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O Momento Eleicron

Sábado, 15.01.22

“António Costa vs. Rui Rio: Quem faltou mais à verdade no frente-a-frente?”

(poligrafo.sapo.pt)

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Infetados e Óbitos

Assumindo definitivamente o protagonismo a partir do mês de janeiro de 2022 (substituindo a variante Delta), pela evolução dos números e associando-se ao sucedido na vaga de 2020/21 (dezembro/2020 e janeiro/2021), podendo estar agora esta nova vaga (de Ómicron) a caminho do seu pico máximo de atividade (e de transformar esta Pandemia numa Endemia), 

Dentro de poucos dias e seguindo o ritmo da evolução deste coronavírus durante o ano de 2021 (repetindo sensivelmente a evolução demonstrada em 2020, ano de declaração da Epidemia de SARS CoV-2, dando origem à doença Covid-19) ─ nada se tendo feito, até como prevenção (um reforço nos planos, existindo estes) desde que o Governo desapareceu (de vez)

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Internados e UCI

Podendo-se chegar a um ponto de colisão, mais ou menos impactante dependendo da maior ou menor proximidade (entre as partes) ─ tal como um cometa passando perto da Terra, podendo fazer-lhe uma secante, uma tangente ou até passar um pouco distanciado, tendo sempre consequências ─ pelo acumular de tensões (socioeconómicas/sanitárias e de poder/eleitorais),

Correndo-se o grave risco de atingirmos simultaneamente um pico, mas sendo duplo e de consequências imprevisíveis (esperando-se que Ómicron permaneça o mesmo, tal como este Governo não agindo, nem mesmo reagindo, ficando tudo na mesma na “paz-podre-do-Senhor”), o momento ELEICRON.

Momento previsto para 30 de janeiro de 2022 (um domingo), talvez num resto de esperança apanhando-se o vírus, sendo este fraco e estando já muito cansado, a dormir e distraído ─ e o problema sendo então, livrar-se dos outros “Pega-Monstros”, que tal como o coronavírus, “agarrando-se não nos largam mais”.

(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 05:02

US ─ BOMBS AWAY ─ OVER CHINA AND RUSSIA

Sábado, 15.01.22

[Libertando o Mundo. O Irão sendo um mero apeadeiro.]

Atirando a Europa contra a Rússia, tentando isolar esta última do continente europeu e tentando por sua vez e com alguma ajuda dos seus amigos regionais, cercar o Dragão asiático asfixiando a China e isolando-a do seu continente (lançando os seus dois inimigos, para o poço do esquecimento), tal como numa história de bonecos e histórias aos quadradinhos só possível de surgir nestes tempos e nos EUA ─ mas aqui vindos de seres pelos vistos piores que as crianças, os adultos ditos responsáveis, parecendo sofrer de alguma psicopatia definida certamente como grave ─ com os EUA e com esta sua geoestratégia, no mínimo considerada “demente”,  a pensarem no fim desta sua campanha, conseguir virar (os seus 2 inimigos) a China contra a Rússia (um contra o outro e não contra o inimigo comum, bastando para tal seguir a única opção, para uns uma tradição, atraiçoar o outro e prosseguir).

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Podendo-se afirmar, estar-se a caminho de uma WW3,

sendo o Mundo Virtual, uma potencial antecipação de um Mundo Real.

Com as reservas Globais de Energia ─ obtidas através da exploração petrolífera ─ a andarem em pouco mais de 1.650.000 milhões de barris de petróleo ─ com um consumo diário médio acima dos 97.000.000 barris ─ fazendo-se as contas e utilizando-se essa média diária (de consumo de barris de petróleo/dia) com essas mesmas reservas a poderem durar ainda quase meio século ─ uns 47 anos para ser mais preciso ─ tornando-se interessante que face a esta Crise Global que atravessamos, oriunda dos tempos pré-Covid-19 (anteriores a janeiro de 2020) e justificada por uma longa e alargada crise socioeconómica e financeira então já existente (assolando o Mundo, a Europa e Portugal, certamente todo nos recordando dos tempos do governo de Passos Coelho) ─ tempos esses em que mais uma vez e como seria obvio e expetável a Energia assume uma posição dominante, tornando-se protagonista ─ nos debrucemos nem seja que por uns breves segundos (repentinamente pudendo surgir “a luz”, vendo-se melhor o contexto), ainda-por-cima agora que se debatem e comparam a utilização de diferentes fontes e formas de Energia utilizadas ─ convencionais ou não, poluentes ou não, renováveis ou não, verdes ou não, existentes ou não, na moda ou não, mas no final e invariavelmente, sempre no interesse dos produtores/fornecedores, não dos consumidores, como o petróleo, o gás, o carvão por um lado e o Sol, o Vento e a força das Águas pelo outro lado, nunca esquecendo a agora aparecendo com a imagem a tentar ser  recuperada, a energia Nuclear ─ no consumo Global de Petróleo, o mineral líquido (natural) extraído do interior da Terra e sobre o qual assenta, maioritariamente senão mesmo esmagadoramente, toda a nossa Sociedade (em todos os Hemisférios, a Norte o desenvolvido/o rico, como a sul o subdesenvolvido/o pobre) e a nossa Civilização no presente:

(1) As outras opções energéticas ou tendo sido abandonadas, suspensas ou estando ainda numa fase muito inicial de implementação (e perspetivas de desenvolvimento, dado o petróleo funcionar como moeda de troca essencial por eficaz) e (2) o petróleo podendo durar mais uns 50 anos, fazendo com que (3) “por muito que se queira”, o mais acessível e o mais barato e respeitando acima-de-tudo a lei do mercado, no final vença, forçando-nos até por uma questão de sobrevivência, a olhar para o Petróleo e como tal, não sendo ainda completamente estúpido (“pobre de espirito”, já o sendo fisicamente) ou entretanto não tendo ainda aderido ao clube dos indiferentes (um tipo de zombie, sempre com o básico/todo o tipo de “comida”, à sua disposição, julgando-se rico), saber quem o produz e sobretudo e para além deste fator (importante) quem o controla (muito mais importante).

