ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Regresso do Vulcão de Monchique
Tendo a Terra segundo dizem mais de 4,5 biliões de anos, período durante o qual a mesma sofreu múltiplas alterações entre elas geológicas, fazendo com que ao longo do tempo partes da Terra desaparecessem e outras surgissem em sua substituição (provavelmente e durante este longo período, sendo certamente acompanhada por alterações oceânicas e na atmosfera terrestre),
Yellowstone
(um supervulcão)
Sabendo-se da provável existência de um Grande Continente Primordial, podendo na sua deslocação ter-se fraturado dando origem a outros territórios posteriormente derivando e afastando-se (uns dos outros) ─ levando à disposição dos continentes apresentada no presente ─ rapidamente se concluindo que territórios desses podendo submergir/emergir, ao longo do tempo irão influenciar fortemente a evolução geológica desse lugar, alterando-lhe a fisionomia e a forma (método de intervenção) da Terra se expressar: um dia num dos seus primeiros atos da sua apresentação sendo uma região com intensa atividade sísmica/vulcânica, originando fortes tremores de terra, tsunamis e intensa atividade vulcânica (veja-se os vestígios de cones vulcânicos em Lagos/Algarve) para posteriormente e ao longo dos anos se ir modificando adaptando-se progressivamente a alterações verificadas no meio ambiente (existindo em seu redor), deixando para trás certos eventos (possíveis vulcões algarvios), mas recordando alguns eventos a eles associados (com as suas rochas metamórficas, como os ainda se manifestando em Monchique) e vendo surgir diante de nós outros cenários antes impensáveis (de nessas coordenadas geográfica se verem). Olhando-se da serra de Monchique para o mar, ao fundo para além do vasto oceano ─ e confirmando-se, tudo se reduzir a um grão de areia ─ vendo-se uma faixa estreita de terreno sedimentar.
Na senda do Vulcão de Monchique (Terra tendo mais de 4,5 biliões de anos), sabendo algo como nós começar a andar por cá há uns 5 milhões de anos (Hominini) e o Homem Moderno há uns 50/100 mil anos (Homo Sapiens o seu ascendente, há mais tempo) ─ e até podendo ter existido na extensa cronologia geológica da Terra uma outra Civilização (talvez tecnologicamente tão avançada como a nossa), com o tempo e sendo como com tudo (até os nossos ossos) reduzida a pó, nada mais a confirmando ─ desde que temos consciência mínima do que somos, fazemos e conseguimos (suponhamos uns 50.000 anos), se não podermos afirmar (convictamente ou apenas com algumas prova ou sinais) ter existido este vulcão algarvio neste pequeno lapso de tempo, para lá desse ponto cronológico (de uns 50 mil anos) nada impedindo o mesmo (vulcão de Monchique) ter existido mesmo que por cá (nestas coordenadas que hoje representam o algarve) ainda não andássemos (talvez os nossos primos, surgindo por cá, há uns 10 milhões de anos).
La Palma
(um vulcão)
Tentando descobrir algo sobre a História Geológica do Algarve e sobre a possibilidade de alguma vez nestes últimos milhões de anos (dos mais de 4,5 biliões que a Terra tem) ter existido algum vulcão nesta região (sudoeste da Península Ibérico), indo ter a uma 1ª informação referindo-se a uma zona próxima (da serra de Monchique) onde há uns 70 milhões de anos terá existido um: num dos limites da Praia da Luz (onde se podem encontrar os últimos 120 milhões de anos da geologia do “Algarve”) situada em Lagos, numa região onde há muito se falava da existência de vestígios de antigos (perdendo-se no tempo) cones vulcânicos ─ Rocha Negra ─ por curiosidade coexistindo na mesma era da criação do que é hoje a serra de Monchique. Um vulcão certamente relevante distando poucos Km de Monchique e existindo na Idade do Cretáceo (superior), tendo existido numa altura em que as placas tectónicas se deslocavam ativamente originando grandes alterações na geologia da Terra e na crosta terrestre, por vezes permitindo a subida de material oriundo do interior da Terra atingindo de uma forma ou de outra a superfície, libertando-se e sendo mesmo ejetado para a atmosfera: podendo dar origem ao aparecimento de um vulcão ou de vários cones vulcânicos, de outro tipo de manifestações vulcânicas como por ex. geiseres ou sendo menores de fontes termais e até mesmo de outro tipo de material magmático subindo mais lentamente à superfície (por vezes confundindo-se com as rochas de origem vulcânica) as rochas metamórficas.
