ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Homem que Somos, a Vida que Temos (neste Planeta)
“Amanhã (1 de dezembro, feriado, restauração da independência/1 de dezembro de 1640) com a grande novidade em Portugal a ser a reintrodução ─ para quem quiser ir comer a um restaurante ─ do Certificado Covid-19 (não tendo e em alternativa um Certificado de Testagem ou um Certificado de Recuperação disponível em, sns24.gov.pt/certificado-digital-covid/#aceder).”
Seguindo-se às quatro variantes mais conhecidas e sucessivamente sendo espalhadas um pouco por todos os continentes deste planeta ─ Alfa (Reino Unido/setembro 2020), Beta (África do Sul/dezembro de 2020), Gama (Brasil/final de 2020) e Delta (Índia/outubro 2020) ─ e não nos esquecendo do vírus original dando origem a estas variantes ─ o coronavírus SARS CoV-2 (China), chegando agora uma nova variante ─ OMICRON ─ cientificamente designado (pela WHO) como B.1.1.529.
O PLANETA SARS CoV-2
A plataforma para medir o impacto do confinamento devido ao coronavírus e monitorizar a recuperação pós-confinamento. (ESA)
OMICRON uma variante do coronavírus sendo sinalizado inicialmente na África do Sul (tal como a anterior variante Delta), aparentemente já tendo sido identificada em todos os continentes e na Europa, estando já (se não em todos) em cerca de uma dezenas de países, neles se integrando Portugal (com casos suspeitos/identificados): sendo entre as mais conhecidas/divulgadas uma versão já mais avançada do coronavírus original (neste tempo de Covid-19, iniciado em finais de 2019/início de 2020, na Ásia/China) ─ a 5ª variante ─ naturalmente com a sua recente chegada lançando preocupação e colocando-nos em alerta, não só pelo pouco conhecimento que ainda temos da mesma (de OMICRON), como pelos sinais dados recolhidos até hoje parecendo (se comparada com as anteriores variantes, versões do vírus original) mais resistente ─ à imunização/ás vacinas ─ e mais contagioso/infetando mais pessoas, em menos tempo ─ e podendo fazer implodir a “capacidade hospitalar”.
Não havendo nada de novo a utilizar no combate ao SARS CoV-2 e suas variantes (descendentes, evoluindo e adaptando-se), senão manter as regras básicas de proteção e de segurança (como máscaras/higiene/distanciamento), as testagens e a campanha de vacinação ─ apesar de já se saber que descendo a eficácia das vacinas (destinada a outra variante e aplicada desde inícios de 2021), estas poderão ir já numa eficácia de nem 40%, daí o recurso ao “reforço” ─ esperando-se desde logo (e que seja o mais rapidamente possível) que surja a nova vacina contra a Covid-19 (atualizada como se faz com a gripe), quanto mais tarde surgir evidentemente sendo pior (para nós, não para as novas mutações do coronavírus): isto porque alguns já afirmam (achando eu ser apenas um pretexto para inflacionar o preço das vacinas, agora criando novos milionários) que “atualização da vacina” talvez para o final de 2022 (último trimestre). O que poderia ter consequências extremamente negativas, quando o inimigo a combater já não é o pai, mas o filho (evoluindo rapidamente, muito mais adaptado).
VARIANTES SARS CoV-2
Dois dias depois de a África do Sul ter assinalado o aparecimento de mais uma mutação, com a WHO a considerá-la preocupante.
Em Portugal até já se podendo ter uma equipa de futebol com OMICRON, como há dias atrás todo o Mundo constatou ─ com mais de 40 países, pela TV e em direto, vendo os jogadores de uma equipa desparecerem um a um, até alguém ou algo (acho que foi este o caso, dada a incapacidade do “alguém”) dizer basta. OMICRON podendo cortar já (ordens da EU) as ligações com Moçambique (apenas porque faz fronteira com a África do Sul), mas deixando outras potenciais rotas de infeção/contágio abertas (como na Europa).
