ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
Civilizações poderão ter sido várias (na Terra), com ou sem Camelo
Vamos lá,
Uma Partícula de Deus no interior do Universo
Mesmo que de uma forma rudimentar e como se fossemos um velho, ainda interessado em algo (mais), sendo leigo e curioso (dada a sua longa e constante experimentação), mas já por força da idade avançada, mostrando-se aparentemente lento e sedentário ─ sendo tão rápida a nossa passagem por este planeta, seja numa geração ou no conjunto total delas e como espécie dominante, bastando para tal (compreendendo-se o princípio, o meio e o fim da história) olhar para a espécie anterior e dominante, entretanto extinta e sendo posteriormente substituída pelo Homem ─ tentar entender e interiorizar (acreditando nos nossos resultados teórico-práticos obtidos) de uma forma o mais simplificada possível até para não nos perdemos (no desenvolvimento lógico e natural do processo), se haverá algum tipo de ligação mesmo que aleatória e colateral, por um lado entre o aparecimento da Terra como componente geológica e representante do Mundo Mineral (a nossa espinha dorsal, o suporte de base Universal) neste cenário (percecionado graças aos nossos órgãos dos sentidos, evoluídos, adaptados) ─ que nós todos já tão bem conhecemos, deste pequeno ponto “Pálido e Azul” perdido na imensidão infinita do Espaço ─ e pelo outro entre o aparecimento no próprio planeta e suportado pelo mesmo e pelo seu ecossistema (certamente variável, dada a extensão imensa de tempo, ao mesmo proporcionado) do Mundo Orgânico, biológico, proporcionador de Vida, tal como a conhecemos e neste período, tendo o Homem como protagonista.
A Evolução Geológica do planeta Terra
Nesse sentido e tal como faríamos connosco inicialmente (até para melhor nos situarmos, sendo o Espaço e o Tempo, parâmetros importantes) comparando “a idade” de ambos, da Terra e do Homem e desde já, para tirarmos algumas conclusões, a “idade” dos Dinossauros: (1) a Terra (o apoio, o suporte de Vida) tendo mais de 4,5 biliões de anos, (2) os Dinossauros (como espécie dominante e anterior à nossa) tendo por cá andado uns 167 milhões de anos e (3) o Homem (como nova espécie dominante) tal como o conhecemos hoje (o Homem Moderno) andando por cá há já 2 milhões de anos. Não esquecendo que formada a Terra, (0) surgindo de seguida no instante zero (biológico), os alicerces da Vida (há 3,5 biliões de anos).
Geologia/Instante zero: Formação da Terra há uns 4,5 biliões de anos.
Biologia/Instante zero: Origem da Vida há uns 3,5 biliões de anos.
Dinossauros/penúltima espécie dominante: período de duração de cerca de 167 milhões de anos (extintos há cerca de 60 milhões de anos).
Homem/última espécie dominante: período de duração atual, considerando o aparecimento do género Homo como referência, há mais de 2 milhões de anos 8º Homo Sapiens há menos de 0,5 milhões de anos).
Assim a Terra está aí há uns 4,5 biliões de anos (4.500.000.000 anos), os Dinossauros andaram por aí uns 167 milhões de anos (1/27 do tempo da Terra) e o Homem já anda por aí (pelo menos com uma forma exterior algo semelhante e depois de se afastar dos Australopitecos) há uns 2 milhões de anos (1/2250 do tempo da Terra) ─ nada se comparado com os Dinossauros (tempo do Homem = 1/84 tempo dos Dinossauros) para lá chegarmos, faltando ainda e no mínimo uns 58 milhões de anos (sabendo-se que a Terra ainda tem à sua frente, uns 4,5 biliões de anos de Vida), faltando pois, para o “The End” muito e muito tempo.