Muitos mais anos passados e sob o constante acumular dos efeitos de erosão, transformando essas rochas das mais variadas dimensões e composição em partículas mais pequenas algumas delas brilhando, enchendo de areia as praias de todo o litoral algarvio, tendo-se que concluir que tendo existido ou não um vulcão nas exatas coordenadas de Monchique, ele esteve mesmo presente nesse espaço e tempo concreto mas relativo ─ o que são 30Km (vendo-se claramente a olho nu a mais de 50Km) mais para um lado ou para o outro ─ sendo a herança dele os vestígios de cones vulcânicos (em Lagos) e ainda hoje testemunhando algo ao mesmo (vulcão) podendo estar associado (para além de outros aspetos geológicos, como as rochas) as águas termais da serra de Monchique. Quando cheguei ao Algarve há mais de 30 anos já se escutava aqui e ali a umas conversas sobre um hipotético vulcão tendo existido no passado na região ─ onde hoje se situa Monchique ─ pela insistência no tema do vulcão parecendo por um lado ter o mesmo uma fonte de verdade (até ouvindo falar disso, professoras primárias), mas por outro lado pela geologia local, talvez não ─ e no entanto passados todos estes anos, talvez se tendo tornado numa religião (da região, o Santo-Vulcão), ainda sendo um tema regular de busca, de muitos curiosos.
(imagens: amazon.com ─ euronews.com)
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Sinalização de Trânsito
“Tentando evitar-se o colapso ─ a opção por uma única direção/sentido ─ sendo conveniente lavarmos de vez em quando a nossa cabeça, mas por dentro. Arrumando-a e criando mais algum espaço e tempo de memória e de cultura, e sendo-o só para nós.”
UFO’S em formação sobre o Mar da China
Em mais um fim-de-semana monótono passado nas coordenadas geográficas 37°05′17″ N (latitude) e 8°15′01″ O (longitude) ─ nos últimos quatro dias e na região onde se integra (cerca de 467,5 mil habitantes), registando-se 17 óbitos por Covid-19 ─ e partilhando (maioritariamente em casa por causa do frio) o território com mais de 44,1 mil pessoas,
Sendo este mais um fim-de-semana igual a tantos outros, sucedendo-se habitualmente nesta época baixa (de atividade económica) da “monocultura turística Algarvia”, nada havendo que nos prendesse de algum modo a nossa atenção (nem mesmo o SLB Vs. SCP nos motivando), mais uma vez mergulhando profundamente na nossa imaginação e na interferência exterior.
Enquanto na Terra se mantém por iniciativa de quem ainda pensa deter o poder (EUA) a tentativa de confrontação direta deste, contra os por ele tendo sido imaginados e projetados como potenciais pretendentes (China e Rússia) ─ para já aumentando o nível de provocações aparentemente indiretas (servindo-se para tal de intermediários, de outros) ─
Perante as perspetivas de mais guerras, mais doenças e mais mortes, deixando-nos ainda mais cabisbaixos, abatidos, indiferentes, desesperados e sendo a última coisa a morrer, sem qualquer tipo de esperança (preparadinhos para nem sequer ser necessitar muita manipulação), ainda-por-cima sendo-se agora ainda mais sobrecarregado com a chegada desta Pandemia (confirmando-se aí muitos dos nossos limites),
O Fenómeno
Perdida (ou posta de lado mais uma vez, infelizmente para a nossa sobrevivência) a nossa opção Interna ─ devendo o respetivo caminho ser aberto pelo Homem, a parte/a espécie (querendo manter-se dominante) mais interessada ─ não nos restando outra hipótese senão olhar para lá do nosso Ecossistema Terrestre e aí (para além da fonteira, separando a Terra do Espaço) tentar obter não uma resposta, mas e numa 1ª fase (mais segura/mais preventiva) uma solução:
Sabendo-se que tudo se pode replicar e que tal como acontece na nossa espécie e na Terra (o espaço que partilhamos no tempo) tudo é possível (“aleatório”) ─ abrangendo todo o espectro caos/ordem ─ até se podendo constatar lá fora (como aqui) e aí confirmando-se que “amigos, amigos, negócios à parte”.
