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Open da Escócia 2021 ─ Snooker (Final)

Sábado, 11.12.21

JOHN HIGGINS (ESC/6ºRM) X LUCA BRECEL (BEL/17ºRM)

Nesta 28ª edição do SCOTTISH OPEN a presença pela 5ª vez do escocês John Higgins na final (com duas vitórias) e a presença pela 1ª vez do belga Luca Brecel (melhor performance em 2018 atingindo a 3ª ronda) ─ ambos batendo claramente os seus adversários nas MF por 6-1.

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JOHN HIGGINS

Escócia

(4X Campeão do Mundo e

31X Vencedor de provas de RM)

 

QF Open da Escócia:

John Higgins (ESC) ─ 5 David Gilbert (ING) ─ 3

Ronnie O’Sullivan (ING) ─ 5 Li Hang (CHI) ─ 4

Luca Brecel (BEL) ─ 5 Matthew Selt (ING) ─ 4

Anthony McGill (ESC) ─ 5 Stephen Maguire (ESC) ─ 3

Nos QF com todo o destaque a ter que ser atribuído ao escocês John Higgins, no seu embate com o inglês David Gilbert depois de estar a perder por 0-3, arrancando para 5 vitórias consecutivas acabando por vencer por 5-3.

 

MF Open da Escócia:

John Higgins ─ 6 Ronnie O’Sullivan ─ 1

Luca Brecel ─ 6 Anthony McGill ─ 1

Nas MF pouco havendo a acrescentar (tão nítidas foram as vitórias), no entanto mencionando (para além da incapacidade do escocês Anthony McGill em reagir, tratando-se da hipótese de ir à final do “seu” Open e logo com um seu compatriota) o desinteresse que por vezes se parece apoderar do inglês Ronnie O’Sullivan, ao menor problema surgido, “ficando chateado e perdendo-se no seu canto” ─ e de imediato sendo eliminado.

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Luca Brecel

Bélgica

(1X Vencedor de provas de RM)

 

Final Open da Escócia:

John HigginsLuca Brecel

Assim decorridos 126 encontros juntando 128 jogadores, disputando-se amanhã em duas sessões (uma à tarde e a outra à noite), à melhor de 17 frames (ganha o que ganhar 1º, 9 frames) e com o vencedor a arrecadar 70.000£ (vencido 30.000£), a final do OPEN da ESCÓCIA: nesta 6ª prova da época 2021/22 contando para o RM, o 6º vencedor diferente. E logo na segunda-feira (decorrendo de 13 a 19 dezembro) iniciando-se o WORLD GRAND PRIX (7ª prova da época de RM); e mais (na TV) só para o ano.

 

Snooker:

“What makes the perfect snooker player?

Perfect technique (Neil Robertson), immaculate break-building (Ronnie O’Sullivan) and clever safety play (Mark Selby). Temperament - Mark Selby, Tactical astuteness - John Higgins.” (bbc.com)

(imagens: snooker.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:18

A Caminho do Zero Absoluto ─ Não tendo Tempo para tanto Espaço

Sábado, 11.12.21

“No nosso próprio conceito e confrontando-nos com o Infinito, podendo-se exprimir a nossa representação, por algo infinitamente aproximado a zero.”

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Partindo do princípio de que o diâmetro do SISTEMA SOLAR (com o planeta mais afastado da sua estrela de referência sendo NETUNO, a 4,545 biliões de Km de distância) é definido pela região do Espaço onde a influencia do SOL termina (sendo igual a zero) ─ a HELIOPAUSA, a cerca de 100 UA do SOL ─ ou então extremando ainda mais esse limite, redefinindo-o e levando-o até à NUVEM DE OORT (seu limite interno/externo) ─ se comparado com o nosso Sistema Planetário (planetas contidos em apenas 30 UA), uma extensíssima região do Espaço (berço de cometas), estendendo-se entres as 1.000 UA e as 100.000 UA (=1,58 anos-luz) ─

