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Os Gatos da Judiaria de São João da Pesqueira

Terça-feira, 18.01.22

Entre os vários itinerários possíveis e partindo-se da cidade de VISEU (capital do distrito, nem 270.000 habitantes),

Screenshot 2022-01-18 at 23-27-21 Os gatos na judi

Tendo como destino num percurso variando entre 90 e 130Km (dependendo das estradas escolhidas) e cerca de hora e meia de viagem (de automóvel), a localidade de SÃO JOÃO DA PESQUEIRA (vila do distrito de Viseu, pouco mais de 2.000 habitantes) ─ o objetivo desta VIAGEM (sugerido por Andarilho/viagens.sapo.pt) sendo os GATOS

Ao entrar na parte velha desta VILA portuguesa, a mais ANTIGA de Portugal ─ datando de 1055/65 e sede do concelho, considerado como o “Coração do Douro Vinhateiro” e igualmente produtor do “VINHO DO PORTO” (produtor igualmente de AMÊNDOA e de AZEITE) ─ mais precisamente no seu “Centro Histórico”, deparando-se de imediato com um local onde no passado poderia estar instalada uma comunidade judaica e a respetiva JUDIARIA, ou seja, o BAIRRO JUDEU.    

Screenshot 2022-01-18 at 23-27-52 Os gatos na judiScreenshot 2022-01-18 at 23-29-05 Os gatos na judi

Não se sabendo exatamente o local da sua implantação, mas tendo estado situada no interior das MURALHAS (fernandinas, aí edificadas), tentando-se fazer por extrapolações a dedução do local (existente desde o início do séc. XVI) e então chegando-se a duas ruas, muito estreitas e rodeadas de típicas casas de xisto (negro), a “NOVA” e a dos “GATOS”: hoje ambas (depois de recuperadas) embelezadas e cheias de flores (portas e janelas) e uma delas particularmente e em parte dando-lhe nome, por cheia de Gatos,

A RUA DOS GATOS, tendo não só dos verdadeiros, como dos de outros materiais.    

Screenshot 2022-01-18 at 23-28-06 Os gatos na judiScreenshot 2022-01-18 at 23-28-40 Os gatos na judi

Num ambiente meio MEDIEVAL e cativante (pela cultura e pela memória transmitida) embelezado pelas flores e animado pelos gatos, inserindo-nos em segundos num cenário limpo, sereno, de descanso e de puro usufruto, tanto físico como mental, um verdadeiro paraíso, centrando-se para além de no seu PATRIMÓNIO HISTÓTICO (como será o caso da Praça da República, o Solar dos Távoras, a Igreja e o Arco da antiga muralha), uma das entradas sendo pelo Arco das Muralhas, na RUA DOS GATOS.

Faltando apenas para compor melhor o cenário, dando-lhe mais VIDA, obviamente mais pessoas ─ de qualquer idade ou proveniência (há muito idas dada a DESERTIFICAÇÃO, agravada ainda nada se fazendo, entretanto, com a seca prolongada) ─ mas com a presença dos GATOS para além da atração (e até sendo respeitados como animais domésticos pelo judaísmo), a serem a memória de algo de vivo e de Vida que AÍ REGISTOU:

Screenshot 2022-01-18 at 23-29-45 Os gatos na judi

Não se limitando a decorar jardins como se faz com os 7 ANÕES (da Branca de Neve) com objetos artificiais (nem sequer sendo réplica de algo real), mas colocando-os (apenas para preencher, lembrando-nos aquando da sua ausência, dos reais), sendo muito mais os gatos ao natural que por lá aparecem, juntando-se e animando a festa, da terra, de “todos os animais”. Tal como nós sendo vistos (refletindo neles a nossa imagem) ─ coitado deles ─ para o bem (ex. Egípcios) e para o mal (ex. Cristãos/Inquisição).

Em São João da Pesqueira e como deveria ser sempre (sendo nossos companheiros especiais de viagem), para o bem.

(consulta e imagens: viagens.sapo.pt/viajar/viajar-portugal/artigos/

os-gatos-na-judiaria-secreta-de-sao-joao-pesqueira)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:47

Para uns dentro de 5 e para outros dentro de 12

Terça-feira, 18.01.22

[Combinando Eleição e Ómicron, o que falta para Eleicron.]

