ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Nosso Combate à Pandemia tem Rosto
“Certamente que os mais de 1,13 milhões de Infetados (11% da população), os mais de 18,3 mil óbitos (quase 0,2% da população) e todos os seus familiares, amigos e comunidade (no conjunto dando perto de 100%) ─ estes sim, os rostos incógnitos (e incómodos) das vítimas da Covid-19 em Portugal.”
Especialista em Saúde Internacional (pela Universidade Nova de Lisboa) e em Gestão e Economia da Saúde e em Direito (ambos pela Universidade de Coimbra) ─ levando-a a exercer cargos de administração e de gestão em hospitais integrando o SNS ─ eis a Ministra da Saúde de Portugal em exercício há mais de três anos (desde 15 de outubro de 2018), por nada de relevante ter feito durante este período, ter sido à “falta-de-melhor” (percorrendo toda a hierarquia do sector pró-governamental da Saúde) escolhida pelos seus pares (próximos) ─ ainda o militar não tinha chegado ao “palco das vaidades” (geralmente usurpadas) ─ como o “rosto do combate à Pandemia”: Marta Temido nascida em Coimbra há 47 anos.
Marta Temido
(a Ministra da Saúde)
Como acontece com muitas “Mentes que Brilham” chegando ao poder exibindo toda a sua luminosidade e cintilando (quase ofuscando), mas não mencionando tal como as outras poder estar danificada, mesmo fundida e até ter na sua composição elementos altamente tóxicos (como todas as lâmpadas como as velhinhas e descontinuadas incandescentes), com esta Ministra oriunda não especificamente do sector da Saúde (médicos, enfermeiros técnicos, auxiliares, etc.) mas de áreas de administração/gestão específica e paralela introduzindo-se e interferindo, a não ter formação conveniente e adequada para o exercício do cargo, para além de asfixiar a Saúde financeiramente (tratando o SNS como uma empresa com o objetivo prioritário do lucro, dando primazia ao dinheiro não ao doente), sabendo conviver mais com uns (administrações) não tendo jeito para com todos os outros (profissionais da Saúde). E perdendo inconscientemente ou não a paciência ─ Marta Temido ─ faltando ao respeito àqueles que estão mais cá por baixo (lidando todos os dias com os doentes, aqueles que devem servir), logo aqueles que sendo imprescindíveis para que o sistema funcione ─ sem poder parar ─ não têm permitido a implosão do SNS, mesmo que outros não façam nada para que tal não aconteça, mesmo que vendo os abaixo deles sofrer (pessoal de saúde, doentes e familiares e amigos).
SARS CoV-2
(e a variante Delta)
Na sua intervenção feita ontem (terça-feira, 23 de novembro) na Assembleia da República incidindo sobre problemas com que se debate a Saúde (e o SNS), como o da situação no Centro Hospitalar de Setúbal e da falta de médicos no SNS, com a Ministra mais uma vez tentando desresponsabilizar-se (distanciando-se como se não tivesse nada a ver com o caso/sector, do problema da colocação de médicos e da sua carreira e retribuição) culpando os do costume, a de uma maneira parecendo de início apaziguador (coitadinhos os médicos trabalham tanto) mas como se verificou enganadora, a não resistir e a cair de novo sobre os médicos (e restantes profissionais de Saúde), “só pensando em dinheiro, em vez de trabalharem ainda mais”. Bastando ler e digerir (uns poucos no topo bem, muitos outros na base mal) e apreciar as preciosidades (apenas para quem de poder, os outros estando calados ou sendo castigados) ─ de Marta Temido na passada terça-feira numa AR à beira da dissolução, mas ainda com tempo para mais alguns belos negócios (o Presidente o permita, adiando o dia da dissolução). Algumas dessas pérolas (da ainda jovem, falcão e Ministra da Saúde, MT):
Profissionais de Saúde
(devendo ser ainda mais resilientes)
Nós sabemos que o limite de trabalho suplementar que é a regra – 150 horas – não é possível de ser respeitado no nosso sistema de Saúde. (Marta Temido)
Marta Temido defende que médicos têm de ter “resiliência”. (MultiNews)
Porventura, outros aspetos como a resiliência são aspetos tão importantes como a sua competência técnica. (Marta Temido)
Sindicato fala em falta de “consideração”. (MultiNews)
Também é bom que todos nós, como sociedade, e isto envolve várias áreas, pensemos nas expectativas e na seleção destes profissionais. (Marta Temido)
[E no foco dado a Marta Temido (consequências de se expor) talvez esteja a explicação da centralização de todas as nossas queixas numa única personagem ─ uma grande tentação ─ pois pensando-se ao ter tirado um obstáculo do nosso caminho ter-se resolvido a situação, na realidade perdendo-nos nos objetivos pretendidos, pois quem verdadeiramente colocou lá esses obstáculos “fomos nós próprios” (os milhões de eleitores), passando-lhes periodicamente e a pedido destes, carta branca.]
