ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Despertar de Hunga Tonga-Hunga Ha'apai
Uma explosão curta mas bastante intensa (VEI6) muito semelhante à erupção do vulcão Pinatubo* nas Filipinas (registado há cerce de 30 anos/1991), limpando literalmente a ilha onde se localizava o vulcão (desabitada, desaparecendo) e com as consequências materiais (sendo várias as ilhas agora expostas) a poderem ser significativas: isolando Tonga** do Resto do Mundo (obrigando a família Real a fugir para as montanhas, vendo a aproximação das ondas) interrompendo-lhe as comunicações (internas e externas) e comprovando a violência do fenómeno, sendo uma das maiores erupções vulcânicas alguma vez registada do Espaço e por satélites.
Hunga Tonga-Hunga Ha'apai
Vulcão explodindo a 15 de janeiro 2022
Ao contrário do planeta MARTE (o último planeta interior à Cintura de Asteroides), não demonstrando atividade geológica visível e percetível à 1ª vista e à sua superfície (existindo sendo mínima) ─ comprovativo do que se poderá afirmar atualmente e ser pelo menos exteriormente, um planeta “Geologicamente Morto” (e aparentemente sem Vida) ─ no planeta TERRA para além da existência de VIDA, mantendo-se o mesmo geologicamente bem ativo tanto interiormente como exteriormente, podendo-se neste último caso constatar tal facto, utilizando apenas os nossos órgãos dos sentidos, sentindo-a e percecionando-a (a TERRA) nas suas manifestações: para além da movimentação das diversas placas tectónicas, umas imergindo outras emergindo (renovando-se desde há mais de 4,5 biliões de anos), aproximando/afastando continentes, engolindo uns e revelando outros, com a Terra mostrando a sua força e vivacidade (natural) e mantendo a sua comunicação interna/externa (núcleo/manto, crosta terrestre), através dos vulcões e dos fenómenos de vulcanismo associados e dos sismos/tremores de terra sucedendo-se todos os dias ─ um pouco por todo o Globo Terrestre ─ confirmando ainda “respirar e funcionar” estar “viva como nós”. Ainda há pouco tempo tendo nas proximidades de Portugal ocorrido um fenómeno vulcânico relevante, a cerca de 1000Km/1500Km da nossa costa sul (do Algarve) no arquipélago espanhol das Canárias, com um vulcão localizado na ilha de LA PALMA a entrar em erupção (intensa/extrema) expelindo cinzas a grande altitude e com a lava a levar e destruir tudo à sua frente (obliterando localidades), levando a poluição atmosférica pelo mesmo provocada a grandes distâncias, atingindo entre outros a Europa, os Açores e até a América do Sul, num episódio parecendo nunca mais terminar.
Com a explosão do vulcão de Tonga
A alterar o nível dos oceanos em todo o planeta
Agora e do outro lado do Mundo mesmo situado na região geologicamente mais ativa do planeta ─ O Anel de Fogo do Pacífico ─ ocorrendo uma nova e violenta erupção, oriunda de um vulcão submarino e sendo de tal forma intensa, que para além de ter originado a formação de um TSUNAMI (que se confirmou) afetando toda a região (e colocando em alerta muitas zonas costeiras em redor), a onda do choque provocada se fez sentir um pouco por todo o planeta (ondas sísmicas propagando-se pelas diversas camadas da Terra) incluindo até Portugal*** (até no Peru/América do Sul com o tsunami a provocar duas mortes): significando que na Terra (vista como um conjunto fechado) algo que ocorra numas determinadas coordenadas (e dependendo de alguns fatores), poderá replicar-se por perto ou até dar a volta inteira ao planeta. E se o vulcão de La Palma certamente provocou algumas alterações geológicas (locais ou mais afastadas) mesmo não estando nas proximidades de alguma falha geológica (entre placas, facilitando a comunicação interior/exterior da Terra) no caso do vulcão de TONGA para além da onda de choque (dando a volta ao Mundo) tendo-se ainda de acrescentar as ondas de mais de um metro de altura provocadas pelo tsunami e pela erupção submarina violenta e maciça, provocando a deslocação de grandes massas de material e sobretudo de muralhas compactas de água (do oceano): pelas 4 horas da madrugada (locais) do passado sábado (15 de janeiro) com um violenta erupção a dar-se no vulcão “Hunga Tonga-Hunga Ha'apai” (uma ilha desabitada, a 65Km da capital do Tonga), originando uma onda de choque e um tsunami de 1,2 metros e com as principais consequências (negativas) locais a advirem da invasão das localidades da costa por vagas vindas do mar, felizmente sendo danos materiais (mas elevados) dada a população ter sido previamente avisada da “chegada das águas do mar” ─ com o vulcão e estando-se atento, a ter dado felizmente avisos anteriores (estando anos meio adormecido) pelo final do ano de 2021.
