ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Sexta-Feira Negra (Black Friday)
Aproveitando o Dia de Ação de Graças (25 de novembro/nos EUA) e a inauguração da temporada de compras (Natal a 25 de dezembro/faltando 27 dias) da Quadra Natalícia ─ com a Sexta-Feira Negra ou BLACK FIDAY a 26 de novembro ─ iniciando-se este fim-de-semana (último do mês) o Mês-Negro ─ BLACK MONTH ─ de muitos trabalhadores.
Big Brother is watching you
Com as grandes áreas comerciais (maioritariamente integrando corporações multinacionais) espalhadas um pouco por todo o mundo (em todos os continentes, com todos os regimes) tentando imitar até ao seu limite os “mestres” norte-americanos do setor (extremando o processo),
Who controls the past controls the future
Em armazéns funcionando já nos seus limites (dado o excesso de pedidos e de afluência) ─ recursos materiais ─ e tendo de recrutar muitos mais elementos para poder manter o fluxo (de negócios) ─ recursos humanos ─ com os “patrões” (estrategicamente) esquecendo tudo (sobre prevenção/segurança/retribuição dos seus trabalhadores) e simplesmente explorando todos, os eus “empregados” (muitos dele temporários, pagos à hora).
Obey
O topo da cadeia alimentar subsistindo (quanto mais perto, mais saboroso o pitéu), alimentando-se de todas as camadas inferiores. Fazendo com que os trabalhadores nunca parem tentando-os fazer cumprir 24 horas em 24 horas, regressando estes posteriormente a casa só com vontade de dormir (nem falar/nem comer/nem foder) e tendo estes ainda dinheiro na carteira e num último rubo legal, fazendo-os esperar em filas para lhes retirar os últimos tostões (obrigando-os a regressar e a pedir, logo no dia seguinte).
(imagens: theconversation.com ─ money.com)
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O caminho será sempre o da estrela mais próxima
[Faltando apenas o veículo de transporte.]
“A Space Telescope With one job:
Find Habitable Planets at Alpha Centauri.”
(universetoday.com)
Investigando todos os sinais
oriundos da estrela mais próxima
Colocando de forma correta os pés sobre a superfície da Terra e querendo correr sem sobressaltos atrás de um determinado objetivo, sendo conveniente que para não surjam grandes deceções, que se parta da proximidade para posteriormente se ir mais além: evitando assim quedas podendo lançar-nos para o abismo. Nem oito, nem oitenta.
E se algum dia resolvermos partir para as Estrelas procurando outros caminhos que nos possam assegurar a nossa não extinção, em primeiro lugar tendo-se de decisivamente de regressar a muito curto-prazo à nossa única Lua e só a partir daí pensar noutros planetas e noutra estrelas mais próximas. Para o futuro ficando os outros e distantes exo planetas.
Sabendo-se que a distância entre a Terra e a Lua é de cerca de 384.400Km, que a distância entre Terra e Marte é de 228 milhões de Km, que a distância aos limites do Sistema Solar poderá ir até às 100.000UA (1 UA=150 milhões de Km) e que um exo planeta dos atualmente descobertos poderá localizar-se a vários anos-luz (1 ano-luz=63.241UA).
“While the study of exoplanets has progressed exponentially in recent years,
with 4.575 confirmed planets in 3.392 systems in the Milky Way,
astronomers are still having difficulty determining if anyone is next door.”
(universetoday.com)
Orbitando a estrela anã
Proxima Centauri
Conhecendo-se a velocidade máxima atingida por um veículo espacial de origem terrestre no caso as sondas Helios 1 e 2 ─ alcançando uma V=70km/s ─ caso se realizasse uma viagem tripulada entre dois objetos distintos e distantes a essa mesma velocidade, enquanto na viagem Terra/Marte se gastariam perto de 38 dias,
Já na viagem Terra/Limite do Sistema Solar se poderiam gastar no limite (percorrendo-se já Espaço Interestelar) mais de 6.700 anos ─ e a um exo planeta muitíssimo mais (no mínimo 10X mais indo facilmente às 100X mais).
Quando o Homem nem uma média de 100 anos tem de Vida e mesmo viajando à velocidade da luz (300.000Km/s) podendo demorar mais de ano e meio até se libertar da ação do Sol, entrando no Espaço Extrassolar ─ lá bem ao fundo localizando-se uma região do espaço podendo albergar um planeta (encontrando-se na zona habitável da sua respetiva estrela), a estrela Proxima Centauri a 4,24 anos-luz de distância.
“There was also the mysterious radio signal detected in 2020
that appeared to be coming from Proxima Centauri.
While this was recently revealed as Earth-bound interference,
it still stoked our fascination with our closest stellar neighbor.”
(universetoday.com)
1ª viagem interestelar
numa nave à vela solar
Partindo-se da Terra em direção à estrela mais próxima (do Sol, da Terra, de nós, do nosso Sistema Planetário) Alpha Centauri, pilotando um veículo espacial conseguindo atingir a velocidade da luz, para se percorrer a distância entre o nosso sistema planetário e o possível sistema existindo em torno dessa estrela distante, necessitando-se de (muito por alto) uns 10 anos. Um exo planeta uma geração.