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Reeditando a Guerra Fria de uma forma agressiva, em dose dupla e face ao arsenal,

atacando os EUA, terminando igualmente extinto.

E aí chegando à tabela dos maiores produtores de Petróleo do Mundo, nesta época “digital” e apesar de “analógico”, sendo o produto de referência energética maioritariamente procurado e utilizado no planeta (mais de 50% do mercado, já sendo esmagador), tentando identificar os países e as suas orientações, esferas de influência frequentadas e respetiva distribuição pelas diferentes áreas e blocos de interesse, fundamentalmente três, o orientado pelo autoproclamado Líder do Império Ocidental Católico-Romano representando o Bloco do Eixo do Bem sediado em Washington (com filiais entre outras e das mais fieis e submissas, por omissão para com os seus representados, como na Europa) e no presente tendo como Imperador Joe Biden (no qual nos integramos), o orientado pelo “Grande Gigante Asiático” a China a grande potência económico-financeira Global agora em rápida ascensão, depois da Terra querendo Conquistar o Espaço, representando o outro lado do Hemisfério Norte igualmente desenvolvido, o Oriental, por nós sendo visto como adversário e até inimigo, representando o outro Bloco o Eixo do Mal, com sede em Pequim e ainda o orientado pela Rússia velho e experimentado combatente nos tempos da URSS, da 2º Guerra Mundial e da longa Guerra Fria, sendo para além de uma das 3 grandes potências Globais, uma boa retaguarda de apoio e de cooperação com a China, com esta e continuando a pressão suicida dos EUA, podendo mais cedo do que se espera unir-se e então aí criando-se uma situação irreversível ─  de um lado tendo o EUA e do outro China e Rússia ─ descobrindo só no Top de 10 dos Maiores Produtores (de Petrodólares)  para além dos EUA (1ºRM com 14,8 mil milhões de barris/dia) e de dois países com produções aproximadas ─ a Arábia Saudita (2ªRM com 12,4 mil milhões) e a Rússia (3ºRM com 11,3 mil milhões) ─ acompanhando-os mas já de longe surgindo logo 3 (em7) países sob “controlo” norte-americano ─ Iraque (6ºRM), EAU (8ºRM) e Kuwait (10ºRM) ─ 1 outro estando já na sua mira ─ Irão (7ºRM) ─ e mesmo exterior a este Top (vindo logo de imediato) ainda surgindo outros fortes candidatos ─ como por exemplo a Venezuela (12ºRM) e o recentemente falado Cazaquistão (18ºRM).

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Num ambiente pós-apocalíptico, fazendo-nos recordar Marte,

um exemplo de uma consequência real, causado pela escassez de energia.

Todos eles e sabendo-se da importância Global da Energia e de quem a detém, sob o olhar e controlo exclusivo dos EUA, os outros sendo “Alienígenas Terrestres”, tal como os mexicanos. E face às perspetivas de desenvolvimento futuro, algo paralisadas sob o pretexto da pandemia e sendo de momento estrategicamente aproveitado pelo poder, para mais uns “pequenos” mas urgentes ajustamentos (adaptação da população a este novo normal, a um novo nível de escravidão, mas dita em segurança) físicos como mentais, ou seja não se podendo avançar só regredir, enquanto a oportunidade não surge (para mais uma campanha, para mais uma guerra) ─ e disponibilizando graciosamente, o vírus um longo intervalo ─ preparando-se já o terreno para quando a bomba vier (e cair) já nem reajamos à noticia (da sua chegada eminente) tão “normalizados” já nós todos estamos (isto só passados 2 anos).

Ultrapassada esta sequela Covid-19 já na sua 3ª temporada e tendo já decorrido o tempo suficiente e necessário para o mais poderoso consórcio planetário se preparar estando pronto a entrar em ação e executar ─ o Complexo Industrial-Militar Norte-Americano, de longe e em equipamento e armamento o mais poderoso do planeta, capaz de o destruir múltiplas vezes (ao contrário dos outros estados todos juntos, sendo capazes menos vezes) e na realidade, sendo o Poder nos EUA (não o Civil, mas o Militar) ─ estando as condições meteorológica propícias com os EUA a poderem iniciar mais uma Guerra, tendo sempre como objetivo (tal como nas sucessões de Mad Max) o controlo energético.

E durando o petróleo no mínimo mais uns 50 anos ─ nesse período de tempo ainda sendo longo, com a “barriga deles” aumentando (cada vez mais) à medida que muitos mais, mas “invisíveis”, vão morrendo (de fome) ─ nada se fazendo senão “comer”, impelindo a solução cada vez mais lá para a frente, para o “tempo do nunca”: os filhos que se lixem.

(imagens: wasd.pt ─ sivaramaswami.com ─ scifimoviezone.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:01