Num dia (terça-feira, 18 de janeiro de 2022) em que globalmente se caminha (pelas 17:00 horas e com os números sempre evoluindo) para os 270 milhões de Infetados (3,4% da população mundial) e os 5,6 milhões de Óbitos (2,1% dos infetados) ─ em Portugal batendo-se o recorde de Infetados/dia com 43.729 casos (o ano passado o máximo tendo sido, 16.432 casos) e com os 46 Óbitos/dia de hoje, tendo-se de recuar a finais de fevereiro para se ter valores semelhantes (há precisamente um ano, tendo-se registado 167 Óbitos)

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Enquanto no Mundo e nos últimos sete dias o nº de Infetados subiu de 12% e o nº de Óbitos de 9%, um crescimento ligeiro ─ na Europa +6% de infetados e +7% de óbitos (na América do Sul residindo o maior problema, com +55% de infetados e +60% de óbitos) ─ num claro crescimento do nº de infetados, mas agora com muito menores consequências no nº de mortes (podendo ser 4X, 5X, 6X, … menos),

No nosso país com a evolução infetados/dia e óbitos/ia a continuar em tendência crescente, no caso da evolução de internados e de doentes em estado grave/crítico (em UCI), apesar do crescimento dos internados mantendo-se dentro dos limites aceitáveis o de doentes em UCI; já comparando a evolução do vírus no mesmo período de novembro/dezembro/janeiro, sendo clara a evolução crescente (muito menos mortal se comparada com a do ano passado, uma característica de Ómicron).

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E entre os nossos especialistas e matemáticos, agora envolvidos e subterrados debaixo de catadupas e catadupas (em dose dupla, com um duplo impacto) de números da “campanha Ómicron” e da “campanha Eleição”, envolvidos em sucessivas sondagens e previsões no mesmo período e até com interligação, entre duas partes, intersectando-se criando a confusão, mesmo que apenas entre datas (na cronologia dos eventos), logicamente divididos não se entendendo, uns prognosticando o pico máximo (caso não tenha já passado, por ex. hoje) (1) ir ser alcançado ainda esta semana ─ possibilitando 23 e 30 ─ outro (2) dentro em pouco ─ privilegiando 30:

Não se conhecendo qual a opção do coronavírus nem dos partidos do “Arco Governamental”, as duas faces da mesma moeda, a nossa fatalidade em disputa (PS ou PSD), ignorando o vírus (e a respetiva doença mortal). Estando-se condicionados, mas faltando-se saber maioritariamente por quem.

(dados: dgs.pt ─ imagens: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 19:53

No Centro da Bolha, Estando a Terra

Terça-feira, 18.01.22

Já pensaram

─ Numa “Viagem Fantástica” ─

(as cordas o permitam, fazendo-as vibrar alterando o seu estado e permitindo ─ num processo algo semelhante ao do transporte da eletricidade, não por deslocação/mas por contacto ─ a aproximação ou distanciamento entre pontos distintos e não coincidentes)

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“Em pegarem em algo de mineral/orgânico e em vez de tal como o fazemos com um organismo microscópico, para o entender melhor, ampliando-o (com um microscópio) ─ tornando-o imenso, à nossa escala/dimensão, quase como que um Novo Mundo, à espera que “entremos nele” ─ aqui e invertendo o processo, diminuindo-lhe a dimensão/volume, não alterando virtualmente a volumetria mas diminuindo-a na realidade ─ através de um processo de miniaturização (hoje a miniaturização de objetos já sendo uma realidade, seguindo-se a miniaturização do sujeito, dada a rápida evolução nanotecnológica) ─ podendo introduzir-se num organismo/corpo ainda maior e até utilizando vias próprias de comunicação/transporte “viajar nele”, imaginando-se desde logo por poder já ser posto hoje em prática (veja-se a utilização de sondas médicas, tendo um alvo e sendo direcionadas, hoje dependentes/comandadas, mas amanhã podendo ser independentes/telecomandadas ou mesmo “tripuladas”, tornando-se autónomas) ─ mal a miniaturização bio seja eficazmente replicada ─ uma Viagem Fantástica do Homem (“transformado” o veículo e o tripulante) pelo Interior do Corpo Humano, um Mundo dentro de Outro Mundo e por sua vez contendo mais Outros Mundos: Universos entre Universos e interligados, vibrando um (uma corda) vibrando todos os Outros (as outras cordas), compreendendo-se o mecanismo de funcionamento de um (uma), obtendo-se a compreensão de outros(as) e daí chegando-se ao conjunto. A nível da Evolução na Medicina e das tecnologias a ela associadas, para além da maravilha do usufruto da viagem, entrando-se no nosso corpo, no local e presencialmente, executando-se o necessário na perfeição e então regressando-se, para contar tudo.”