Fixemos pois [100 UA]-HELIOPAUSA como “Fronteia I” e [1.000 UA/100.000 UA]-NUVEM DE OORT como “Fronteira II”, como distâncias limites

Sabendo-se que a velocidade máxima alguma vez atingida por um veículo e tendo-o sido concretizado no Espaço pela sonda solar PARKER com V=150Km/s, atualmente para se alcançar a “Fronteira I” demorar-se-ia mais de 3 anos e para se alcançar a “Fronteira II” uns 30 anos (limite interno) a 3.000 anos (limite externo). E em função da nossa durabilidade em média nem sequer atingindo os 100 anos, sendo óbvio que no presente e em função da nossa tecnologia, o nosso limite estar para já no último planeta solar (digamos que até ao planeta-anão, o despromovido PLUTÃO) e até (estando por perto e sendo um dos berços de asteroides) podendo dar uma vista de olhos ao CINTURÃO DE KUIPER.

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Nem sequer valendo a pena pensar em alcançar a estrela mais próxima (de nós, do SOL), ALFA CENTAURI a mais de 4,36 anos-luz (ou 63.241 UA) de distância, demorando uma Eternidade, logo devendo-os virar para nós próprios e explorar para já os mares, partindo só depois disso para feitos maiores (já estando mais bem preparados e equipados) para os oceanos. E assim viajando na nossa nave espacial tripulada “Nova Parker” (em alternativa vendo-se o tempo gasto quando a mesma atingir a velocidade da luz, aí 2.000X mais rápida) e se fosso hoje da Terra a Marte demorando-se 28 dias (20 minutos), da Terra a Júpiter 61 dias (44 minutos), da Terra a Plutão 460 dias (5 horas) e dando um último saltinho da Terra ao Cinturão de Kuiper 347/637 dias (4/8 horas).

Quando para nossa tristeza e para já nada disto se confirmando, quando já há meio século o Homem esteve na LUA nunca mais lá voltando e quando ainda há pouco tempo indo-se já acumulando os anos (de atraso) nos prometerem a LUA (de novo) e muito mais além alcançando e lá se instalando, MARTE ─ nada surgindo até hoje senão viagens curtas e outras de turismo (agora na moda, tendo-se muito dinheiro), acompanhadas de muitos veículos automáticos e comandados à distância, competindo uns com os outros em vários corpos celestes e das mais diversas formas (circulando em terra ou no ar).

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Limitemo-nos, pois e para já, à nossa casa, não a entendendo, nem sequer conhecendo as portas (de entrada/saída). Pensando numa 1ª fase tendo como evolução posterior o salto para o Espaço Interestelar (2ª fase, ainda muito distante), caso nos seja acessível ─ pelo menos com este método de viagem incompatibilizando (pelo menos e para já para o Homem, mantendo-se exclusivamente e como no presente bio) Tempo e Espaço, não parecendo suscetível de tal ─ devendo-nos para já limitar às nossas expetativas médias de vida e a partir daí marcar os nossos alvos prioritários situando-se (nada de significativo se alterando, como uma forma de propulsão revolucionária colocando-nos ao lado da velocidade dos fotões ou mesmo utilizando os tão falados buracos-negros como porta de comunicação instantâneas) para já por Júpiter e regiões adjacentes (como limites).

Seguindo-se esta evolução (perdendo-nos em inúteis problemas internos, esquecendo-se a nossa sobrevivência estar sempre no exterior), mantendo-se e extremando-se a nossa mentalidade evitando o diálogo (sendo intolerante) e promovendo a confrontação (a violência na resolução das situações), nunca antes do próximo século com o Homem a dar esse passo fundamental: em 2100 com a então geração MUSK ainda a andar entretida com a reformulação da sua maquete da base a instalar no Planeta Vermelho, por lá andando e orbitando em seu redor STARMAN (ouvindo David Bowie) e o seu TESLA, talvez com alguns contentores (os tais módulos) espalhados e decorando (no meio de mais sucata) a superfície marciana de artefactos terrestres.

(imagens:  inverse.com ─ RomanRaD/Shutterstock/theconversation.com ─ quotefancy.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:29