Mas mesmo podendo esses elementos externos ser hostis (podendo utilizar-nos em seu benefício), necessitando o Homem de se Movimentar para sobreviver, nunca sendo a opção “ficar parado e esperar”, uma alternativa credível/eficaz. Daí estarmos tantas vezes com “a cabeça na Lua”, olhando para além do Céu e vendo a escuridão profunda do Espaço, “cheio de uma multidão de Estrelas”, infinitamente muito mais luminosas, misteriosas e fascinantes, do que a “capa-exterior” (iluminadas a LED) das nossas autodenominando-se “mentes-brilhantes”.
Não sendo UFO’S podendo ser um fenómeno ótico
Neste fim-de-semana e tendo origem na conturbada Ásia ─ região do globo terrestre sendo atualmente protagonista do confronto [Ocidente/EUA] Vs. [Oriente/China/Rússia] ─ a chegarem-nos relatos de um possível encontro concretizado (a 24 de novembro deste ano) sobre os mares da China (logo, perto das fronteiras com este país asiático, o mais poderoso da Ásia, uma das três grandes potencias terrestres),
Colocando à distância (sendo visíveis uns dos outros) um veículo de origem terrestre (um avião comercial) e um grupo de objetos voadores desconhecidos, eventualmente de origem extraterrestre ─ podendo até ter uma explicação natural (luz propagando-se, refletindo) ou não e sendo relatado na MUFON (mufon.com): “uma das maiores e mais antigas organizações investigativas dos Estados Unidos, sobre a questão dos UFO ou objetos voadores não identificados.” (wikipedia.org)
Mais um episódio entre tantos desconhecidos e misteriosos acompanhando-nos frequentemente e desde que existem registos na nossa ainda curta história e percurso neste planeta, aqui com um voo comercial circulando acima das nuvens a cerca de 13.000 metros de altitude a confrontar-se com o aparecimento de um grupo de 12 objetos em formação (três linhas de 4), ciclicamente com o objeto mais à esquerda (de cada formação e simultaneamente) a desaparecer aparecendo na outra extremidade à direita. Doze objetos voadores luminosos aparecendo e da mesma forma desaparecendo. À 1ª vista um espetáculo de luz (natural) ou então e ouvidas outras teorias (igualmente terrestres), uma reflexão do conflito EUA/CHINA em curso na região onde foi observado o fenómeno, o sul do Mar da China ─ expondo aí a respetiva e avançada tecnologia.
(imagens: Behind the Scenes/youtube.com)
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Pausa Técnica (Snooker)
[Em andamento.]
Mark Selby
Detentor do Open da Escócia
(vitória na final sobre Ronnie O’Sullivan/ING por 9-3)
CM, Líder do RM, mas apenas 32º no RM da época
(tendo de estar atento, para não ficar de fora do WGP)
Depois da Championship League (David Gilbert/ING), do British Open (Mark Williams/GAL), do Northern Ireland Open (Mark Allen/IRLN), do English Open (Neil Robertson/AUS) e do UK Championship (Zhao Xintong/CHI) ─ com o chinês Zhao Xintong ao fim de cinco provas a liderar destacado o Ranking Mundial desta época 2021/22 (seguido por Mark Williams/GAL) ─ seguindo-se de imediato o Scottish Open (de 6 a 12 de dezembro, detentor do troféu Mark Selby/ING).
Scottish Open já com algumas ausências notórias, desde a do recente vencedor do UK Zhao Xintong/CHI (eliminado na ronda de qualificação), passando pelo seu compatriota Zhou Yuelong (não participando) e ainda (igualmente eliminados na ronda de qualificação e integrando o Top 32 do RM) Graeme Dott/ESC, Allister Carter/ING, Ricky Walden/ING e Lu Ning/CHI.
Concluída a 6ª prova de RM (Scottish Open) e antes do final do ano de 2021, realizando-se ainda o World Grand Prix (WGP de 13 a 19 de dezembro, detentor do troféu Judd Trump/ING), 7ª prova da época de RM e contando com a presença de 32 jogadores (melhor posicionados no RM da época).
