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Stephen Hawking (físico teórico e cosmólogo)

Sábado, 08.01.22

Comemorando os 80 anos sobre o seu nascimento ─ de Stephen Hawking a 8 de janeiro de 1942 em Oxford/Inglaterra ─ o homem que entre outras coisas (já alguns tendo falado do mesmo, mas ninguém lhes tendo ligado) nos introduziu definitivamente, como especialista em “cosmologia teórica e gravidade quântica” (wikipedia.org) ─ e ligando-os ao Big Bang ─ nos poderosos, fantásticos e até podendo conduzir-nos a outros mundos – Mundos Paralelos ─ os “buracos-negros”,

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Stephen Hawking

80º Aniversário do seu nascimento

(8 de janeiro de 1942)

Apesar de agora pouco falado e consequentemente recordado, não se insistindo tanto como se desejaria no estudo das suas teorias e de muitas elas à mesma confluindo (ou dela mesmo derivando) ─ tendo-se-lhe sido atribuído entretanto o seu nome a um corpo celeste (disponível), o asteroide 7672 Hawking (descoberto em 1995) ─ a Google aproveita para festejar a vida deste cosmologista (desaparecido, vai fazer em março quatro anos), apesar de todas as suas limitações físicas, conseguindo ainda hoje (estando ausente) com as suas ideias e tal como quando estava por cá (presente), cativar multidões.

Nascido cerca de 300 anos depois da morte de Galileu (o primeiro atrevendo-se publicamente a afirmar que a Terra não era o centro do Mundo), estudando aspetos e comportamentos do Universo paralelos aos efetuados por Einstein (e a sua teoria da Relatividade), ainda podendo afirmar ser como os anteriores uma figura relevante, destacando muitos outros que tendo sido os primeiros a sonhar com eles ─ os Pioneiros, os visionários, os capazes de antecipar, os capazes de imaginar e de sonhar ─ lhes abriram as portas para os Mundos desconhecidos e Misteriosos, que há muito já se escondiam, por nossa própria culpa, atrás delas ─ ninguém se atrevendo a passar, ou sequer a espreitar: como AAA, heróis da nossa juventude, partilhando ideias connosco e reconhecendo-se ou não (a pressão exercida, sendo até à morte física), companheiros de toda uma Vida (sendo pena para já por ser tão curta e sobretudo indefinida).

Físico como se apresentava ou Astro-Pop como muitos se lhe referiam, sendo um exemplo de que mesmo sendo-se diferente, não se deixa de ser igual (aos outros), apesar das dificuldades (que os ditos “normais” não têm ou não reconhecem, sendo mentais) podendo-se ultrapassá-las, tendo-se necessariamente ajuda e sobretudo vontade própria de usufruir de tudo (não sendo uma coisa, podendo ser outra) de viver.

A sua vida até tendo dado um Oscar de melhor ator a outro (a Anthony Hopkins), participando episodicamente em séries e filmes (daí ser o Astro-Pop) ─ como Star Trek, Family Guy ou The Big Bang Theory (entre outros) ─ e até sendo contra a intenção de privatização do SNS britânico pelo governo da então 1º Ministro a Conservadora e antecessora (no cargo) de Boris Johnson, Theresa May.

Um ateu não acreditando na Religião baseada num Deus (na autoridade e nem se vendo nada dele), mas deixando-se deslumbrar pelo Universo (e pela liberdade infinita que o mesmo nos oferece, mesmo que visto ao longe, existindo), acreditando estar nele e na ciência, a explicação da Teoria da Vida (seja ela qual for).

(imagem: GoogleDoodles/youtube.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:50

A Aventura Incendiária do Moinho de Pão de Albufeira

Sábado, 08.01.22

Um moinho de vento tradicional de tipologia mediterrânea, convertido num museu e permitindo a demonstração do antigo processo da moagem dos cereais. (na Wikipédia aplicando-se ao Moinho de Vento de Odeceixe, como o poderia ser ao de Albufeira, agora por jovens “lançado-na-fogueira”).