Vacinação contra a Covid-19
(a mesma vacina contra outra variante)
Apêndice
Tendo todos nós a noção que a evolução desta Pandemia depende das atitudes e comportamentos do Homem (protegendo-se, prevenindo-se) e do desenvolvimento e adaptação deste coronavírus (e das suas estirpes/variantes) ─ e face à desmobilização da população no combate ao SARS CoV-2 (vejam estamos vacinados, estamos protegidos) ─ em função das últimas declarações do responsável da WHO (Organização Mundial de Saúde) chamando à atenção para a passividade atual dos Governos (confiando cegamente na vacinação e induzindo a população a pensar estar protegida) e para a queda na eficácia das vacinas (com a eficácia das mesmas a descer de 60% para 40% agora que a estirpe/variante Delta é a predominante) ─ anunciando até à próxima primavera mais uns milhões de mortos por Covid-19 ─ questionando-nos qual o verdadeiro papel das nossas autoridades na resolução deste problema de Saúde, se por um lado a utilização da máscara ainda é questionada, a campanha de vacinação ainda é posta em causa e finalmente ─ sendo de todos o aspeto mais importante ─ ainda nem sequer atualizamos a vacina, continuando-se a usar a do ano passado (indicada não para a Delta, mas para um seu ascendente). Sendo apenas a Economia, a sobrepor-se à Saúde (conforme nossa opção).
(imagens: multinews.sapo.pt ─ dn.pt ─ AFP/wort.lu ─ Mariline Alves/record.pt)
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Covid-19 PT/2021 ─ Tendo-se Fátima, confiando-se sempre no Milagre
“Pelo que se vê pela ligeireza e tranquilidade transmitida (ao seu povo) com as nossas autoridades esperando por uma prenda do Pai Natal (tendo certamente muitas personalidades influentes a intercederem por ele, como Maria, José, os 3 Reis Magos e até Jesus) e que esse desejo lhes seja obviamente concedido (tal como acontece sempre com as ajudas financeiras oriundas da CE).”
A cerca de um mês do dia de Natal (a 25.12) e do início do Inverno (a 21.12) ─ quando Portugal atravessa já a sua “5ª Vaga de Covid-19” ─ mantem-se a tendência de subida da generalidade dos parâmetros (Covid-19), indicando claramente que ainda vamos a caminho do máximo desta nova vaga: recordando que no ano passado à “Vaga de Outono” (a 2ª Vaga) se seguiu quase de imediato a “Vaga de Inverno” (a 3ª Vaga), a pior desde a chegada do coronavírus (SARS CoV-2), registando um máximo (diário) de 16.432 infetados e de 303 óbitos.
E apesar da evolução crescente dos números ─ para além do nº de infeções/dia e do nº de óbitos/dia ─ com o nº de internados a subir, com o número de doentes em UCI (estado grave/crítico) a subir, com a taxa de incidência a subir (hoje nos 251,1) e com o índice de transmissibilidade igualmente a subir (hoje nos 1,2), mesmo assim com o Governo a comportar-se como se nada se passasse e como se não tivesse nenhuma responsabilidade (passada/presente/futura) neste assunto de Saúde. Assim como (à sua maneira) o Presidente.
Tranquilamente aguardando (Governo/demais autoridades responsáveis) a chegada do fim-de-semana, para sem grandes problemas ou percalços decidir e emitir a sua opinião (esclarecida) ─ consultando previamente as “mentes brilhantes” oficiais/institucionais deste país (certificadas pelo Estado) ─ para no final nada fazer (de relevante) levando mesmo a população (erradamente) à passividade e ao desleixo: “deixando tal como as autoridades para amanhã, o que poderia fazer hoje”. E até 30 de janeiro (e culpando outros) tentando varrer o pó para debaixo do tapete (pelo menos enquanto não metermos uma fatia do nosso cérebro, na urna).
(dados: dgs.pt ─ imagens: MadreMedia/Lusa/24.sapo.pt e Produções Anormais)
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DART Vs. ASTEROIDE
“DART is a planetary defense-driven test of technologies for preventing an impact of Earth by a hazardous asteroid. DART will be the first demonstration of the kinetic impactor technique to change the motion of an asteroid in space.” (NASA)
Missão DART
(impactando a lua de um asteroide)
Tendo a noção de que todos os dias o nosso planeta é bombardeado por uma miríade de partículas das mais diversas dimensões, oriundas das mais diferenciadas regiões do espaço e podendo estas passar ao lado, fazer-nos uma tangente ou então atingir-nos fazendo-nos aí uma secante ─ e sabendo-se a velocidade a que essas partículas se movimentam, podendo ir de velocidades bastante inferiores à da luz (como uns 20Km/s em certos asteroides) a valores iguais ou superiores à mesma (300.000Km/s) e tendo-se conhecimento das suas dimensões por vezes extremas (a 18 de janeiro do próximo ano com o asteroide 7482 com mais de 1,7Km de diâmetro a passar a cerca de 2 milhões de Km da Terra) potencialmente perigosas pelo menos para o nosso planeta (caso fosse Júpiter até sendo engolido tal como sucedido cometa Shoemaker-Levy 9) ─
Podendo-se naturalmente ─ tratando-se de grandes projeções de energia e de matéria em direção à Terra ─ sejam esses impactos de grandes emissões e jatos de energia ou de impactos diretos de objetos com o nosso planeta, prever que a curto ou longo prazo poderemos ser atingidos por um desses Eventos (como tempestades solares ou impactos de asteroides/cometas) sendo necessário e por antecipação fazer algo (para protegermos a terra e salvarmos o Homem): podendo um impacto direto ter ou não consequências catastróficas (dependendo do seu nível de intensidade), não se podendo evitar o energético (dada a dimensão e proximidade do Sol, para já não falar dos raios cósmicos) talvez se podendo no caso do impacto físico ─ por exemplo de um asteroide ─ pelo menos tentar desviá-lo, deixando a Terra de ser o centro do seu alvo.