Logicamente e sem necessidade de pensarmos muito com o nosso primeiro contacto exterior a ter que ser com a estrela situada mais perto do Sol, neste caso Alpha Centauri.
Só se precisando de um motor de propulsão capaz de igualar/ultrapassar a velocidade da luz ou então descobrir um outro processo alternativo para que o objetivo final se possa concretizar, agora estando-se aqui de seguida e instantaneamente estando-se ali:
Tendo de existir canais de ligação preferenciais capazes de utilizando-se a energia (eletromagnética de um ponto), transportar a matéria (a massa) a uma velocidade instantânea capaz de o fazer sobrepor (o ponto) sobre o seu simétrico como se tivesse sempre lá estado.
(imagens: universetoday.com ─ M. Kornemesser/ESO ─ breakthroughinitiatives.org)
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Pandemia de SARS CoV-2 ─ NOV2020 Vs. NOV2021
“Nestes 27 dias de novembro de 2021
e comparando-se com igual período de 2020 registando-se
3X Menos Infetados e 7X Menos Óbitos.”
Para quem ainda tem dúvidas sobre a eficácia (mesmo que parcial) das vacinas contra este coronavírus (origem da doença Covid-19) ─ afirmando os especialistas que atualmente a sua eficácia, poderá já ter descido para os 40% (daí a necessidade de reforço) ─ bastando para tal comparar a evolução dos números de Infetados/dia e de Óbitos/dia, registados no mesmo período de 2020 e de 2021 ─ de 1 a 27 de novembro ─ em Portugal. Bastando olhar para o gráfico seguinte e comparar (as barras de infetados e as linhas de óbitos).
Estando-se nitidamente numa 5ª Vaga/Outono (seguindo-se a sequência do ano anterior, podendo-se seguir de imediato uma 6ª Vaga/Inverno), mas com sequências (em infetados, mas sobretudo em óbitos) muito menos gravosas.
Verificando-se uma nítida descida ao comparar as colunas do nº de infetados (amarelo/2021 e castanho/2020) e as linhas do nº de óbitos (azul/2021 e vermelho/2020), fazendo o somatório ao fim dos 27 dias de novembro, com o nº total de infetados a passar de 140.184 para 49.159 ─ 3X menos ─ e com o nº total de óbitos a passar de 1.759 para 248 (de 2020 para 2021) ─ 7X menos. Entretanto salientando-se o bom comportamento (geral) das vacinas, tanto a oeste (norte-americanas/inglesas/alemãs) como a este (russas e chinesas).
Enquanto isso na Europa mantendo-se o crescimento do nº de Infetados nos últimos sete dias ─ aumentando de 15% (+324.506 +óbitos) ─ estabilizando-se por outro lado a evolução no nº de óbitos (nos -0,6% correspondentes a -162 +óbitos). A nível Global atingindo-se os 235,96 milhões de infetados (3% da população mundial) e os 5,21 milhões de óbitos (2,2% dos infetados).
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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A Caixa Que Ainda Muda o Mundo
“Mesmo com o seu balanço comercial bem no vermelho (que o diga a CNN),
nunca abandonando a caixa (a Televisão),
jamais deixando de se expandir (abrindo agora a sua filial de Lisboa).”
Para aqueles que vivendo neste canto da Europa ─ com Portugal tendo sido fundado em 5 de outubro de 1143 (já lã vão mais de 878 anos) ─
E depois de séculos de grande experimentação prática (como o da Era dos Navegadores), ainda acreditam mais nos descendentes de Salazar (a tradicional nobreza) do que nos descendentes de Cerejeira (o clero tradicional) ─ agora num novo ambiente e servindo-se de indumentárias adaptadas ─ da mesma forma que estes já não acreditam que os filhos dos que divinamente nos dirigem (desde sempre) sejam diferentes dos seus pais (por hereditariedade/na defesa de direitos adquiridos), estes poderão em alternativa e como o fizeram já múltiplas vezes (sendo incontáveis) ─ em tempos de reis e de repúblicas ─ optar pelo seu último recurso, o espiritual, recorrendo em desespero de causa (tentando sobreviver à doença e à fome) a um produto nacional (divino) a Nossa Senhora de Fátima:
Oficialmente declarando-se ao nosso serviço há mis de um século, através das Aparições da Virgem-Maria na Cova da Iria (Fátima/Santarém) no ano de 1917.
No fundo dois pontos como resultado de uma interceção (tendo um objetivo comum e confirmando assim a sua existência) só existindo dada a presença simultânea de ambas, com uma sem a outra não sendo nada:
E podendo separá-las derrubando-as (nós a esmagadora maioria dos já amanhã, 8 biliões), parecendo até á eternidade ter ambas no nosso trajeto como parceiros (impostos), parecendo até por todos desejados.
