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Civilizações poderão ter sido várias (na Terra), com ou sem Camelo

Quarta-feira, 05.01.22

Vamos lá,

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Uma Partícula de Deus no interior do Universo

Mesmo que de uma forma rudimentar e como se fossemos um velho, ainda interessado em algo (mais), sendo leigo e curioso (dada a sua longa e constante experimentação), mas já por força da idade avançada, mostrando-se aparentemente lento e sedentário ─ sendo tão rápida a nossa passagem por este planeta, seja numa geração ou no conjunto total delas e como espécie dominante, bastando para tal (compreendendo-se o princípio, o meio e o fim da história) olhar para a espécie anterior e dominante, entretanto extinta e sendo posteriormente substituída pelo Homem ─ tentar entender e interiorizar (acreditando nos nossos resultados teórico-práticos obtidos) de uma forma o mais simplificada possível até para não nos perdemos (no desenvolvimento lógico e natural do processo), se haverá algum tipo de ligação mesmo que aleatória e colateral, por um lado entre o aparecimento da Terra como componente geológica e representante do Mundo Mineral (a nossa espinha dorsal, o suporte de base Universal) neste cenário (percecionado graças aos nossos órgãos dos sentidos, evoluídos, adaptados) ─ que nós todos já tão bem conhecemos, deste pequeno ponto “Pálido e Azul” perdido na imensidão infinita do Espaço ─ e pelo outro entre o aparecimento no próprio planeta e suportado pelo mesmo e pelo seu ecossistema (certamente variável, dada a extensão imensa de tempo, ao mesmo proporcionado) do Mundo Orgânico, biológico, proporcionador de Vida, tal como a conhecemos e neste período, tendo o Homem como protagonista.

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A Evolução Geológica do planeta Terra

Nesse sentido e tal como faríamos connosco inicialmente (até para melhor nos situarmos, sendo o Espaço e o Tempo, parâmetros importantes) comparando “a idade” de ambos, da Terra e do Homem e desde já, para tirarmos algumas conclusões, a “idade” dos Dinossauros: (1) a Terra (o apoio, o suporte de Vida) tendo mais de 4,5 biliões de anos, (2) os Dinossauros (como espécie dominante e anterior à nossa) tendo por cá andado uns 167 milhões de anos e (3) o Homem (como nova espécie dominante) tal como o conhecemos hoje (o Homem Moderno) andando por cá há já 2 milhões de anos. Não esquecendo que formada a Terra, (0) surgindo de seguida no instante zero (biológico), os alicerces da Vida (há 3,5 biliões de anos).

Geologia/Instante zero: Formação da Terra há uns 4,5 biliões de anos.

Biologia/Instante zero: Origem da Vida há uns 3,5 biliões de anos.

Dinossauros/penúltima espécie dominante: período de duração de cerca de 167 milhões de anos (extintos há cerca de 60 milhões de anos).

Homem/última espécie dominante: período de duração atual, considerando o aparecimento do género Homo como referência, há mais de 2 milhões de anos 8º Homo Sapiens há menos de 0,5 milhões de anos).

Assim a Terra está aí há uns 4,5 biliões de anos (4.500.000.000 anos), os Dinossauros andaram por aí uns 167 milhões de anos (1/27 do tempo da Terra) e o Homem já anda por aí (pelo menos com uma forma exterior algo semelhante e depois de se afastar dos Australopitecos) há uns 2 milhões de anos (1/2250 do tempo da Terra) ─ nada se comparado com os Dinossauros (tempo do Homem = 1/84 tempo dos Dinossauros) para lá chegarmos, faltando ainda e no mínimo uns 58 milhões de anos (sabendo-se que a Terra ainda tem à sua frente, uns 4,5 biliões de anos de Vida), faltando pois, para o “The End” muito e muito tempo.