Uma erupção explosiva na escala 0/8 de índice IEV6
Originando uma onda de choque global
* Vulcão Pinatubo (Filipinas): Um estratovulcão na sua última erupção registada em 1991 considerada a maior do séc. XX (e tendo existido aviso prévio), com um violento fluxo piroclástico (cinzas, outros materiais e lama) devido à explosão e respetiva onda de choque, varrendo toda a superfície em redor do vulcão, destruindo tudo e causando 800 vítimas mortais, a nível global e dada a intensidade extrema da explosão/erupção vulcânica (muito superior à do famoso Krakatoa explodindo no séc. XIX/1883), fazendo descer as temperaturas em todo o planeta em 0,5°C. Uma erupção de “Índice de Explosividade Vulcânica 6” (IEV6, numa escala indo de 0 a 8) designada como “colossal”, com as nuvens de cinza a atingirem os 25Km de altitude e com o vulcão a ejetar na explosão (e em seu redor) um volume de 10/100 Km³ de materiais vulcânicos, numa duração superior a 12 horas. Na intensidade sendo idêntica à agora registada numa das ilhas de Tonga.
** Tonga (Oceânia): Um reino da Polinésia com pouco mais de 105.000 habitantes, espalhados por mais de 170 ilhas do Pacífico Sul (muitas delas como a deste vulcão, desabitadas) essencialmente constituído por praias, areias, corais ─ e Resorts turísticos ─ e florestas tropicais ─ com fazendas, situada pouco acima do nível da água do mar (zonas costeiras expostas), relativamente plano e com poucas elevações por perto servindo como refúgio (e proteção dos oceanos).
*** Portugal e os efeitos da erupção do vulcão “Hunga Tonga-Hunga Ha'apai”: segundo o IPMA com a erupção ocorrida do Outro Lado do Mundo fazendo sentir os seus efeitos em Portugal ao nível da água do mar ─ alterando-se devido à onda de choque esse nível, em alguns centímetros (amplitude) ─ na generalidade de Portugal continental andando a variação pelos 20cm, tal como na Madeira (Funchal), em Peniche um valor bem mais alto pelos 39cm, para finalmente a amplitude maior ocorrer nos Açores (Ponta Delgada) com 40cm.
(consultas: wikipedia.org/google.com ─ imagens: watchers.news)
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Os Homens-Mosca, Andam Sempre por Perto
Com o abandono do Afeganistão (pelos EUA, pela Europa e pela NATO) depois de uma fuga bem organizada (nos objetivos pretendidos pela então força ocupante) permitindo aos TALIBANS (líderes de um movimento terrorista, tendo sido antes Governo e tendo sido derrubado pelos EUA) reapetrecharem-se como nunca o tinham conseguido em armamento (diretamente) de uma forma ou de outra e sabendo-se o estado caótico em que este território e as suas populações mergulharam (sem Governo capaz de impor sua autoridade, divido em vários círculos de poder de “senhores-de-guerra”) criando novas rotas de abastecimento para múltiplas organizações de mercenários e terroristas se dispersarem, estendendo a incerteza e o medo, geograficamente e para além das fronteiras do Afeganistão,
US/NATO Vs. TALIBANS
Após a queda de Cabul a 15 de agosto de 2021 encerrando-se mais uma campanha militar dos EUA e da NATO, esta no Afeganistão ─ numa contabilidade feita por baixo podendo atingir as 200.000 vítimas mortais ─ após o derrube dos Talibans em finais de 2001 sob acusações de terrorismo com os EUA numa fuga caótica reconduzindo-os ao poder 20 anos depois.