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Exterior do Moinho

(antes do incêndio)

Rapidamente, não merecendo mais, apenas por uma questão de identificação (sempre necessária, até para esclarecimento e/ou proteção), a notícia de que o incêndio que destruiu um Moinho em Albufeira em 4 de novembro de 2021 (há dois meses atrás) recuperado para fins turísticos ─ originando um prejuízo de cerca de 150.000 euros, dinheiro necessário para a sua recuperação ─ foi praticado por um grupo de três jovens (de 21/22 anos de idade), constituído por um português e dois estrangeiros:

Agora detidos pela PJ e sabendo-se já o objetivo desses jovens (confessando), pela madrugada (por volta das 05:30) depois de arrombarem a porta, com o intuito de roubarem tudo o que lhes pudesse interessar e concluído o seu trabalho, lançando fogo ao moinho (para apagar indícios?).

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Interior do Moinho

(antes do incêndio)

Um moinho aí existente e recuperado, património inocente e testemunho vivo da cultura e da memória de um povo aí presente e trabalhador (por este território tendo vivido e criado raízes profundas como as árvores), apenas aí permanecendo e sendo graciosamente embelezado (numa homenagem aos nossos antepassados, que hoje nos permitem aqui viver e usufruir deste espaço, ainda por recordações preservado), para divulgar alguma da cultura algarvia, a sua etnografia, algo indo do complexo ao mais simples, aqui com o extraordinário por “belo e arquitetónico” (a bola-de-cristal virtual, a nossa imaginação rodeando-o) o processo do fabrico do pão.

Uns dizendo vandalismo, mas outros, déficit de formação, consequência de antes se fazer uma generalização ─ invertendo-se o processo, colocando-nos de pernas-para-o-ar ─ ocorrer uma prematura especialização: antes de, generalizando-se dando-lhes a conhecer valores, eles e até acompanhando “a cena-dos-cotas”, especializando-se primeiro no mais eficaz a curto-prazo, no crime.

(imagens: DR/jn.pt ─ Filipa Fernandez/publico.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:08

Segunda-feira 10 Recomeçam as Aulas

Sábado, 08.01.22

Reabrindo-se uma das mais importantes

“vias de comunicação e de transporte”.

Depois da sua rápida viagem África do Sul →Portugal, instalando-se, tirando o protagonismo ao seu antecessor ─ a variante Delta, mais eficaz nos seus objetivos, mas mais lenta ─ e tornando-se num flash maioritária ─ a variante OMICRON, muito menos letal ─

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Depois do seu acolhimento aparentemente não desejado (pelos portugueses), mas sendo acelerado talvez inconscientemente ou assumindo-se o risco ─ na semana iniciada a 17/18 de dezembro acelerando-se a sua progressão até 24/25 de dezembro (ainda de 2021) e na semana aí iniciada reforçando-se essa aceleração até 31 de janeiro/1 de janeiro (já de 2022) ─ pensando-se que face à evolução desta nova vaga de Covid-19 estimando-se um pico máximo da sua atividade lá para 21 de janeiro, depois da experiência dos últimos 15 dias (de meados de dezembro até à Passagem de Ano) e da campanha de testes (excessiva) e vacinação (correta, aplicando-se o reforço), as nossas autoridades tirassem uma conclusão (não assumindo mais uma vez uma atitude reativa, mas ativa, assumindo-a) e em vez de cumprirem “as ordens vindas de Espanha” pedindo ao Governo de Portugal para acompanhar o reino espanhol iniciando o período escolar igualmente a 10 de janeiro (próxima segunda-feira), sabendo não se ter ainda atingido o pico (desta vaga) e que o período crucial (começando a dar sinais de recuar) se verificará em principio até meados deste mês,