Para já com a WHO (OMS) lançando o alerta ─ insistindo na intensificação das campanhas de vacinação em todos os continentes, sem exceção e começando pelos mais desprotegidos e ainda não vacinados (um escândalo global que continua) ─ e por outro lado, interessando-se prioritariamente pela evolução desta nova variante (aprendendo, conhecendo-a, descobrindo armas contra ela) antes de colocar a população global de novo e inutilmente em polvorosa: paralisando de novo o planeta, deixando muitos a morrer da doença (Covid-19) ou de fome (desemprego). Debruçando-se sobre o que se passa na África do Sul (pelos vistos um foco importante desta nova variante OMICRON) mais rigorosamente apontando o alvo para a província de Gauteng, para a cidade de Tsuane, com cerca de 3 milhões de habitantes: tentando descobrir a verdadeira potencialidade de infeção/contágio da variante, quais as faixas etárias mais atingidas pela mesma (se ainda os mais idosos e o que se verifica com os mais jovens) e quais as formas disponíveis ou a disponibilizar na luta contra a mesma, ainda se servindo da vacina do ano anterior aplicada antes, mas aos “seus pais”.
HOMEM Vs. SARS CoV-2
Aumentando o nosso tempo de convívio coronavírus/mutações, aumentando igualmente o nosso conhecimento, sobre ele e como combatê-lo.
Sendo conveniente estar protegido continuando a proteger-se (com as armas que temos), nunca deixando que os “OMICRONS dos MÉDIA” (os terrestres, não os extraterrestres) nos derrubem. Se tal acontecer caindo todo este “baralho-de-cartas-planetário”, tão perfeito na imagem, mas tão frágil na realidade ─ sempre com a fome, com a doença e a guerra a perseguir-nos, como se fosse a nossa (nomeada) “dama/ama de companhia”. Na África do Sul e segundo as últimas informações ─ sobre o OMICRON, 15ª letra do alfabeto grego ─ para além das suspeitas de alto-risco de contágio pela sua intensidade/rapidez de infeção (podendo lotar rapidamente os Serviços de Saúde, criando o caos e tendo óbvias consequências de Saúde negativas),
Com as principais novidades sobre esta nova variante ─ OMICRON ─ a serem:
Quanto aos mais idosos com o quadro geral a manter-se (grave);
Quanto ao mais novos tendo aumentando a admissão de bebés (até aos 2 anos com +10%), assim como de crianças mais velhas (com 30% das crianças até aos 16 e internadas, a terem doença mais grave) ─ em Tsuane com a entrada de crianças nos hospitais a passar de 5% para 13%;
Já quanto às vacinas parecendo estas manter a sua eficácia na prevenção de sintomas (de Covid-19), evitando o aparecimento de casos mais graves ─ em Gauteng não estando cerca de 2/3 das pessoas vacinadas, com os hospitais a receberem agora pessoas mais novas (20/30 anos) com alguns a necessitarem mesmo de UCI’S.
(imagens: esa.int ─ aljazeera.com ─ quantamagazine.org)
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Ómicron ─ A 15ª Letra
Partilhando o nosso ecossistema com milhões e milhões de diferentes espécies, das mais primitivas às mais avançadas, das mais pequenas às maiores e igualmente contemplando neste clube restrito os exemplares de origem extraterrestre (tendo cá chegado nos últimos 4,5 biliões de anos),
Coronavírus
Introduzindo na sequência do aparecimento do seu ascendente original (por finais de 2019) a espécie B.1.1.529 (assim designada pela WHO) batizada como OMICRON: um organismo microscópico e como tal invisível (para o Homem), deslocando-se facilmente pela atmosfera (estando em suspensão), rapidamente nos infetando e podendo até provocar-nos a morte, sendo de uma geração mais avançada aproveitando a experiência dos seus ascendente para evoluir e se adaptar, melhorando sucessivamente a sua performance, se não no crescimento do nº de óbitos ─ graças à nova arma criada pelo Homem (as bombas-vacinais) ─ pelo menos no aumento da sua taxa de contágio/infeção (infetando mais pessoas, em menos tempo). Alegadamente com OMICRON a ser descoberto numa das terras dos “suspeitos do costume” (repare-se na precisão geográfica/África do Sul e na data/passado dia 24) ─ não sendo terra de vermelhos, só podendo ser de pretos ─ isto apesar de já ter sido identificada antes e em todos os continentes; e mantendo nós as mesma armas (vacinas) utilizadas em guerras anteriores, podendo face a um possível avanço do inimigo (com novos exércitos de estirpes/variantes) já hoje estarem desatualizadas e não terem capacidade de reposta face ao avanço da “Força Armada de Mutantes”,
Omicronianos
Sendo cada vez mais necessário se não mesmo obrigatório (para a nossa sobrevivência) socorrermos de uma nova arma capaz de travar a nova onda (invasão). Adaptando-se e atualizando-se com uma nova arma (vacina) ─ nunca melhorando a já ineficaz e ultrapassada arma anterior (a eficácia a descer dos 40%) ─ capaz de continuar a perfurar a armadura deste organismo, parecendo querer persistir e acabando sempre por regressar. Ontem já com um caso a ser noticiado a nível Global, com OMICRON a entrar num estádio de futebol (em Portugal) e logo aí e sem dar conhecimento (às autoridades e à DGS) a criar instantaneamente a confusão ─ colocando-nos em guerra connosco e com o mundo, abrindo ainda mais as portas ao nosso novo inimigo OMICRON. Depois de Alfa, Beta, Gama e Delta surgindo outro, a 15ª letra do alfabeto parecendo um “o” pequeno parecendo um “zero”, mas sendo OMICRON. Nada pequeno dado o historial passado, com os seus antepassados a paralisarem, praticamente todo um planeta.
