ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Snooker ─ Open de Inglaterra (1 a 7 de novembro)
“Iniciando-se esta época 21/22 com os ingleses
Mark Selby CM e Judd Trump líder do RM.”
Ao fim da ronda de Qualificação com 64 jogadores apurados para o quadro final da prova (a 4ª da época 2021/22, contando para o Ranking Mundial/RM), jogando-se ainda hoje (1º dia) as cinco eliminatórias ainda em falta:
Open de Inglaterra 2021
Marshall Arena ─ Milton Keynes ─ 1/7 Novembro
(Inglaterra)
Mark Lloyd (ING) ─ Paul Deaville (ING)
Neil Robertson (AUS) ─ Andy Hicks (ING)
Ronnie O’Sullivan (ING) ─ David Lilley (ING)
Mark Allen (IRLN) ─ Luca Brecel (BEL)
John Higgins (ESC) ─ Zhao Jianbo (CHI)
Eliminatórias (5) às quais se juntará um dos encontros da 1ª eliminatória da 1ª ronda do quadro final do Open de Inglaterra, opondo o suíço Alexander Ursenbacher ao inglês Tom Ford. Uma prova tendo como detentor do troféu o inglês Judd Trump e dotado de um prémio para o vencedor de 70.000£.
Das 3 provas de RM até agora disputadas com os vencedores a serem o inglês David Gilbert, o galês Mark Williams e o norte-irlandês Mark Allen (vencendo respetivamente nas finais, o norte-irlandês Mark Allen ─ o único a estar para já em duas finais ─ o inglês Gary Wilson e o escocês John Higgins).
(imagem: mkdons.com)
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A CME de 28 afinal passou ao lado
Estragando para muitos (pelo menos desde os 45° de latitude) a iluminação extraordinária ─ a intensa Aurora ─ esperada para este Halloween.
Alberta
55° latitude Norte
31.10.2021
Tempestade de Halloween e Nascer-do-Sol
Num Mundo definido por nós (o Homem, o centro deste Mundo) como sendo intemporal e infinito, onde tudo o que acontece (não tendo princípio nem fim) certamente nunca mais se repetirá (semelhante, não igual) ─ os potenciais Mundos Paralelos, apenas nos oferecendo alternativas ─ sendo lógico e natural que algo tendo sido previsto (mesmo que em circunstâncias aparentemente idênticas), por vezes não se confirme, não ocorrendo: sendo esse o caso da mancha solar AR2887, depois da ejeção dessa região do Sol de massa da sua superfície (coroa solar) diretamente dirigida para a Terra ─ uma CME ─ com a mesma (ao contrário do que se supunha) acabando por não atingir o nosso planeta, passando ao lado. A confirmação de uma pequena suspeita de que aquando da explosão solar (registada há três dias atrás e provocando uma CME de classe X-1/intensa), o primeiro material ejetado pelo Sol (a partir da mancha AR2887) poderia seguir um caminho lateral abaixo da linha (ideal no sentido de a atingir, impactar com a atmosfera terrestre), ligando o Sol à Terra: tal tendo efetivamente sucedido, com o impacto da CME a ser muito mais fraco do que se esperava, não proporcionando como já se perspetivava um Halloween brilhante e colorido, na realidade e não acompanhando a celebração, sem Auroras grandiosas até mais baixas latitudes (do que é usual). Restando apenas no próprio dia (como manifestação terrestre desse evento solar) a chegada avançada dessa “onda solar” (as partículas mais energéticas) ─ a luz como se sabe demorando apenas pouco mais de oito minutos para percorrer os 150 milhões de Km da distância Terra/Sol ─ provocando problemas nas comunicações (aéreas, terrestres, marítimas) especialmente na onda curta de rádio (estática) e mesmo blackouts. Mas com ausência de Auroras mesmo abaixo ou perto dos 45° de latitude (espera infrutífera, para o que se esperava/desejava para a festa deste fim-de-semana) perdendo o Halloween, perdendo as Bruxas … tudo porque algo se perdeu no Espaço (de momento com o vento solar nos 415Km/s).
(dados/imagem: Harlan Thomas/spaceweathergallery.com)