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Porque não o nosso Governo e António Costa terem assumido o risco, mas digno, corajoso e certamente pela esmagadora maioria das pessoas aceite ─ quem não arrisca não petisca, sobretudo em altura de eleições e o objetivo sendo nobre, as condições nem sendo pior que antes, pelo contrário ─ de adiarem a reabertura das aulas para 17 de janeiro, comprometendo-se por outro lado (sob compromisso de honra e registado), a aí terminar definitivamente esta Fase Covid-19 (já com dois anos), iniciando-se uma outra fase, integrado (mais correto, reintegrado) e já digerido o coronavírus (até se fala já de um tratamento, de uma pastilha) no nosso ecossistema (de onde em princípio ele veio). Aí podendo-se falar figurativamente e sem género definido de tomates e como consequência, tendo-se fé, acreditando-se ─ tal como Fox Mulder e Dana Scully nos Ficheiros Secretos (X-Files) ─ e vivendo-se no presente num Mundo Paralelo, de maioria absoluta. No que poderá ser um evento de Duplo-Impacto e de consequências desconhecidas (felizmente Omicron, sendo mais “fraco”), abrindo-se a 10 de janeiro (1) arriscando-se e nem sequer se (2) garantindo antecipadamente a vitória. No nosso combate já de dois anos consecutivos (contra sucessivas invasões de exércitos de Alfas, Betas, Gamas, Deltas, entre os mais conhecidos), cansativos e doentios (solitários), contra o coronavírus SARS CoV-2.

(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 17:27

Universos Paralelos

Sábado, 08.01.22

“Ao lado da Terra Real (aquela que temos),

parecendo estar a instalar-se (com toda a sua bagagem, o seu extremo poder)

uma Terra Virtual (onde simplesmente, não existimos).”

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Homem Vs. Sars Cov-2

While immediate consequences are dominated by direct effects arising from reduced human activity, longer-lasting impacts are likely to result from cascading effects of the economic recession on global poverty, green investment and human behavior. (Max-Planck-Institut für Biogeochemie/31.07.2020/chemeurope.com)

Vivendo-se atualmente num UNIVERSO PARALELO, em que “a nova RELIGIÃO é a COVID-19, o novo SACRAMENTO é a vacina, o PAPA é ANTHONY FAUCI e o VATICANO é o CDC” (Lionel/CrossTalk/rt.com) ─ provavelmente DEUS sendo JOE BIDEN

No meio desta nova definição de LIBERDADE (tentando-nos dar uma sensação de segurança) impondo-nos ainda mais restrições (baseadas exclusivamente no MEDO), criando-se o momento propício para a solidificação deste “Novo NORMAL”, mesmo que como mais uma RELIGIÃO, ninguém tenha fé ou acredite (no momento, na Religião).

Em 2001 interrompendo-nos FISICAMENTE (com o ATENTADO do 11 de Setembro) e em 2020 suspendendo-nos MENTALMENTE (com a chegada do CORONAVÍRUS), tudo isto sucedendo tão rapidamente e sem contraditório, podendo significar a chegada do “FIM-DOS-TEMPOS”.

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Papa Virtual Vs. Papa Real

Nesta montagem fazendo-nos recuar a uma conferência realizada no Vaticano em maio de 2021 sobre o tema da Covid-19, separados pelo mundialmente conhecido guitarrista dos Aerosmith Joe Perry também aí presente, aparecendo duas figuras proeminentes da nossa sociedade global atual, nada mais nada menos que o Papa Real o argentino Jorge Bergoglio (à direita) e o Papa Virtual o norte-americano Anthony Fauci (à esquerda).

Em tempos de uma possível abertura como consequência da desaceleração e perda de atividade (normalizando-se como no caso da gripe) deste vírus (SARS CoV-2 e suas variantes), perspetivando-se tempos difíceis, vindo-se já de uma crise económica agravada ainda mais por esta crise na saúde, tendo-se agora dívidas para pagar (atrasadas) e certamente maior inflação (subindo de imediato as taxas de juro, para os pobres sendo duro).

