Navarro/usnews.com/22.11.2021)

Motivando à sua maneira a população sob a sua responsabilidade (perto dos 84 milhões), uma afirmação da autoridade alemã da Saúde (temporária aguardando-se a formação de novo Governo), preparando os prevenidos (os vacinados) assim como os incautos (os não vacinados) para o que já aí está (uma nova vaga de Covid-19) podendo afetar todos (vacinados e não vacinados):

“Probably by the end of this winter pretty much everyone in Germany

as has sometimes been cynically put 

will be vaccinated, cured or dead."

(Jens Spahn/Ministro da Saúde da Alemanha)

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Ministro da Saúde da Alemanha

 

Com cerca de 68% da sua população completamente vacinada (Portugal perto dos 87%) ─ percentagem insatisfatório até por ser um país produtor de vacinas (Pfizer/BioNTech - EUA/Alemanha) ─ e agora com uma nova estirpe/variante deste coronavírus (o original) mais ativa (a Delta), sendo esta e sem dúvida uma declaração “reconfortante” para uma população cada vez mais impaciente (e revoltada como se vê com os jovens), sabendo ainda poder morrer de fome ou então de doença: mantendo-se esta infindável incerteza na Saúde (será o vírus pandémico ou endémico, porque não se atualiza como se faz com a gripe a vacina) e na Economia (pelos vistos este ser microscópico comandando a Economia planetária), podendo vir aí um ano de 2022 bem pior que o de 2021, já com muitos sinais a apontarem para tal, como se viu com a COP, com a manutenção da “taxa zero” (tentando-se artificialmente controlar a inflação) e até (como se a Europa e a Alemanha fossem ricas e poderosas) perante uma crise energética (prosseguindo agora que vem aí o Inverno podendo ter consequências graves) não abrindo as torneiras de abastecimento, por o gás natural ser oriundo da Rússia. Acusando-se a Rússia quando são os próprios EUA a porem o Mercado da Energia em polvorosa, até fazendo “leilões de fornecimento de energia”, como com o conhecido “Gás-da-Liberdade” bem mais caro, mas “Libertador”.

E não resistindo à tentação de se promover (a Alemanha) e simultaneamente os seus companheiros, amigos e aliados de viagem (como os EUA) ─ contra obviamente o Eixo do Mal situado precisamente no lado oposto do nosso, no Hemisfério Norte Oriental (Chineses e Russos) ─ acrescentando como não poderia deixar de ser e aproveitando a ocasião (“a ocasião faz o ladrão”, no bom/mau sentido) mais qualquer “coisinha” (envolvendo direta ou indiretamente, trocas/negócios/dinheiro):

"They (Moderna e Pfizer/BioNTech) are equivalent in terms of safety,

in terms of the very rare side effects,

which are less than 10 cases per 100,000.

The efficacy has been found to be

90 percent and higher for both vaccines.”

(Klaus Cichutek/Observatório Alemão de Vacinas)

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Vacinas Pfizer/BioNTech e Moderna

 

Deste modo falando na defesa  dos cidadãos da Alemanha e como consequência de todos os cidadãos da Europa Ocidental (pró-americana) ─ pelo menos dos 27 países que fazem parte da CE/EU ─ numa única intervenção demonstrando (1º) a sua preocupação connosco (o cidadão comum) ─  devendo-se obedecer às regras (impostas sem contraditório/sendo a única opção, em todos os setores da sociedade) e vacinar-se (com as vacinas certificadas pela EMA) (2º) a sua grande preocupação para com as Farmacêuticas ─ mesmo existindo falta e podendo prejudicar os seus cidadãos, privilegiando as suas e afastando as vacinas reconhecidas pela WHO, sendo de “Leste/Orientais” ─ e ainda (3º) a garantia da sua grande fidelidade à prossecução da linha política e ideológica da Alemanha ─ para os norte-americanos (através do controlo do BCE) o “motor” da Europa ─ valorizando-se e sobretudo colocando-se declaradamente ao lado dos interesses dos EUA (nem sequer integrando a Europa, mas um outro continente com um imenso oceano a separar-nos, a América do Norte).

"Many doctors say that BioNTech is the Mercedes among vaccines

and Moderna is the Rolls Royce."

(Jens Spahn/Ministro da Saúde da Alemanha)

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Flores de Amêndoa Amarga

 

Alemanha colocando-se hipocritamente ao lado da defesa dos interesses dos EUA (quando devia estar a defender os interesses da Europa) ─ EUA sendo apenas 1/3 das grandes potências mundiais (no entanto afirmando-se graças ao dólar a maior) e contra os interesses da Rússia (a potência europeia) e da China (a potência asiática) ─ as outras 2/3 das grandes potências mundiais (o Eixo do Oriente, o Eixo do Mal).

Uma amêndoa bem amarga por claramente artificial (e para fazer publicidade e propagandear), nada tendo a ver com a outra a nossa pois esta sendo natural:o Licor de Amêndoa Amarga, conhecido também como amêndoa amarga ou simplesmente amarguinha, é uma bebida alcoólica doce, originária de Portugal, mais especificamente da região do Algarve. Uma bebida espessa, de cor amarela/clara e com um teor alcoólico de cerca de 20%, é um dos licores mais famosos do país. É feito a partir da semente da amêndoa amarga, à semelhança do italiano Amaretto.” (wikipedia.org)

(imagens: Tobias Schwarz/AFP/Getty Images/politico.eu ─

Reuters/alarabiya.net ─ Javier Martin/wikipedia.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 11:39