A Evolução do Homem até ao seu produto final
Muito e muito tempo para o aparecimento de outra espécie dominante ─ seguindo-se à nossa ─ mas nunca esquecendo haver, História da Terra e da Vida, para a frente como obviamente para trás (da época dos Dinossauros), para trás deles ficando (4,5-0,2) ainda mais de 4 biliões de anos (por contar e esclarecer), mesmo muita “coisa” (tempo e eventos): se uma espécie tornando-se dominante como os Dinossauros andando por cá nem uns 200 milhões de anos, podendo-se supor que a Terra tendo surgido há uns 4,5 biliões de anos e a Vida na sua forma primitiva há uns 3,5 biliões, dando-se à evolução mais uns milhões/biliões de anos para se ajustar e lançar os seus novos protótipos de referência e melhorados, tornando-se aí e nesse momento a “versão terrestre de topo” (o modelo mais “aperfeiçoado”), dispondo-se por exemplo de um tempo mais limitado suponhamos de uns 2,5 biliões de anos (dando-se um bilião de anos para tudo estar bem preparado) e sugerindo-se (finalmente) a alternativa de não sendo a sua história linear e monótona (mas conjugando o caos e a ordem) a Evolução na Terra poder dar-se/concretizar-se por uma sequência de “Saltos”, muitas outras espécies poderão ao longo desta sucessão de Saltos, ter dominado anteriormente o planeta Terra, tendo aparecido, desaparecido e com o tempo apagando tudo, não deixando rasto (já engolido pela Terra, para um dia ser de novo devolvido). Andando para trás o Homem, os Dinossauros e certamente aparecendo muitos mais.
A Caminho de uma Civilização Terrestre de tipo I
Em 2.500.000.000 de anos dando 200.000.000 a cada espécie querendo dominar ─ e já agora outro tanto de interregno até alguém se assumir, como o “dominador” ─ chegando-se ao número por ex. de 500.000.000 anos e a partir daí (200/500 milhões como limites) podendo-nos deparar com 10/25 Saltos, 10/25 Sociedades e 10/25 Civilizações, antes de nós podendo ter existido muitos mais e até podendo-se ser no final, “de origem” externa, alienígena (podendo o Homem ter vindo de longe, porque não vindo de aqui tão perto, podendo o remetente até ser Marte, na sua forma e apresentação tão parecido com a Terra).
Para os mais novos ficando a aventura, a exploração e a experiência, a capacidade de reconhecendo os nossos erros e evoluindo ─ adaptando-se melhor ─ persistir e conquistar novos conhecimentos e com eles novos territórios de sobrevivência, concluído o nosso percurso neste planeta e como já deverá ter sucedido antes (não compreendendo tudo, ainda completamente), sugerindo-se agora a chegada da nossa hora de pela nossa vez (e replicando) sermos os Deuses-Astronautas ─ tendo eles vindo cá com o objetivo de um dia a sua criação, fazer o mesmo mas agora com ela e em favor de outra, perpetuando-se e aos seus Deuses (transformando-se o Homem num).
(imagens: dreamstime.com ─ oldcivilizations.wordpress.com ─ uv.es ─ medium.com)
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Da Conquista dos Oceanos, à Conquista do Espaço
“Na concretização desta sequência (evolutiva),
estando a nossa sobrevivência (como espécie).”