Hoje, com o Mundo dirigido por um Imperador e por um Império em clara decadência (intelectual e de valores), vendo do outro lado (do planeta, o Mundo Oriental) um outro líder e território em ascensão, podendo substituí-lo, mas (o Imperador no ativo) não o querendo permitir, conhecendo-se o poder militar de todos ─ com os EUA a darem 10-0 ao Resto do Mundo

Não se vendo luz ao fim do túnel (do tempo), onde está enfiado (preso/entalado, pela muralha montada à sua volta) este planeta.

(imagens: Alexandra Koch/pixabay.com/chemeurope.com ─ Joshua Roberts/Christopher Polk/Getty Images for Clear Channel/Lisa Maree Williams/Getty Images/Insider)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:15

O Cubo (artificial) afinal era um Calhau (natural)

Sábado, 08.01.22

"China’s Rover Checks out that Weird Cube on the Moon.

Surprise! It’s a Rock".

(Nancy Atkinson/07.01.2022/universetoday.com)

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O Cubo

(ao longe)

Formada há cerca de 4,5 biliões de anos e com Vida à sua superfície desde há uns 3,5 biliões, procurando as nossas origens desde os primeiros sinais (há uns 10 milhões de anos) ─ passando pelo Homo Habilis (há uns 2 milhões de anos) ─ e chegando atualmente ao Homem Moderno, sendo “claro como água” que se neste pequeno “Ponto Azul e Pálido” existe Vida e até uma espécie dominante, em todo o restante e imenso Universo que integramos (sendo infinito), utilizando de base um mesmo molde sucessivamente replicado, nalgum local o mesmo terá que acontecer, numa amplitude conjugando Espaço/Tempo em termos ainda por determinar ─  contactando connosco e não nós com eles, uma Civilização podendo ser certamente cientifico e tecnologicamente muito mais avançada do que a nossa (no mínimo do tipo III, a nossa estando ainda no início do tipo I), atingido um determinado nível e mesmo tendo essa capacidade, colocada perante outras perspetivas para eles muito mais aliciantes (talvez mesmo espirituais, desvendando o papel do invisível, da alma do Universo, do eletromagnetismo) e pela sua profundidade (mental), nem sequer ainda nos passando pela cabeça (tais cenários para já e como de costume, mas apontando a realidade futura, apenas de SCI-FI), não estando minimamente interessada em vir cá dar uma simples vista de olhos, a um Mundo à sua escala primitivo, apenas para ver como se safam as primeiras ninhadas dessa criação ─ como indicação a sua última espécie declarando-se como dominante, ainda nada de fundamental tendo compreendido, apenas o essencial e o básico, para a sua esmagadora maioria e de uma forma aleatória (por não natural, contrária à Evolução) sobreviver. Nem sequer tendo interiorizado algo sendo-lhe inato e por si já por diversas experienciado ao longo de toda a sua evolução e adaptação ao ecossistema terrestre, a sua necessidade de em função do que o rodeia e condiciona, se movimentar (sinónimo de tudo o que está vivo, além de pensar), deslocando-se na procura de outros novos territórios (migrando) dando-lhe novas oportunidades e perspetivas, depois da Aventura dos Oceanos (ganha pelos Navegadores) e da Aventura da Lua (falhada por interrompida), tendo forçosamente se não quiser caminhar inexoravelmente para a sua extinção, de se lançar para a Aventura, a Exploração e a Conquita do Espaço. Só não se sabendo do que está o Homem à espera, dado o crédito que o Sol nos deu (condições mínimas passa a Terra continuar a ser habitada), já ir a metade (de 10 biliões de anos disponibilizados, já se tendo consumido perto de 50%).