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Num Universo perdido no Oceano do Espaço e do Tempo e com algo de Espiritual e Eletromagnético unindo-os ─ uma Alma ─ rodeado de uma multidão infinita de estrelas muitas delas jovens e resultado de múltiplas e recentes explosões ─ nuvens densas e luminosas de estrelas-bebés ─ contrastando com as mais distantes e as mais velhas testemunhas vivas da sua formação inicial ─ deste Universo podendo ser um Organismo Vivo, replicado sem limites e sendo o Homem uma dessas réplicas ─ surgindo bem no meio desta bolha-virtual de milhares de anos-luz de dimensão aquela que poderá ser claramente o seu centro e ponto de referência, tornando-a real e dando-lhe razão lógica e natural de existência ─ existindo algo/alguém tendo de pensar ─ estando localizada no Sistema Solar, tendo como estrela de referência do Sistema Planetário respetivo o SOL e possuindo uma caraterística única pelo menos até agora conhecida (por quem aqui o afirma) dando-lhe o protagonismo e a “proteção central desta teoria”, por sinal sendo algo mais que geológico e Mineral mas igualmente Orgânico, um Pequeno e Pálido Ponto Azul, um Planeta, uma “Terra com Vida” (podendo até sob outras formas, ter aparecido na vizinhança dela). No meio desta bolha virtual de proteção estando a Terra, sendo o objetivo de tudo nela ─ a Terra, a preservação do seu Ecossistema ─ a Vida: não sendo propriamente uma extensão da teoria geocentrista (a Terra não sendo o óvulo, mas apenas um óvulo), um óvulo fertilizado e evoluindo, sendo envolvido por questões de segurança por uma espécie de membrana protetora aplicada (sucessivamente, do centro aos extremos mais distantes) às camadas, transformando-se (podendo mesmo metamorfosear-se, nem sempre com aspeto de um humanoide) e um certo dia, tal como qualquer ser humano ao reproduzir-se (replicar-se) dando origem a um novo ser organismo vivo, um novo Universo. Com esta bolha virtual integrando um conjunto mais vasto de outras bolhas, em princípio por agrupadas sendo idênticas, mas e tal exceção muitas vezes sendo regra (nada é controlável, sendo infinitas as hipóteses), no mínimo semelhantes,

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─ Talvez tendo origem, existindo sequer tal ponto, por princípio por nós indefinível, numa grande ejeção de várias e ultrapoderosas Megaestrelas, injetando no Espaço os seus poderosos raios e elementos reprodutores (tal como se fossem Espermatozoides-Cósmicos), colocando em total excitação todo o Espaço atravessado, penetrado e no final e atingido o objetivo, tocando-o despertando-o e aí dando (fecundando o óvulo) início a “uma nova projeção”, aqui e para o tempo de Vida média do Homem ─ perdido o Tempo, sendo o Espaço intransponível e a nossa mente ainda não tendo atingido outro nível, tal a nunca ser atingido antes de decidirmos (seja qual for o motivo) abandonar a Terra ─ intemporal. Numa bolha virtual entre muitas outra bolhas idênticas, em si mesmo sendo um Universo contendo outros Universos, ou então um outro contido noutros, num conjunto integrando um grupo ainda mais extenso (e compreensivo, dando-lhe o tom) cada um deles podendo ter o seu exemplar: e numa linha de montagem biológica, mecânica ou mista (de um mesmo molde, podendo ser adaptado) projetada numa tela podendo não passar de um holograma, selecionando-se o melhor produto e os outros deixando-se ficar. Pelo menos neste Mundo (na Terra) sendo frequente estas coisas, aprendendo-se replicando e até se gostando de (um sinal talvez de interferência mental) cinema e de projeções, usufruindo-se das cenas ─ apresentadas ─ comodamente instalados. No fundo e deixando de conversas, a culpa estando nas Supernovas (sabendo-se que os raios solares até podem “transportar” água, fazendo-a aparecer por exemplo em planetas). E não evitando que um dia da nossa ou de uma outra bolha, da interseção destas ou influenciando-se em paralelo, não surja algo mais de origem idêntica ou mais distante de nós e da nossa forma humanoide ou mesmo de raciocínio (concretizado sobre outras condições e perspetivas, dimensões), tendo que se estar preparado pois, sendo a maior probabilidade a sua origem ser, ter vindo de um mesmo nível ou próximo do nosso, as intenções dos visitantes sendo próximas (das nossas e sendo bem conhecidas, tendo um mecanismo de raciocínio muito semelhante e querendo-se ser observado como superior) poderão não ser nada agradáveis ─ sendo de tal maneira superiores, nem voltando.

(imagens: AdobeStock/europarl.europa.eu ─ freepik.com ─ universetoday.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 15:36