Até ao fim do ano podendo-se assim assistir (pelos canais Eurosport) a mais duas provas de RM (concluindo-se a 19 de dezembro) ─ 6º e 7ª prova ─ para cerca de um mês depois e já no ano de 2022 se realizar a 8ª prova de RM, o Shoot Out (20/23 de janeiro). Estando-se aí a meio do percurso desta época (8 de um total de 16 provas/incluindo o CM, já disputadas) e a menos de três meses do Campeonato Mundial (CM em abril).
(imagem: snooker.org)
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SELFIE
“De um estranho, numa terra estranha.”
Observando-se atrás do Rover Curiosity uma estrutura rochosa (Greenheugh Pediment) e uma elevação à direita a meia distância (Rafael Navarro), com o veículo motorizado a deslocar-se em direção da abertura à esquerda em forma de ”U” (Maria Gordon Notch).
Marte ─ Curiosity Rover
(PIA24938)
Numa SELFIE de 360° da exclusiva responsabilidade das câmaras do Rover CURIOSITY ─ circulando desde agosto de 2012 na cratera marciana GALE, localizada em ELYSIUM PLANITIA um pouco abaixo da linha do equador (4,6°S) ─ uma imagem da superfície de MARTE rodeando o veículo motorizado da NASA, no seu 3.303º dia (marciano) de estadia no planeta (20 de novembro de 2021). Tendo percorrido uma distância de 26,61Km (numa média de quase 8m/dia) na execução da sua missão prevista para durar dois anos (2012/14), no entanto continuando ainda bem ativo (em finais de 2021) no cumprimento dos seus objetivos: estudar o clima e a meteorologia de Marte e pelo caminho, analisando tudo em eu redor, procurar vestígios da existência de ÁGUA e até de VIDA (microbiana) no passado remoto do planeta. Tão falado no passado dados os seus hipotéticos “Canais”, como o sendo no presente dada a anunciada ida do Homem até MARTE (pelo menos sendo essa a ideia do multimilionário norte-americano ELON MUSK) ─ TESLA, SPACEX ─ lá se instalando e colonizando-o.
Com o nosso ROBOT CURIOSITY no dia de hoje (06.12.2021) a mais de 368 milhões de Km da Terra ─ com a luz do SOL a demorar cerca de 20,5 minutos a lá chegar ─ a demonstrar como em certas situações muitas delas ocorridas no ESPAÇO (a nossa porta aberta para o conhecimento de Outros Mundos) ─ imprescindível para a nossa sobrevivência (tal como os Oceanos o foram para os Navegadores) ─ uma MÁQUINA é muito mais eficaz se comparado com um BIO: apontando aquilo que parece um futuro inevitável para a nossa espécie, não sendo a nossa evolução/adaptação imediata, tendo-se que recorrer forçosamente a aplicações (periféricas ou não, pessoais) surgindo então a BIO-MÁQUINA (completando-nos, tornando-nos mais eficazes) ou então colocando logo em funcionamento (substituindo-nos quase integralmente) um equipamento central de controlo semelhante ao nosso (um processador) credível na sua colaboração ─ replicado à nossa imagem e esperando-se respeitar as “Leis da Robótica”. Nessas três leis básicas (da autoria do russo-norte-americano ISAAC ASIMOV) afirmando-se logo na 1ª: “Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal” (wikipedia.org), uma lei que o próprio Homem o CRIADOR “dando o exemplo” não respeita, não pressagiando nada de bom vindo aí as suas CRIATRAS (Criações).
(dados e imagem: nasa.gov)
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Acoma Pueblo, com Mil Anos de Idade
De uma aldeia com 2.000 habitantes (iniciais), passando para 1.400 (600 sendo mortos) e depois para uns 900 (500 deles sendo escravizados) ─ para sobreviverem de seguida e até hoje, sendo obrigados a pagar taxas, lutar e adaptar-se à civilização ─ atualmente tendo uns 250 (perdidos pelos edifícios),
Acoma Pueblo
(Novo México/EUA)
A informação complementar associada a esta aldeia, indicando-nos que o seu povo manteve da mesma forma o seu tipo de vida ─ inalterável e apesar de todas as adversidades passadas (e sofridas) ─ durante estes últimos 1.000 anos: sofrendo a perseguição dos espanhóis (chegando a levar toda a região à revolta e a derrota final dos invasores) e de tribos como os Apaches e os Comanches e só estabilizando mais a sua vida, com a chegada dos missionários.