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O Calhau

(por perto)

Mas mesmo assim e continuando a acreditar que não estamos sós ─ neste Sistema (planetário) e neste Universo ─ para além do mais a Vida poder assumir outras formas (podendo até não ser percecionadas/sentidas por nós) ou níveis de evolução (sendo muito primitivos, iniciais), tendo ainda-por-cima conhecimento de testemunhos muitos deles credíveis, de possíveis contactos estabelecidos ao longo de toda a História da Humanidade (desde que temos consciência e registos) até em descrições apresentadas na própria Bíblia Sagrada e mais recentemente em registos de vídeo (até obrigando recentemente o Pentágono, a emitir um seu relatório mencionando é certo que não os UFO’S mas os UAP’S), procurando sempre um sinal da sua presença (existência e/ou passagem) pois tal facto a ocorrer podendo ser um ponto de viragem, espalhando-se a notícia, para toda a Humanidade e ao mesmo tempo a confirmação do que já se sabia, mas que se tem estado sempre a adiar: um dia tendo-se de partir, “sair de casa”. E quando surgem notícias sugerindo que algo ou alguém anda ou andou por aí, “como com a lebre (atenta), as minhas orelhas esticando-se todas” ─ e podendo até estar junto a um humanoide e não o saber, terrestre (norte-americano, chinês ou russo) ou extraterrestre (até podendo ser de uma estrela localizada por perto, a mais próxima sendo Alpha Centauri, a mais de 4 anos-luz de distância de nós) ─ procedendo de novo dessa forma (aqui ao ler, esbugalhando mais os olhos), perante a hipótese de algo de estranho ter sido descoberto na superfície da Lua. No passado mês de dezembro de 2021 e numa missão da agência espacial e estatal da China (CNSA), com o ROVER YUTU-2 colocado sobre a superfície da Lua, na concretização dos seus objetivos de observação e de estudo (do nosso satélite natural, situando-se a 384.401 da Terra), registando localizado a alguns metros de distância de si, um objeto aparentemente de forma cúbica (sugerindo poder ser algo de artificial), assente (talvez parcialmente enterrado) sobre o solo lunar. Não sendo um objeto natural, só podendo em alternativa artificial, de origem terrestre (já por lá terem andado outros artefactos terrestres) ou extraterrestre ─ aí tornando-se mais interessante. E aí a 1ª curiosidade era logo saber, se natural (ficando tudo na mesma) ou artificial (abrindo-se outras e novas portas): infelizmente e para quem já divisava o aparecimento de algo mais, sendo apenas mais uma rocha destacando-se no mar de areias/poeiras/pequenas partículas cobrindo a superfície árida e seca da Lua ─ com os chineses estragando a nossa “brincadeira” (eu sou polícia, tu és ladrão, eu sou terrestre, tu és extraterrestre) de um Cubo artificial e estranho à distância e aproximando-se (dele), tal se traduzindo num Calhau bem natural.

(imagens: universetoday.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:46

Cabeça no Ar, Olhando para a Lua

Sábado, 08.01.22

“Could we even tell if there had been an industrial civilization long before this one?” (Adam Frank)

[What’s the possibility Earth might have spawned more than one technological society during its 4.5-billion-year history? (Steven Ashley)]

“If an industrial civilization had existed on Earth many millions of years prior to our own era, what traces would it have left, and would they be detectable today?” (Adam Frank)

(scientificamerican.com/2018)

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Não encontrando nada de interessante em terra (no mar não sei, pois estava fechado em casa) e mais uma vez a TERRA (talvez por ser de noite) nada me oferecendo ─ e sabendo-se ser necessário, manter-se sempre que possível o equilíbrio ─ tentando olhar em todas as direções e segundos antes de cair (já com a cabeça a começar a andar-à-roda e não sabendo bem como proceder) ─ em busca de solução para o meu problema ─ parando repentinamente, olhando para o chão e direcionando-me de imediato os meus olhos (mais vez, já lhes tendo perdido a conta, podendo ser um sintoma/uma evidência de algo por ex. mental, em princípio “não maligno”) para cima, aí e por vias alternativas (que não as tradicionais) ─ evidentemente as autoestradas da informação (as mais “baratas”) ─ olhando em direção ao limite ainda hoje a todos nós imposto (limitando-nos, talvez por “precaução” de alguém), procurando com os nossos órgãos dos sentidos (sendo dados para nosso usufruto) alargar a nossa esperança e desejos, para “Lá do planeta Terra” e depois, indo muito mais além.