─ Por acaso ou por necessidade (a segunda, geoestratégica e de dominação norte-americana) e centrando-se esta zona de influência no Afeganistão, tendo a norte a Rússia e outros estados agora independentes saídos da U.R.S.S. e mais para oriente a China, nunca esquecendo o Irão a ocidente ─ e já depois de mais uma tentativa do Ocidente na sua senda ucraniana (empurrada do lado de lá do Atlântico pelos EUA integrando a NATO) de provocar a Rússia colocando a Bielorrússia (tendo à sua frente a Polónia e a Ucrânia e atrás de si a sua aliada a Rússia) em polvorosa às portas de mais uma Guerra Civil, surgindo recentemente o Cazaquistão (mais outro estado ex.-U.R.S.S.) bem mais perto do Afeganistão e da sua zona de influência (colocando em alerta outros estados antes integrando a URSS e vizinhos de ambos, como o Turquemenistão, o Uzbequistão e Quirguistão) apenas sendo rapidamente protegido por integrar a organização de defesa juntando a Rússia e outros estados no passado integrando a URSS. Hipocritamente e ao nível da anedota/insulto com a NATO a pedir explicações à Rússia pela sua intervenção a pedido do Cazaquistão (entretanto já tendo retirado) ─ integrado no plano conjunto de defesa contra “intrusões externas” de vários estados Ex-soviéticos ─ inserindo-se em assuntos não lhe dizendo respeito e quando a mesma (NATO) com as suas atitudes permissivas (deixando-se bombardear no tempo da extinta Jugoslávia) e expansionistas (chegando já ao Médio-Oriente e à Ásia), não se pode augurar a ser considerado um bom exemplo, pelo contrário: sob as ordens dos EUA e do seu instrumento de persuasão político-militar a NATO, com a Europa já mergulhada numa prolongada crise Global (do interesse só de alguns, 3, 2 ou mesmo 1) e ainda sob o efeito devastador (Economicamente) da Pandemia, oferecendo-se voluntariamente para a “degola dos inocentes” enchendo-se de misseis ─ para os russos tendo o potencial de umas fisgas, sem projétil ─ apontados á Rússia e esperando que a mesma não lhe faça o mesmo, X100, X1000 nuns segundos, minutos, horas.
Sem opinião e apenas aguardando ordens ─ tal como o nosso Governo em vez de agir, nem sequer reagindo, aguardando “ordens de Espanha” e mesmo assim fazendo nada ou menos que nada subindo nas sondagens e preparando-se para o seu momento ELEICRON ─ com a Europa mantendo-se firmemente no caminho do “seu abismo” persistindo em ignorar o facto que mais cedo ou mais tarde inevitavelmente se concretizará ─ consequência da Evolução ─ a queda deste Império Norte-Americano (até ao presente o mais poderoso) e o erguer de um outro Império maior possibilidade sendo agora asiático e com centro na China, a emergente nova grande potência Global pelos vistos não só na Terra, no Planeta, como no Céu, no Espaço, explorando-os (estando lá, não enviando ninguém em sus substituição, sendo 20% da população mundial) e conquistando-os.
E no meio de mais esta “Caça às Bruxas” Global, mais uma vez vista com assinatura norte-americana e só podendo estes estarem “geoestratégica e completamente doidos”,
MIND Vs. SHIT
Esclarecendo dúvidas c/ a chegada da Pandemia ─ prioridade à Economia/empresas ou à Saúde/mão-de-obra ─ tendo de um lado o Homem/Sujeito e do outro a Matéria-Prima/Objeto ─ um deles tendo de se sobrepor ─ e colocando-se a alternativa de ou se morrer de fome ou de doença, a culpa não estando só no depósito, mas sobretudo no que se meteu lá dentro.