E a 15ª letra do alfabeto (grego) ─ podendo até ser o nome de um futebolista grego ─ sendo OMICRON, aqui metamorfoseado (dado o contexto e as circunstâncias) num “Agente Fatal” o CORONAVÍRUS. Podendo ter origem de base (tendo os chineses, tal como outros, a sua Área 51) alienígena (falando-se da existência de “Omicronianos”).
(imagens: atarde.uol.com.br ─ fandom.com)
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O Homem e a sua insaciável necessidade de Progresso
Naquilo que poderia representar o resultado de um Evento Apocalíptico, provocado por uma intervenção externa ─ por exemplo o impacto com um asteroide ─ ou por intervenção interna ─ por exemplo a explosão de uma bomba nuclear ─ o retrato de um território abandonado, não por nenhum dos motivos anteriores, apenas em nome do desenvolvimento e do progresso.
“Aceredo, a aldeia galega "sepultada" que emergiu agora no Rio Lima. Aldeia foi submersa em 1992 para a construção do projeto da barragem hidroelétrica do Alto Lindoso.”
(noticiasaominuto.com)
Aldeia de Aceredo
(Ourense/Espanha)
Pelas imagens que nos surgem periodicamente, esta última (retratada na imagem acima) sendo uma das mais recentes, verificando-se para os locais as virtudes saídas deste projeto (hidroelétrico), proporcionando-nos para além de uma paisagem desoladora, a visualização de um território antes ocupado, agora entregue aos seus fantasmas.
Um território espanhol submerso há 29 anos (em 1992), submetendo-se aí totalmente (a aldeia galega de Aceredo) à passagem das águas do Rio Lima ─ ficando a partir daí (tudo) debaixo delas ─ apagada do mapa de Espanha (memórias, cultura, construções) a pedido do território vizinho fazendo com ele fronteira e partilhando o rio ─ Portugal.
“À medida que as águas recuaram, os contornos dos terrenos agrícolas reapareceram, assim como estradas e caminhos. Entre as ruínas de antigas casas e outras construções, estão carros abandonados, bens pessoais e até garrafas.”
(viagens.sapo.pt)
Fonte de água e forno de lenha
(um presente/outro memória)
Querendo mais à frente construir uma barragem hidroelétrica (Alto Lindoso) para usufruto (por vezes relativo) de muitos (portugueses) e a perda irreparável (estando lá, mas não estando) de “poucos” (espanhóis): de vez em quando e sempre que o nível das águas o permite, com o povo visitando o cemitério, as suas antigas casas e tudo aquilo o que a aldeia era (e ainda nos revela).
Como sempre, questionando-nos sobre a oportunidade de tal empreendimento ─ ou seja (como deveríamos proceder sempre, que se colocam vidas em causa) se seria mesmo necessário apagar uma aldeia e os seus habitantes ─ em função até das virtudes de eficácia financeira da barragem, o mais certo no futuro ficando cada vez mais (os dados globais assim o indicam) com menos água.
(dados: noticiasaominuto.com/sapo.pt ─ imagens: Miguel Riopa/AFP/viagens.sapo.pt)