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A Evolução do Homem até ao seu produto final

Muito e muito tempo para o aparecimento de outra espécie dominante ─ seguindo-se à nossa ─ mas nunca esquecendo haver, História da Terra e da Vida, para a frente como obviamente para trás (da época dos Dinossauros), para trás deles ficando (4,5-0,2) ainda mais de 4 biliões de anos (por contar e esclarecer), mesmo muita “coisa” (tempo e eventos): se uma espécie tornando-se dominante como os Dinossauros andando por cá nem uns 200 milhões de anos, podendo-se supor que a Terra tendo surgido há uns 4,5 biliões de anos e a Vida na sua forma primitiva há uns 3,5 biliões, dando-se à evolução mais uns milhões/biliões de anos para se ajustar e lançar os seus novos protótipos de referência e melhorados, tornando-se aí e nesse momento a “versão terrestre de topo” (o modelo mais “aperfeiçoado”), dispondo-se por exemplo de um tempo mais limitado suponhamos de uns 2,5 biliões de anos (dando-se um bilião de anos para tudo estar bem preparado) e sugerindo-se (finalmente) a alternativa de não sendo a sua história linear e monótona (mas conjugando o caos e a ordem) a Evolução na Terra poder dar-se/concretizar-se por uma sequência de “Saltos”, muitas outras espécies poderão ao longo desta sucessão de Saltos, ter dominado anteriormente o planeta Terra, tendo aparecido, desaparecido e com o tempo apagando tudo, não deixando rasto (já engolido pela Terra, para um dia ser de novo devolvido). Andando para trás o Homem, os Dinossauros e certamente aparecendo muitos mais.

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A Caminho de uma Civilização Terrestre de tipo I

Em 2.500.000.000 de anos dando 200.000.000 a cada espécie querendo dominar ─ e já agora outro tanto de interregno até alguém se assumir, como o “dominador” ─ chegando-se ao número por ex. de 500.000.000 anos e a partir daí (200/500 milhões como limites) podendo-nos deparar com 10/25 Saltos, 10/25 Sociedades e 10/25 Civilizações, antes de nós podendo ter existido muitos mais e até podendo-se ser no final, “de origem” externa, alienígena (podendo o Homem ter vindo de longe, porque não vindo de aqui tão perto, podendo o remetente até ser Marte, na sua forma e apresentação tão parecido com a Terra).

Para os mais novos ficando a aventura, a exploração e a experiência, a capacidade de reconhecendo os nossos erros e evoluindo ─ adaptando-se melhor ─ persistir e conquistar novos conhecimentos e com eles novos territórios de sobrevivência, concluído o nosso percurso neste planeta e como já deverá ter sucedido antes (não compreendendo tudo, ainda completamente), sugerindo-se agora a chegada da nossa hora de pela nossa vez (e replicando) sermos os Deuses-Astronautas ─ tendo eles vindo cá com o objetivo de um dia a sua criação, fazer o mesmo mas agora com ela  e em favor de outra, perpetuando-se e aos seus Deuses (transformando-se o Homem num).

(imagens: dreamstime.com ─ oldcivilizations.wordpress.com ─ uv.es ─ medium.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 20:10

Da Conquista dos Oceanos, à Conquista do Espaço

Quarta-feira, 05.01.22

“Na concretização desta sequência (evolutiva),

estando a nossa sobrevivência (como espécie).”

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Planetas-Rebeldes

Uns 70 planetas sem estrela

Circulando livremente pela Via Láctea

Subfinanciada desde o desvio efetuado pelo próprio ESTADO, da fatia que mais interessa no sector AEROESPACIAL e em benefício dos PRIVADOS ─ respeitando ao HARDWARE espacial, fornecendo os VEÍCULOS de transporte (numa 2ª fase PRÁTICA, devolvendo mais rapidamente o investimento) ─ e como consequência a partir daí (vampirizada não equitativamente pela concorrência), ficando a NASA com a parte menos interessante, resumindo-se a SONDAS automáticas e ROVERS e à investigação CIENTÍFICA e tecnológica (numa 1ª fase TEÓRICA, demorando mais tempo em tornar o investimento satisfatório),