─ Pensando com a pressão exercida por um lado sobre a Rússia e pelo outro sobre a China, poder virá-los não contra os EUA (o inimigo), mas um contra o outro (sendo aliados) ─ surgindo o “Portugal dos Pequeninos” e a Europa querendo imitar-nos (dos reformados já sem perspetivas futuras e querendo aqui instalar-se relembrando o passado), perdida a fonte de rendimentos e tendo-se que aproveitar as reservas ao máximo (pelo menos até à sua morte), procurando refúgio (sabidos como são, entre os pobres). Um país sob o impacto de Ómicron e de Eleição tendo que engolir os vírus, resistir à doença e à fome e ainda mesmo sendo forçado a cair física como mentalmente (melhorando-se com resignação, o escravo), manter os mesmos (parasitas e intermediários) que ao olharem-se ao espelho se declararam os mais belos, tendo para tal e previamente eliminado os outros, deixando alguns mais disformes do que eles (até para nos assustarem desde que somos criancinhas, com os monstros, sendo eles reais) no comando. Hoje com mais infetados e óbitos Covid-19 (já sendo normal, neste novo normal, até cansativo, por sempre o mesmo, sem futuro como todos nós, frequentando esta nova plataforma social), com novas sondagens ainda a darem mais votos a quem nada fez nem se preveniu (nem sequer remediou), mas podendo ser pior mesmo não sendo melhor, mantendo-se (ao ponto a que o mundo chegou tendo de escolher entre “dua merdas”), com a Rússia e inserindo de novo a Ucrânia a ser agora acusada de cyber-terrorismo e colocada sem provas apenas por convicção no cadafalso (com a Europa a colocar mais um prego no seu/nosso caixão), com Costa a ameaçar abandonar e a ameaçar manter-se conforme a evolução da “sua impressão” (para a V), no exterior com Boris Johnson a já não saber o que fazer e que desculpa encontrar para tantas festas seguidas agora divulgadas (o coronavírus já andando por cá há quase 24 meses), uns demitindo-se por festas ainda nem sequer faldas outros não o fazendo já tendo sido comentados (privilégio do poder) e na Austrália com um tenista sérvio a ser impedido de praticar o seu desporto devido a um próximo ato eleitoral, sendo da Sérvia e sendo esta pró-russa, mesmo não vacinado tendo sido autorizado a participar, depois proibido e finalmente deportado (e ameaçado de nunca mais lá voltar) não podendo existir exceção apesar de antes já praticada, agora servindo como “exemplo eleitoral”, numa coleção própria de mais um fim-de-semana considerado um conjunto duplo e consecutivo de dias inúteis, terminando em dois problemas existenciais (mais próprios de dias uteis, não levando a lado nenhum senão a replicação dos dias anteriores), um deles sendo externo e o outro até para mantermos a nossa concentração no “Momento Eleicron” (e nunca nos deixando ficar para trás face ao que se faz no estrangeiro, se um chinês faz um fato espacial, um português fez pelo menos as cuecas) de origem interna: um “o que fazer com a lava e a cinza produzida pelo vulcão de La Palma” o outro pelo necessário voto antecipado não vá “a colisão Ómicron/Eleição” ser violenta e provocar danos num ou no outro lado do “Arco da Governação” (entenda-se no PS ou PSD).
Falando-se disto no final ficando-se sempre com uma certa sensação de nojo, parecendo querer agarrar-se a nós algo de “muito merdoso, malcheiroso, penetrante, asfixiante” e levando-nos a estes momentos de “vidas de moscas e de merda”. No meio de tanta merda a política e infelizmente, é mais uma merda. Mas no dia 30 de janeiro ─ o “Momento Eleicron”, o momento decisivo (depois do debate Costa/Rio) ─ e como sempre, lá estaremos, tanta é a fome.
(imagens: talkinglynews.com ─ redbubble.com)
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O Brincalhão e o Sério
Para quem individualmente não tem mesmo nada na cabeça (como eu, como todos nós, acham eles) e para preencher pelo menos um seu cantinho (o todo estando cada vez mais vazio), recorre a um coletivo pouco mais tendo na sua cabeçona (no fundo um amontoado de crânios), olhando para a intervenção destes últimos, de “uma formiga transformando-a num Elefante” e deixando-nos levar (perdida até a nossa força mental) pela força impetuosa da corrente ─ poderosa, própria dos Média, pagos por alguém para dizer algo ─
[Rio tendo dito que Costa iria votar antecipadamente no Porto a 23 (opção escolhida por Costa), não em Lisboa a 30 (sendo utilizada essa alteração para a brincadeira de Rio).]