Asteroide DIDYMOS
(e a sua lua, separados nem de 1Km)
Desde que a NASA divulgou o seu projeto de lançar uma nave em direção a um asteroide, tentando com o impacto da nave com o objeto e através dos resultados daí obtidos e posteriormente analisados, estudar a hipótese de em caso de necessidade futuramente se ter que por salvaguarda ou mesmo obrigatoriamente desviar um (asteroide) ─ já com alguns curiosos bem atentos e com a “orelha-bem-esticada” ─ mal a janela de oportunidade de lançamento da nave se soube (abertura a partir de 24 de novembro) nunca mais as notícias sobre a mesma cessaram:
Missão DART (Double Asteroid Redirection Test) apresentando como seu objetivo mudar a trajetória de um objeto no Espaço e tendo como seu alvo o asteroide Didymos (65803) com cerca de 780m de dimensão e a sua lua com cerca de 160m ─ planeando-se atingir a lua com a sonda, impactando a v=6,6Km/s ─ sendo a mesma DART lançada da Terra por um foguetão Falcon 9 da SpaceX da base de Vandenberg (na Califórnia). Chegando lá pelos finais de setembro de 2022 quando o asteroide e a sua lua estiverem a cerca de 11 milhões de Km da Terra e deixando o trabalho de observação e de recolha (não estando lá terrestres em regime presencial) a cargo telescópios e radares online.
(imagens: nasa.gov)
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Snooker ─ 2021 UK CHAMPIONSHIP (início)
Concluídas as 4 primeiras provas de Ranking Mundial (RM) integrando a época 2020/21 do circuito mundial e profissional de Snooker ─ tendo como vencedores DAVID GILBERT (Inglaterra), MARK WILLIAMS (País de Gales), MARK ALLEN (Irlanda do Norte) e NEIL ROBERTSON (Austrália) e com JOHN HIGGINS (Escócia) protagonizando 2 finais consecutivas, perdendo ambas (contando-se com a Champion of Champions prova por convite não integrando as provas de RM, 3 finais consecutivas perdendo todas) ─ inicia-se esta terça-feira (23 de novembro) o “Campeonato do Reino Unido”: na sua 45ª edição (considerando-se a 1ª realizada em 1977) ─ com RONNIE O’SULLIVAN (Inglaterra) a ser o jogador que ergueu mais vezes o troféu (por 7X) e NEIL ROBERTSON (Austrália) a ser o seu atual detentor ─ e desenrolando-se até 5 de dezembro (dia da Final). Sendo o prémio para o vencedor da final de 200.000£.
2021 CAZOO
UK CHAMPIONSHIP
(detentor do troféu NEIL ROBERTSON)
C/ KYREN WILSON já na 2ªronda
Com todo o TOP 114 do RM estando presente (sem exceção) ─ nos 128 jogadores inscritos na prova ─ sobrando ainda mais 14 lugares extra (para além do 114º), ocupados por outros jogadores ainda sem pontuação (a zeros) ou não integrando ainda a lista oficial do RM. Até ao dia 25 de novembro (terça, quarta e quinta-feira) realizando-se a 1ª ronda da prova ─ com a presença de 128 jogadores ─ com encontros a serem disputados em 11 frames e apurando-se 64 deles para a 2ª ronda (a realizar-se sábado e domingo). E dos encontros, entretanto já realizados (16) ─ até ao final deste dia (23 de novembro) ─ restando ainda 112 jogadores dos inicialmente em prova (128): entre eles já estando o inglês KYREN WILSON (5ºRM) e o escocês JOHN HIGGINS (7ºRM), amanhã entrando já em cena uma data de grandes nomes, desde o Campeão do Mundo e Líder do RM o inglês MARK SELBY até ao lendário escocês STEPHEN HENDRY (7X Campeão do Mundo) agora (aos 52 anos) regressado ao circuito (90ºRM e 29º na lista a-um-ano). Surpresas (commpleta 1/4 da 1ª ronda), talvez a eliminação do chinês Lu Ning (derrota por 6-3) face ao seu compatriota WU YIZE e sem dúvida a derrota do inglês Shaun Murphy face ao chinês SU JIAHUI (na negra por 6-5).
(imagem: wst.tv)