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E à falta de notícias oficiais ou oficiosas, mais ou menos credíveis ou nem tanto (espremendo-se, podendo-se sempre obter algo, nem que seja um sumo), mas nenhuma delas aparecendo, entretanto ─ preferindo (eu) o insólito e a raridade, sendo credível (a notícia, o facto) sendo uma originalidade (não sendo comum, podendo não ser “reembolsável”) ─ do real parecendo virtual (o cenário onde vivo) passando para um Mundo Virtual (um cenário real, mas compartilhando os nossos sonhos, concretizados a dormir ou acordados), por vezes tantas sendo as semelhanças (real/virtual) parecendo ser mesmo um Mundo Real (algo confuso mas natural, fazendo parte do nosso Universo, sempre dinâmico, andando entre o caos e a ordem): fora da Terra só podendo ir ter, entre outros e não falando de objetos ─ polvilhando com milhões e milhões de pontos brancos (vendo-se, tendo luz própria, como as estrelas) e escuros (não se vendo, não emitindo luz, como os planetas), o céu noturno terrestre e o Espaço ─ com os Extraterrestres, mas aqui e ao contrário do que esperava, como que “batendo com a cabeça numa parede” (talvez um holograma-barreira mental), tendo como resposta ser ejetado de volta (como que um raio-de-luz, sendo refletido num espelho) e quase à velocidade da Luz, chegando de regresso à Terra e sendo logo confrontado (com um caso podendo envolver, para além da “doce Aventura da nossa Imaginação”, ET’S, o continente da Antártida e até, tornando tudo muito mais picante, Nazis).

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Juntando-me de novo ao site [ufosightingshotspot.blogspot.com] e dado ter sido aí mencionado por consultado, ao site [exopolitics.org] ─ ambos podendo dizer-se e no mínimo, pertencerem a um grupo com ideias interligando-se, por antecipadas (não confirmadas) e não por outro motivo, não certificadas, quando muito sendo-o tardiamente ─ e dando de caras com a notícia da descoberta de ruínas antigas, localizadas e até com coordenadas (latitude de 72°31'12"S e longitude de 3°36'26"W), no continente Perdido da Antártida (Polo Norte): a partir de coordenadas geográficas (pedidas para serem publicadas), chegando-se a estruturas desconhecidas (supondo-se logo poderem ser edifícios) e a partir daí, à possibilidade de tal estrutura ser uma base agora em ruínas (vinda da 2ªGM podendo ter perto de 80 anos), podendo até aí terem estado instalados (daí o secretismo e/ou o desconhecimento) os Nazis ─ certamente tentando aproveitar algo aí deixado pelos ET’S. Base essa que poderia ser completada por outras na Lua, em Marte e noutros pontos do nosso Sistema Solar, aqui na Terra e aprofundando as ditas “Teorias da Conspiração” e segundo esses mesmos conspiradores ─ uma conspiração sendo o conjunto de múltiplas conspirações, por vezes tendo de acertar ─ “por acaso” coincidindo com a região da Antártida reclamada por Hitler para a Alemanha, local onde uma base alemã foi instalada (referida como Base 211) durante a 2ª Guerra Mundial (1939/1945).

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Podendo não ser verdade, mas sendo contada não deixando de alimentar a nossa cada vez mais sôfrega Imaginação (não existindo tempo para ela, “sendo o tempo dinheiro”, não podendo ser deitado fora) ─ nem nos deixando sonhar acordados, ou mesmo a dormir ─ tornando-se até para a manutenção da nossa estabilidade mental fundamental, não interessando apenas a notícia como igualmente o seu mecanismo e como esta nos desperta ou até adormece, mergulhando-nos no entanto em “banhos-de-prazer” próprios das “Mil e Uma Noites” numa versão de última geração  (não comercializável).

(imagens: exopolitics.org)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:37