O Brincalhão e O Sério
De uma “brincadeira alegre e com alguma piada”, chegando-se a uma “graçola e ao desconhecimento do que é uma democracia”.
Podendo-se concluir estarmos perante a tentativa de criação de uma notícia, através da introdução do que seria noutras circunstâncias um mero episódio ─ tendo verdadeiro conteúdo para inserir na campanha eleitoral em curso (começando oficialmente no dia de hoje), não passando daquilo que é, face à nossa situação, obviamente nada e de interesse nulo ─ como tal, em função do resumidamente exposto e colocando-nos no nosso devido lugar ─ os “Deploráveis” (a imensa base de sucessivas camadas da pirâmide social) ─ à falta de melhor propondo-nos a opção ─ decisiva a 30 ─ entre o “Brincalhão” e o “Sério”.
Não merecendo que se goze, quem mais sofre e trabalha (para eles e para nós).
(imagens: MadreMedia/Lusa/24.sapo.pt)
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Snooker ─ Masters 2022 ─ Final
Neil Robertson (Austrália/4ºRM) ─ 10
Barry Hawkins (Inglaterra/11ºRM) ─ 4
Terminada a 48º edição do MASTERS com a vitória na final do australiano NEIL ROBERTSON (5X na final, vencendo 3) sobre o inglês BARRY HAWKINS (3X na final, não vencendo nenhuma) por uns esclarecedores 10-4 ─ o inglês RONNIE O’ SULLIVAN a ser o jogador mais vezes tendo ganho o troféu, vencendo-o por 7X ─ com o jogador australiano a tornar-se no 1º jogador esta época (de 2021/22) a vencer duas provas, uma contando para o Ranking Mundial (RM) ─ o OPEN de INGLATERRA ─ e a outra (não contando p/ RM) por convite ─ este MASTERS 2022: e se pela vitória na 1ª prova arrecadou 70.000£, já na 2ª prova atingindo as 250.000£.
Neil Robertson e Barry Hawkins
Masters 2022
(duas referências atuais do Snooker Mundial)
Partindo de duas MEIAS-FINAIS extremamente renhidas só sendo decididas na NEGRA por 6-5 ─ no 11º de um máximo de 11 FRAMES e por vezes por um último e pequeno e/ou inesperado PORMENOR ─ e certamente com o australiano de “cabeça mais fresca e limpa” (tendo jogado à tarde no dia anterior) ─ se comparada com a do inglês (jogando apenas à noite) dispondo o australiano de mais horas para descansar ─ não sendo ainda a vez de BARRY HAWKINS se estrear como vencedor (na sua 3ª tentativa), mantendo as suas 3 provas de RM ganhas até hoje (NEIL ROBERTSON pelo seu lado tendo ganho até hoje, 21 prova de RM).
Na próxima quinta-feira iniciando-se o SHOOT OUT (decorrendo de 20 a 23 de janeiro) 10ª prova do circuito mundial (época 2021/22) e 8ª prova contando para o RM, um torneio particular não só por apurar o vencedor pelo resultado do 1º e ÚNICO FRAME (em disputa) como por permitir à assistência manifestar-se e dentro de certos limites (nunca permitidos nas outras provas do circuito mundial) “EXCEDER-SE”. Entre estes ─ MASTERS e SHOOT OUT ─ disputando-se o OPEN BRITÂNICO (feminino) ─ hoje concluído c/ a vitória de Nutcharut Wongharuthai (Tailândia) na negra por 4-3 sobre Reanne Evans (Inglaterra), uma espécie de “The Rocket” no feminino ─ e o grupo 6 da CHAMPIONSHIP LEAGUE (masculino).
Wongharuthai e Evans
OPEN do Reino Unido
(feminino)
Leicester ─ Final
Nutcharut Wongharuthai (Tailândia/3ªRM) ─ 4
Reanne Evans (Inglaterra/1ªRM) ─ 3
SHOOT OUT (20/23 janeiro) com transmissão no canal Eurosport.
(imagens: Zhai Zheng/metro.co.uk ─ WPBSA/snookerscores.net)