Sobrevivendo ao longo destes 1.000 anos com uma perda significativa da sua população, hoje mantendo-se em valores baixos (reduzida a menos de 1/4)) tendo-se esta tornado num reportório cultural e de memória local, talvez transformado mais num museu ou numa “atração turística” do que prioritariamente num local de residência habitual de pessoas.
Localizada no estado norte-americano do novo México no povoado de ACOMA PUEBLO, no topo de um penhasco durante muito tempo só sendo possível de alcançar (só existindo alternativa há pouco mais de meio século) utilizando escadas (com os degraus construída na própria rocha), tornando-o numa verdadeira fortaleza.
Resistindo na verdade quase um milénio, restando ainda algumas das casas, mas claramente e tendo aqui chegado o processo (e o seu resultado), de casa com sujeitos (ou pessoas) passando-se progressivamente a museus (nem sequer tendo outros animais) agora oferecendo-nos objetos.
E desaparecidas as pessoas entre os edifícios (e como se lhes tivéssemos aplicado diretamente, uma bomba de neutrões) sobrando os fantasmas.
(dados: a partir de notícia Amusing Planet/Greensavers
─ imagem: greensavers.sapo.pt)
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2021 Cazoo UK Championship ─ Snooker (Final)
Zhao Xintong ─ 10
Luca Brecel ─ 5
Concluídas 6 rondas do UK CHAMPIONSHIP, com os finalistas da prova a serem o chinês ZHAO XINTONG (melhor resultado na prova, presença na 3ªR em 2019) e o belga LUCA BRECEL (melhor resultado na prova, presença nos QF em 2012 e 2016). E com o vencedor a tornar-se no seu 29º jogador (diferente) a erguer o troféu, na sua 45ª edição (1ª em 1977 e ainda não contando para o RM, tendo como vencedor o irlandês Patsy Fagan).
Zhao Xintong
Vencedor
2021 UK Championship
(sucedendo a Neil Robetson/Austrália)
Resultados dos QF (3 de dezembro) e MF (4 de dezembro):
Luca Brecel (BEL) 6-2 Anthony McGill (ESC)
Kyren Wilson (ING) 6-5 Ronnie O’Sullivan (ING)
Barry Hawkins (ING) 6-1 Andy Hicks (ING)
Zhao Xintong (CHI) 6-2 Jack Lisowski (ING)
(com três vitórias claras e com The Rocket apenas a ser eliminado na negra)
Luca Brecel (BEL) 6-4 Kyren Wilson (ING)
Zhao Xintong (CHI) 6-1 Barry Hawkins (ING)
(com um primeiro duelo equilibrado e mais uma vitória clara de The Cyclone)
Em função destes resultados, este domingo (5 de dezembro), a partir das 13:00/19:00 e em duas sessões (à melhor de 19 frames), desenrolando-se a final da prova numa final completamente inédita. Entre os jogadores abaixo indicados (com o respetivo currículo e evolução dos frames na Final) ─ China (Ásia) Vs. Bélgica (Europa), ausente o Reino Unido ─ e com o seguinte resultado:
Luca Brecel
Finalista vencido
2021 UK Championship
(sucedendo a Judd Trump/Inglaterra)
ZHAO XINTONG (CHI) – 10
[24 anos; profissional/2016; 1 Prova RM/2021 UK Championship; melhor participação no CM 1ªR/2018; 9ºRM.]
LUCA BRECEL (BEL) – 5
[26 ANOS; profissional/2011; 1 Prova RM/2019 Championship League; melhor participação no CM 1ªR/2011, 16, 17 e 18; 18ºRM.]
[Evolução da Final (em frames):
1ª Sessão: 0-0; 1-0; 1-1; 2-1; 2-2; 3-2; 4-2; 4-3; 5-3.
2ª Sessão: 6-3; 7-3; 7-4; 8-4; 8-5; 9-5; 10-5.]
Com a vitória na prova (5ª prova de RM desta época, 5º vencedor diferente) a pertencer ao chinês ZHAO XINTONG, conquistando a sua 1ª vitória numa prova de RM e assumindo o 9º lugar no RM (e como vencedor do UK ganhando 200.000£). Iniciando-se já amanhã (dia 6 de dezembro) o OPEN da ESCÓCIA (6ª prova de RM) ─ de 6 a 12 de dezembro com transmissão Eurosport ─ com a ausência de Zhao Xintong/CHI (vencedor do recente UK) eliminado nas Qualificações.