Para tal tendo um importante papel os Média e entre eles a (tão enterrada, mas sempre com a cabeça de fora, como a ponta de um icebergue) Televisão.
Televisão para muitos ligada 24 horas por dia. Inventada no século passado por volta dos anos 20 (patenteada apenas em 1923) pelo russo-norte-americano Vladimir Zworykin, com os primeiros serviços (analógicos) a serem produzidos em 1928 (Nova Iorque), com os primeiros serviços de alta-definição (limitado a poucas salas) a surgirem em 1935 (transmissão dos Jogos Olímpicos de Berlim), para terminada a II Guerra Mundial a sua utilização aumentar (até pela melhoria na sua qualidade técnica) no entanto mantendo-se um produto caro e para além do mais com programação escassa.
Até ao ano de 1954 com as emissões a P/B e nesse mesmo ano passando-se a transmissão a cores (NBC).
Para no ano de 1960 os japoneses revolucionarem a TV (SONY) introduzindo as televisões com transístores (que em Portugal se designariam “as eletrónicas”).
E entrando aí os satélites (ajudando na transmissão) e a miniaturização (tornando-se os aparelhos mais pequenos e mais leves), seguindo-se os LCD, os Plasma, a TV Digital.
Em Portugal com a 1ª emissão de TV a ocorrer em 1956 ─ a P/B ─ e com a 1ª emissão a cores a dar-se em 1980 (com a transmissão do Festival da Canção) ─ um atraso não de 50 (talvez o sendo hoje), mas de cerca de 20 anos.
Durante muito tempo (já com percurso de mais de 90 anos) com a Televisão a ser considerada a “Caixa que mudou o Mundo” ─ atualmente vendendo bem mais de 200 milhões de unidades por ano ─ acompanhando-nos quase que ininterruptamente desde há mais de meio século (agora 24 horas/dia), com este meio de comunicação social por presencial (dois órgãos dos sentidos essenciais, logo em contacto), tendo não só som como imagem mas podendo simultaneamente ser transmitido ao vivo ─ logo pondo-nos em contacto mesmo que parcialmente (unidirecional) uns com os outros ─ revolucionando as relações e proporcionando aos por qualquer razão estando isolados ou pensando erradamente está-lo, uma hipótese de que mesmo que virtualmente estivessem presentes (na situação, na sua solução), se relançarem e saindo do seu isolamento, persistirem (um pouco mais): sendo essa caixa um objeto para nossa defesa pessoal (serviço, como um robot) transformada num sujeito (como se tivesse um tipo de IA), alguém ou algo como nós sendo capaz de estabelecer um mínimo de comunicação (hoje até e graças a certas plataformas, podendo ser multidirecional).
Em casa e para muita gente ─ dos 7 aos 77 como diria a revista Tintim (e mesmo para além destes limites, vejam os velhos e as crianças) ─ a casa sendo mais um divertimento, mais uma pessoa, mais uma companhia, mais um amigo (estando para muitos ausentes os mais próximos, os familiares), assegurando-nos minimamente que nunca ficaremos totalmente sozinhos e garantindo-nos adicionalmente que enquanto a mesma estiver ligada, o mundo terá forçosamente de contar também connosco, estando-se de alguma forma (mesmo que incompleta) presente.
Com certamente 50% a 100% dos portugueses já tendo ligado uma televisão e no mínimo com mais de 50% vendo-a habitualmente (entre menos de 1 minuto e 24 horas), sendo-se suscetível de aceitar que dadas as circunstâncias e de ninguém dizer verdadeiramente o que pensa (só assim se tendo alguma vantagem), uns 50% dos portugueses se não mais (perdure a Pandemia e isolemo-nos ainda mais em casa) dada a sua habituação e falhando-lhe na prescrição a televisão, poderá entrar numa forte depressão e até sucumbir, deixando de ter o seu último instrumento de recurso (disponível), a “Caixa que um dia mudou o seu Mundo e que continuando e acreditando ─ como o quer fazer a CNN vindo para Portugal ─ poderá continuar a mudá-lo”.
Sem um ecrã de recurso onde nos possamos ver ─ refletidos ─ é como que se não existíssemos (uma imagem, sem objeto correspondente).
Ainda-por-cima com cada um de nós podendo no presente usufruir de três periféricos, apresentando-se com o seu respetivo ecrã o progenitor (a televisão) e os seus dois descendentes mais conhecidos (igualmente ecrã-dependentes) o PC e o Telemóvel:
Agora tendo-se “3 caixinhas que mudaram o Mundo”, cada uma delas e pela sua importância (no poder brutal dos Média) com o seu lugar e trabalhando todas para o mesmo, condicionar-nos e servir quem paga a estes fornecedores de imagem (como a CNN, podendo ter prejuízo, “no problema”) mesmo que falidos … pois do outro lado estando nós (que por qualquer coisinha, “engolimos”).
(imagens: wallpaperaccess.com ─ zoekennedy15495.wordpress.com
─ scumcinema.com ─ wort.lu)