Planetas-Rebeldes
Uns 70 planetas sem estrela
Circulando livremente pela Via Láctea
Subfinanciada desde o desvio efetuado pelo próprio ESTADO, da fatia que mais interessa no sector AEROESPACIAL e em benefício dos PRIVADOS ─ respeitando ao HARDWARE espacial, fornecendo os VEÍCULOS de transporte (numa 2ª fase PRÁTICA, devolvendo mais rapidamente o investimento) ─ e como consequência a partir daí (vampirizada não equitativamente pela concorrência), ficando a NASA com a parte menos interessante, resumindo-se a SONDAS automáticas e ROVERS e à investigação CIENTÍFICA e tecnológica (numa 1ª fase TEÓRICA, demorando mais tempo em tornar o investimento satisfatório),
Enquanto nos EUA NADA se vê de RELEVANTE proporcionada pela iniciativa PRIVADA ─ perdida a crença da colonização de MARTE (proposta por ELON MUSK), com a SPACEX e o seu módulo espacial DRAGON andando entre a TERRA e a ISS (uns 400Km de viagem) e perdida a ilusão na capacidade imediata da BLUE ORIGIN (de JEFF BEZOS, mal chegando aos 100Km de altitude) e no avião da VIRGIN GALACTIC (de RICHARD BRANSON, nem tal altitude alcançando) ─ mantendo-se a NASA (agência espacial governamental) nos serviços mínimos, na CHINA e na RÚSSIA (aproveitando a REGRESSÃO norte-americana) persistindo-se no caminho traçado pelas suas agências governamentais/estatais (CNSA e ROSCOSMOS), indo de “vento-em-popa”, particularmente os chineses, podendo-se já afirmar estarem na liderança da Exploração e Conquista do Espaço, com as suas SONDAS AUTOMÁTICAS e ROVERS (na LUA, em MARTE), com a sua ESTAÇÃO ESPACIAL (alternativa à velhinha e prestes a ser descontinuada ISS) e planeando ainda a médio prazo começar a construir naves espaciais, não telecomandadas, mas destinadas a serem presencialmente tripuladas.
Evolução do Sol
Do Big Bang inicial ao Sol do presente
No meio do seu percurso permitindo à Terra ter Vida
Regressando-se finalmente ao século passado aos anos 70, ás viagens TRIPULADAS de ida e volta até à LUA (num total de cerca 770.000Km) ─ 1.900X a distância TERRA/ISS ─ ainda-por-cima alunando-se e passeando-se sobre a sua superfície, e SEM o acompanhamento agora considerado fundamental/imprescindível de COMPUTADORES como os de hoje, antes LENTOS e se calhar equiparados às máquinas atuais de cálculo científico (ou nem isso, dependendo da máquina), em certos momentos da missão (e tal tendo-se verificado nas missões como a da APOLLO 11), entrando em colapso em CRASH (eletrónico) obrigando o recurso ao “método manual”.
Terraformação de Planetas
Depois do plano para a terraformação de Marte
A hipótese da sua aplicação a Vénus
E para além da LUA e de MARTE, poderem ser dois ENTREPOSTOS importantes nas Viagens Espaciais (falando-se e até mais por perto, na possibilidade de terra formar VÉNUS), com a LUA a ser uma base de apoio externo à TERRA e MARTE a ser uma base de apoio a voos INTERPLANETÁRIOS (o último planeta do nosso SISTEMA SOLAR sendo NEPTUNO, hoje 04.01.2022 pelas 23:50, estando a mais de 4500 milhões de Km da TERRA), restando ainda muito por pesquisar, no interior e no exterior dos limites do nosso SISTEMA PLANETÁRIO (escolhendo como limite, a NUVEM de OORT): e agora dispondo dentro de poucas semanas (correndo tudo bem, umas três) do novo telescópio espacial JAMES WEBB (colocado a cerca de 1.500 milhões de Km da TERRA), capaz de “ver muito muito mais além” e sendo capaz de nos “contar a nossa História talvez desde o início do UNIVERSO” ─ utilizando os seus olhos “INFRAVERMELHOS” ─ conhecendo a existência de planetas exteriores, alguns deles podendo ser até “PLANETAS-REBELDES” (sem uma estrela conhecida de referência justificativo para o seu movimento e viajando livre e como um nómada no espaço), apenas se tendo que dirigir o ALVO bem lá para fora, tentando encontrar um (pelo menos num futuro, a não muito longo-prazo) andando ou passando por perto. Há muito procurando-se o “ainda nosso, mas perdido” PLANETA X.
Um dia e querendo sobreviver sendo inevitável para o HOMEM abandonar a TERRA, até porque o SOL tendo um fim e terminada a sua função, crescendo e aumentando de dimensão, acabando no decorrer do seu processo irreversível de autodestruição, por engolir e destruir a TERRA (adiando-se e ficando-se por cá, extinguindo-nos com ela). O SOL, a nossa estrela de referência e deste SISTEMA PLANETÁRIO, marcando desde já (e indiretamente) a marca cronológica do nosso destino (do HOMEM) ─ assim como o da TERRA ─ o ASTRO-REI formado há pouco mais de 4,5 biliões de anos e indo a cerca de metade do seu CICLO de VIDA, pelo menos minimamente suportável para a existência de VIDA (num total de uns 9 biliões de anos) ─ supondo-se transformar-se numa estrela anã-branca num prazo (a partir de hoje) de 7,5 a 9,5 biliões de anos.