(imagens: snooker.org)
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A 20 dias do Natal (2º Covid-19)
Com Portugal a ter de recuar a inícios de fevereiro deste ano, para obter valores semelhantes aos registados nos últimos dias no nº de Infetados/dia e a meados de março para valores semelhantes no nº de Óbitos/dia ─ ainda ontem com 5.649 Infetados/dia e hoje com 23 Óbitos/dia ─ continuando-se num ritmo crescente dos valores destes parâmetros Covid-19 (taxa de incidência média nacional ainda nos 374), apesar de se registar (desde há 10 dias) uma contínua descida do índice de transmissibilidade nacional (descida do R(t) de 1,2 para 1,13).
Subindo o nº de Óbitos/dia e simultaneamente descendo o índice R(t), podendo-se já estar em redor (esperemos que já um pouco à frente) do pico máximo desta vaga de Outono. E mantendo-se otimista, do início do fim dela.
Na região do Algarve e não respeitando o sentido (e as conclusões) dado pelas consequências verificadas da evolução do vírus SARS CoV-2 em 2020/2021, com esta ─ se comparada com o sucedido em Portugal a nível nacional ─ indicando ao contrário do seria de esperar o nº de Infetados/dia e de Óbitos/dia ser bem maior este ano (de 2021) do que em 2020: parecendo contrair o efeito projetado para as vacinas diminuindo claramente o nº total de infetados e o nº total de óbitos,
Nestes últimos 35 dias (1 de novembro a 5 de dezembro) tendo-se registado na região do Algarve e neste período 5.867 Infetados (contra 2.675 em 2020) e 47 Óbitos (contra 27 em 2020): comparando 2020/2021 nos Infetados tratando-se de (quando deveriam ser descidas e além disso acentuadas) um aumento de 2,2X e nos Óbitos igualmente um aumento aqui de 1,7X “contrariando” Portugal.
(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)
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Algarve & Coronavírus (2021)
Contrariando os números médios nacionais ─ Infeções/dia e Óbitos/dia ─ no que diz respeito à Pandemia de COVID-19, no Algarve comparando idêntico período de 2020 e de 2021 (1 de novembro a 4 de dezembro, 34 dias), verificando-se um maior nº de Infetados e de nº de óbitos este ano (de 2021) relativamente ao ano anterior (de 2020): neste período de 34 dias em 2020 registando-se 2.587 infeções contra os 5.602 de 2021 (+3.015, mais de 2X), enquanto que a nível de óbitos o nº em 2020 indicasse 26 e o nº de 2021 referisse 42 (+16, mais de 1,5X).
Mantendo-se nesta nova “vaga de outono” um caminho muito semelhante ao percorrido no ano anterior ─ neste mesmo período ─ e confirmando-se esse rumo, talvez com algum atraso (de uns 15 dias) surgindo de seguida a “vaga de Inverno”, o ano passado arrancando por finais de dezembro (final do ano) este ano talvez pela 1ª quinzena de janeiro. Esperemos que algo mude e que se possa evitar uma nova vaga (uma recaída).
A nível global com as maiores preocupações a estarem centradas na Rússia e nos EUA, nos últimos 7 dias tendo-se registado na Rússia mais de 233 mil Infetados e mais de 8.500 Óbitos (mais de 1.200/dia) e nos EUA mais de 746 mil casos e mais de 7.600 óbitos (mais de 900/dia). No continente africano (e nos últimos 7 dias) apesar do nº de Infetados crescer significativamente (+137%), tal não se tem refletido no nº de óbitos tendo mesmo descido (-18%) ─ com o país a registar mais vítimas mortais por Covid-19 a ser o Egito, na última semana registando 406 óbitos.
(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)
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ON/OFF
O problema do Homem será que ao querer evitar a sua própria extinção ─ e na prossecução da sua senda religiosa na busca incessante do mundo da perfeição] terá que ceder mais cedo ou mais tarde e inevitavelmente ao poder das máquinas ─ da automatização e dos robots ─ metamorfoseando-se numa bio máquina e à falta de melhor (superando-nos com a máquina em conjunto, estando-se mais perto do alvo), esperando (assim as máquinas/o produto final o consintam) ser feliz.