Enquanto nos EUA NADA se vê de RELEVANTE proporcionada pela iniciativa PRIVADA ─ perdida a crença da colonização de MARTE (proposta por ELON MUSK), com a SPACEX e o seu módulo espacial DRAGON andando entre a TERRA e a ISS (uns 400Km de viagem) e perdida a ilusão na capacidade imediata da BLUE ORIGIN (de JEFF BEZOS, mal chegando aos 100Km de altitude) e no avião da VIRGIN GALACTIC (de RICHARD BRANSON, nem tal altitude alcançando) ─ mantendo-se a NASA (agência espacial governamental) nos serviços mínimos, na CHINA e na RÚSSIA (aproveitando a REGRESSÃO norte-americana) persistindo-se no caminho traçado pelas suas agências governamentais/estatais (CNSA e ROSCOSMOS), indo de “vento-em-popa”, particularmente os chineses, podendo-se já afirmar estarem na liderança da Exploração e Conquista do Espaço, com as suas SONDAS AUTOMÁTICAS e ROVERS (na LUA, em MARTE), com a sua ESTAÇÃO ESPACIAL (alternativa à velhinha e prestes a ser descontinuada ISS) e planeando ainda a médio prazo começar a construir naves espaciais, não telecomandadas, mas destinadas a serem presencialmente tripuladas.

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Evolução do Sol

Do Big Bang inicial ao Sol do presente

No meio do seu percurso permitindo à Terra ter Vida

Regressando-se finalmente ao século passado aos anos 70, ás viagens TRIPULADAS de ida e volta até à LUA (num total de cerca 770.000Km) ─ 1.900X a distância TERRA/ISS ─ ainda-por-cima alunando-se e passeando-se sobre a sua superfície, e SEM o acompanhamento agora considerado fundamental/imprescindível de COMPUTADORES como os de hoje, antes LENTOS e se calhar equiparados às máquinas atuais de cálculo científico (ou nem isso, dependendo da máquina), em certos momentos da missão (e tal tendo-se verificado nas missões como a da APOLLO 11), entrando em colapso em CRASH (eletrónico) obrigando o recurso ao “método manual”.

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Terraformação de Planetas

Depois do plano para a terraformação de Marte

A hipótese da sua aplicação a Vénus

E para além da LUA e de MARTE, poderem ser dois ENTREPOSTOS importantes nas Viagens Espaciais (falando-se e até mais por perto, na possibilidade de terra formar VÉNUS), com a LUA a ser uma base de apoio externo à TERRA e MARTE a ser uma base de apoio a voos INTERPLANETÁRIOS (o último planeta do nosso SISTEMA SOLAR sendo NEPTUNO, hoje 04.01.2022 pelas 23:50, estando a mais de 4500 milhões de Km da TERRA), restando ainda muito por pesquisar, no interior e no exterior dos limites do nosso SISTEMA PLANETÁRIO (escolhendo como limite, a NUVEM de OORT): e agora dispondo dentro de poucas semanas (correndo tudo bem, umas três) do novo telescópio espacial JAMES WEBB (colocado a cerca de 1.500 milhões de Km da TERRA), capaz de “ver muito muito mais além” e sendo capaz de nos “contar a nossa História talvez desde o início do UNIVERSO” ─ utilizando os seus olhos “INFRAVERMELHOS” ─ conhecendo a existência de planetas exteriores, alguns deles podendo ser até “PLANETAS-REBELDES” (sem uma estrela conhecida de referência justificativo para o seu movimento e viajando livre e como um nómada no espaço), apenas se tendo que dirigir o ALVO bem lá para fora, tentando encontrar um (pelo menos num futuro, a não muito longo-prazo) andando ou passando por perto. Há muito procurando-se o “ainda nosso, mas perdido” PLANETA X.

Um dia e querendo sobreviver sendo inevitável para o HOMEM abandonar a TERRA, até porque o SOL tendo um fim e terminada a sua função, crescendo e aumentando de dimensão, acabando no decorrer do seu processo irreversível de autodestruição, por engolir e destruir a TERRA (adiando-se e ficando-se por cá, extinguindo-nos com ela). O SOL, a nossa estrela de referência e deste SISTEMA PLANETÁRIO, marcando desde já (e indiretamente) a marca cronológica do nosso destino (do HOMEM) ─ assim como o da TERRA ─ o ASTRO-REI formado há pouco mais de 4,5 biliões de anos e indo a cerca de metade do seu CICLO de VIDA, pelo menos minimamente suportável para a existência de VIDA (num total de uns 9 biliões de anos) ─ supondo-se transformar-se numa estrela anã-branca num prazo (a partir de hoje) de 7,5 a 9,5 biliões de anos.