(imagens: universetoday.com ─ sciencephoto.com ─ pixabay/GooKingSword/rt.com)
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Novos Sismos (menores) na Baía de Cádis (perto do Algarve)
“Terra voltou a tremer no Golfo de Cádis (pelas 18:39:33), mais perto de Olhão.”
(regiao-sul.pt/04.01.2022)
Registo do sismo M4.4 de 1 de janeiro de 2022
Sentido sobretudo no sotavento algarvio
(Olhão, Loulé, Albufeira)
Com o planeta a estremecer um pouco por todo o lado, várias vezes por dia e com diferentes intensidades ─ só nesta terça-feira 4 de janeiro de 2022 e no Mundo, o IPMA assinalando 14 sismos, com magnitude entre 0.5 (SO de Góis) e 6.0 (Mar de Banda, na Indonésia) ─ e ainda depois do sismo de 01.01.2022 (passado sábado) sentido na região sul do Algarve, de magnitude 4.4, com epicentro a 21Km de profundidade e a 82Km de Olhão, seguindo-se hoje mais cinco sismos nas nossas proximidades, três ainda na Baia de Cádis, outro um pouco mais afastado (a NO de Al Hoceima, em Marrocos) e finalmente um outro na Falha da Glória (no arquipélago dos Açores).
Depois do sismo de magnitude 4.4 do 1º dia de 2022 sentido a sul de Portugal sobretudo na linha do litoral entre Olhão e Albufeira e passando ainda por Loulé (sentido por mim em Albufeira, muito e muito levemente), seguindo-se hoje outros três pequenos sismos ocorridos na mesma zona da Baia de Cádis, um de M1.9 (15:46), outro de M1,8 (16:14) e o último ─ o mais intenso dos três ─ de M2.1 (18:39), pouco relevante por metade da intensidade do sismo do 1º de janeiro.
Sismo ocorrido em Espanha na Baía de Cádis
Epicentro a 21Km de profundidade/assinalado a vermelho
(e a 82Km de Olhão)
No sismo de Al Hoceima (ocorrido nos primeiros segundos desta quarta-feira, 5) com a magnitude a ser de M2.4 (epicentro à profundidade zero) e quanto ao sismo da Falha da Glória (no oceano Atlântico) com a intensidade a ser de M2.9 (epicentro apenas a 3Km de profundidade): uma região atravessando o mar Mediterrânico e entrando (passado o estreito de Gibraltar) pelo oceano Atlântico dentro ─ na Antiguidade um estreito estando fechado (á superfície e sendo detentor de terras férteis) e na sequência de um Evento extremo (alterando a sua topografia e inundando grandes extensões de terra), abrindo e dando acesso ao oceano Atlântico ─ onde várias falhas tectónicas estão presentes (primárias e secundárias) e bem ativas (para além de alguns vulcões, alguns submarinos), sendo da responsabilidades destas entre outros, o Grande Sismo de Lisboa de 1755 acompanhado de tsunami, destruindo a capital e provocando milhares de mortos e mais a sul (sendo ainda mais duro) arrasando a costa litoral do Algarve.
Devendo-se ter sempre cautela e estar atento ─ mais valendo prevenir do que remediar ─ pois um fenómeno deste tipo (um sismo) pode ocorrer a qualquer momento. Só hoje (04.01.2022) e apenas no continente registando-se três pequenos sismos, um em Freixo Espada Cinta (distrito de Bragança) de M1.5 e dois em Góis (distrito de Coimbra) de M1.2 e M0.5.
(imagens: cnnportugal.iol.pt ─ ipma.pt)