A posição do Sol, relativamente ao centro da Via Láctea.
A cadeira era excelente, almofadada, com dois apoios laterais (bem apetrechados) e podendo mover-se em todas as direções, mesmo de lado ou verticalmente, colocando-nos da forma mais confortavelmente possível (de forma ergonómica) e enquadrada perante o amplo painel de instrumentos (que protagonizava o cenário), lateralmente decorado por dois grandes vasos onde estavam colocadas duas palmeiras (ainda jovens) ─ protagonizando a Natureza ─ fazendo sobressair ainda mais ao centro (e como foco desta experiência) o Cérebro M4, responsável por este ato transformativo e induzido (já levado a cabo, por uma criação) por uma civilização muito mais avançada, relativamente à nossa perdida nas coordenadas do Espaço/Tempo (muito mais antiga/ou acelerada do que a nossa): em frente ao Cérebro M4 e já com o software inicial introduzido, preparava-se a introdução do novo código de vida a implementar no novo Sistema, estabelecendo desde logo as condições e limites da sua evolução e a criação de condições mínimas mas aceitáveis para a obtenção de um novo modelo, tendo como objetivo deste destacar-se do conjunto (num Mundo previamente escolhido) onde seria implantado, desenvolvido, então avaliando-se a sua continuidade.
Civilizações internas e externas
[Numa Terra com Vida desde há uns 400 milhões de anos, com o Homem Moderno descendente do Homem Sapiens andando por cá nem há 100 mil anos e com uma Civilização Industrial com apenas uns 300 anos de existência ─ e sabendo a idade do nosso planeta ultrapassar os 4,5 biliões de anos ─ antes de procurar se no Espaço exterior existirão outros seres/outras Civilizações como a nossa e até de nível superior, deveremos previamente questionar-nos se no nosso próprio planeta não terão existido outras Civilizações, que não apenas a nossa a espécie humana.]
Num Sistema jovem e distante com nem 5 biliões de anos de idade e a muitos anos-luz de distância, instalando-se o ponto de inserção desta nova aplicação, localizado na zona habitável da sua respetiva estrela e apresentando todas as condições geológicas e ambientais para acolher no seu seio ─ permitindo a sua evolução, transformação e sobrevivência ─ algo de único/exclusivo edificado em redor de dois elementos cobrindo em conjunto quase 70% da superfície de um dos planetas desse Sistema e quase na mesma proporção, constituindo o que será um dos seus protótipos e objetivo (principal), a criação de uma nova espécie, de um novo ser-vivo (ou o processo de melhoramento de outro(a)). Dois átomos de Hidrogénio e um átomo de Oxigénio ligando-se entre si formando Água e daí, dando origem a este processo de controlo remoto ─ suportados pelos dois, agregando seletivamente outros e expandindo-se ─ exercida por uma Entidade Experimental Construtora, num exercício exercido no infinito e como tal sendo aleatório/fortuito, colocando em atividade mais uma “zona experimental”. De um Sistema Planetário talvez mais próximo do que pensemos podendo ter partido algumas destas “interferências”, locais de origem ou postos intermédios e até podendo ter (que poderíamos considerar como dos nossos criadores, Deuses) postos avançados perto de nós.
A Terra, umas vezes parecendo ligada/outras desligada.
No interior da sua pequena sonda-laboratório acompanhando o movimento do Sol em torno do centro da sua galáxia (a Via Láctea), numa trajetória cumprida ciclicamente e com um período de cerca de 230 milhões de anos de duração (significando estar a nossa estrela no cumprimento da sua 21ª trajetória), tendo saído da zona planetária habitável de Próxima Centauro (distando cerca de 4,5 anos-luz do Sol) propulsionado pelo motor intergaláctico instalado no seu TAL/Geração-PlusX300, colocando-se de seguida nas imediações do último planeta do Sistema (Solar) passados pouco mais de 4 dias ─ na sua 1ª paragem de interseção do sinal ─ protegido na sua aproximação pelo Gigante Gasoso (da região, Júpiter), sem se fazer notar passando como mais um simples artefacto espacial e colocando-se numa melhor órbita de comunicação e aproximação ao planeta-alvo ─ precavendo-se contra algum tipo de alteração, no sinal a intercetar ─ suspendendo a sua trajetória perto do marco de referência (de missão) e 1ª recetor do último impulso do sinal (antes de atingir o recetor/descodificador, traduzindo-o e enviando para receção-final e assimilação), aguardando perto de nós e a uma distância segura (do artefacto projetor-replicador, criador deste holograma) os dados de programação enviados (para a prossecução da experiência), podendo no entanto ser infiltrados, alterados (sem vestígios de tal), modificados nas suas bases e essência: de uma simples cabine de pilotagem de uma nave espacial, com um entre tantos e tantos produtos do submundo superior ─ a Entidade manipulando o periférico, sem autorização ─ num momento de ação radical ou até de ócio, podendo ser mesmo para obter um mero e circunstancial currículo alternativo mesmo assim oficial, a introduzir-se na cena e a poder com isso alterar a nossa História.