(imagens: universetoday.com ─ sciencephoto.com ─ pixabay/GooKingSword/rt.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:17

Novos Sismos (menores) na Baía de Cádis (perto do Algarve)

Quarta-feira, 05.01.22

“Terra voltou a tremer no Golfo de Cádis (pelas 18:39:33), mais perto de Olhão.”

(regiao-sul.pt/04.01.2022)

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Registo do sismo M4.4 de 1 de janeiro de 2022

Sentido sobretudo no sotavento algarvio

(Olhão, Loulé, Albufeira)

Com o planeta a estremecer um pouco por todo o lado, várias vezes por dia e com diferentes intensidades ─ só nesta terça-feira 4 de janeiro de 2022 e no Mundo, o IPMA assinalando 14 sismos, com magnitude entre 0.5 (SO de Góis) e 6.0 (Mar de Banda, na Indonésia) ─ e ainda depois do sismo de 01.01.2022 (passado sábado) sentido na região sul do Algarve, de magnitude 4.4, com epicentro a 21Km de profundidade e a 82Km de Olhão, seguindo-se hoje mais cinco sismos nas nossas proximidades, três ainda na Baia de Cádis, outro um pouco mais afastado (a NO de Al Hoceima, em Marrocos) e finalmente um outro na Falha da Glória (no arquipélago dos Açores).

Depois do sismo de magnitude 4.4 do 1º dia de 2022 sentido a sul de Portugal sobretudo na linha do litoral entre Olhão e Albufeira e passando ainda por Loulé (sentido por mim em Albufeira, muito e muito levemente), seguindo-se hoje outros três pequenos sismos ocorridos na mesma zona da Baia de Cádis, um de M1.9 (15:46), outro de M1,8 (16:14) e o último ─ o mais intenso dos três ─ de M2.1 (18:39), pouco relevante por metade da intensidade do sismo do 1º de janeiro.

Screenshot 2022-01-05 at 16-15-53 IPMA - Mapa sism

Sismo ocorrido em Espanha na Baía de Cádis

Epicentro a 21Km de profundidade/assinalado a vermelho

(e a 82Km de Olhão)

No sismo de Al Hoceima (ocorrido nos primeiros segundos desta quarta-feira, 5) com a magnitude a ser de M2.4 (epicentro à profundidade zero) e quanto ao sismo da Falha da Glória (no oceano Atlântico) com a intensidade a ser de M2.9 (epicentro apenas a 3Km de profundidade): uma região atravessando o mar Mediterrânico e entrando (passado o estreito de Gibraltar) pelo oceano Atlântico dentro ─ na Antiguidade um estreito estando fechado (á superfície e sendo detentor de terras férteis) e na sequência de um Evento extremo (alterando a sua topografia e inundando grandes extensões de terra), abrindo e dando acesso ao oceano Atlântico ─ onde várias falhas tectónicas estão presentes (primárias e secundárias) e bem ativas (para além de alguns vulcões, alguns submarinos), sendo da responsabilidades destas entre outros, o Grande Sismo de Lisboa de 1755 acompanhado de tsunami, destruindo a capital e provocando milhares de mortos e mais a sul (sendo ainda mais duro) arrasando a costa litoral do Algarve.

Devendo-se ter sempre cautela e estar atento ─ mais valendo prevenir do que remediar ─ pois um fenómeno deste tipo (um sismo) pode ocorrer a qualquer momento. Só hoje (04.01.2022) e apenas no continente registando-se três pequenos sismos, um em Freixo Espada Cinta (distrito de Bragança) de M1.5 e dois em Góis (distrito de Coimbra) de M1.2 e M0.5.

(imagens: cnnportugal.iol.pt ─ ipma.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 16:48