Contactos entre Civilizações
[Quando no início dos anos 70 os EUA lançaram as suas sondas automáticas Pioneer, seguidas anos depois pelas sondas Voyager, em direção aos limites do Sistema Solar e ao Espaço Extrassolar, transportando consigo uma mensagem nossa para possíveis civilizações extraterrestres, desde logo se levantaram dúvidas sobre as virtudes de tal decisão, podendo a resposta/a devolução da mensagem, ser positiva ou negativa para o remetente, desconhecendo-se a identidade do destinatário. No estabelecimento de qualquer contacto tendo-se de ter noção de ao concretizá-lo, estarmos a indicar a nossa morada.]
Tendo na sua posse a programação (podendo ser alterada, manipulada) e vendo-nos no ecrã da TV. Manipulando o ADN introduzido na criatura e levando-a até ao que ele é hoje, nos episódios de impasse e hesitação da espécie não vislumbrando mais como evoluir (esgotando-se a capacidade do processador), recebendo certamente constantes atualizações vindas do exterior, fazendo reset ao nosso sistema e forçando-o de novo a arrancar, se necessário ao longo do processo adaptando-os aos novos mecanismos, aplicando-lhe aí periféricos exteriores (transformando-nos em bio máquinas para nos superarmos): perto de se dar o encontro (com o último posto intermédio) e posteriormente o último salto (para palco experimental, localizado na Terra), com o “sinal” a ser intercetado e dado o excesso de zelo a ser interrompido ─ podendo provocar na evolução humana, um período indeterminado de suspensão. E nada nem ninguém nos dando um novo impulso (intensamente mental) ─ mais um tónico cerebral, mesmo expressando-se por minorias, podendo-se posteriormente difundir ─ sobrando apenas e como de costume (perdida a esperança, revelando-se a nossa natureza) a doença, a guerra e a morte. Não tendo, no entanto (para já, cá se continuando), a autorização dos diretores deste zoo.
(imagens: nasa.gov/nbcnews.com/vectorstock.com)
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Covid-19 PT ─ Início de Dezembro 2021
Hoje 3 de dezembro de 2021 (sexta-feira) ao dobrar-se a barreira dos 20 óbitos/dia (tendo-se de recuar de finais de julho a inícios de agosto, para se terem valores semelhantes) e sendo-se otimista, podendo isso significar estarmos nas proximidades do pico máximo desta “vaga de Outono” (tendo-o já ultrapassado ou estando muito perto dele).
Podendo esta Pandemia tornar-se Endémica (voltando ciclicamente todos os anos, tal como com a gripe) e confirmando-se podermos estar numa fase descendente desta derradeira vaga, tendo-se que se tomar muita atenção aos dias que se seguem (de seguida, a partir de amanhã) não vá o sucedido em 2020 se repita em 2021 ─ com a chegada da “vaga de Inverno” a tal dos “303 óbitos/dia” (um máximo).
No que diz respeito à Região de Turismo do Algarve (na qual se situa Albufeira, referida como a capital ─ do sector, desta monocultura turística) nestes últimos 33 dias (desde 1 de novembro), tendo registado um total de 5.219 infetados (mais de 158 infeções/dia) e de 38 óbitos (mais de 1 óbito/dia), com a taxa de incidência nos seus concelhos a ser mais elevada (mais preocupante) em Monchique (1105), Portimão (1061) e Lagoa (932) ─ Albufeira (458) sendo o 12º (entre 16 concelhos) ─ todos eles (tal como a esmagadora maioria) no entanto, acima da média nacional (374).
(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)