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WW3 ─ Apenas para os Europeus Indecisos

Quarta-feira, 26.01.22

Pelos vistos entendendo que ainda não sabemos muito bem o que se passa, posicionando-nos corretamente, utilizando-se mais uma das muitas artimanhas disponíveis, recorrendo-se agora como especialista a um reformado:

Putin “joga póquer em vez de xadrez”,

diz ex-chefe de espionagem do Reino Unido.

(25.01.2022/multinews.sapo.pt)

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Agente russo Vladimir

Acrescentando,

“Os líderes ocidentais não devem subestimar, a seriedade das suas ameaças”,

E ainda,

“Há uma guerra de informação que precisa ser travada: envolve vários órgãos encobertos do Estado russo, que têm pressionado falsas narrativas, destinadas a pintar a Ucrânia como um agressor ou nação ilegítima.”

Entendido,

O nosso caminho será em direção à 3ª Guerra Mundial.

(imagem: getwalls.io)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 01:03

Libertação 2.0 ─ Agora a 1 de Fevereiro de 2022

Quarta-feira, 26.01.22

“No próximo mês de fevereiro, em força e como um coletivo, a Europa começará a declarar a sua vitória sobre o seu último inimigo declarado, o coronavírus ─ e num conflito existindo sempre e no mínimo duas partes, ficando-se a aguardar reação da outra parte.”

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Ao 24º dia do mês de janeiro 2022 e entrados já no 3º ano de Pandemia (para a contabilização, com início em março de 2020), começando na Europa (casos da França e da Grã-Bretanha) a ser declarada a “Morte do Vírus”, sendo comemorado o “Dia da Libertação” (o verdadeiro) e voltando-se aos “tempos normais” (ao ano de 2019 e anteriores) ─ deitando-se a máscara fora, voltando-se aos ajuntamentos e abrindo-se ao público tudo, bastando ao cartão de cidadão acrescentar-lhe o certificado Covid-19

Em Portugal de momento sem Governo (real, sendo-o apenas virtual) e com o seu presidente aparentemente desaparecido ─ estrategicamente esperando, tendo agora fé na surpresa que se calhar o mesmo orquestrou, podendo, nunca ele próprio acreditando em tal (antes), obter o desejado mas nunca imaginado a tão curto-prazo, “a cereja no topo do bolo” ─ os valores referentes à evolução desta nova vaga da Pandemia de Covid-19 agora sob ação da variante Ómicron, continuam em subida aguardando-se ainda a chegada ao pico desta, previsto agora para o início do mês de fevereiro.

De qualquer forma e dado Portugal, nem agir nem reagir, ficando invariavelmente e até por segurança (incompetência em assumir responsabilidades) tranquilamente a aguardar (que algo lhe caia do Céu) ─ ainda-por-cima sabendo-se até 30 deste mês para além das Eleições (nesse dia) e do Futebol (nesse fim-de-semana) nada mais existir ─ aguardando-se como sempre e via nosso parceiro ibérico, Ordens da Europa, aceites e confirmadas e posteriormente enviadas via, Ordens de Espanha. Não se devendo ficar a pensar que numa posição nossa subalternidade (de Portugal), mas apenas por uma questão de sequência e para uma tomada de posição firme por conjunta.

(dados: dgs.pt ─ imagem: Produções Anormais)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:21

Via Costa ou Via Rio

Quarta-feira, 26.01.22

A Acontecer, o Culpado no Pelourinho.

[Impensável, Há Poucas Semanas Atrás.]

A pouco mais de 100 horas do 2º e último toque para as Eleições Legislativas de 2022, contando com a participação de um total de 21 partidos/coligações (9 com anterior representação parlamentar, 12 não), verificando-se que entre os partidos tendo maior expressão (nas sondagens) e representação parlamentar (na legislatura anterior), 5 deles mantinham aproximadamente a mesma % (% mais ou menos definida) ─ PSD, PS, CHEGA, BE e CDU, mantendo representação (maior ou menor) ─ enquanto os outros 4 tinham ainda uma grande amplitude de variação da % nas respetivas sondagens ─ IL, PAN, LIVRE e CDS (para cima ou para baixo, algo indefinidas), lutando para a manter ou aumentar (caso contrário desaparecendo ou até mesmo sendo substituídos por um dos outros partidos não representados).

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António Costa ─ 1,5 Rui Rio ─ 3,5

(à melhor de 5 opiniões)

O Duelo mais esperado destas Legislativas

(avaliação do painel Expresso)

Quanto ao desfecho deste ato eleitoral (2º toque a 30 de junho) em princípio e desde o início deste percurso (dissolução da Assembleia da Republica, ordenada pelo presidente Marcelo) com todas as previsões a apontarem para a vitória do partido já no poder o PS ─ pedindo-se mesmo a maioria absoluta ─ confirmando-se tal situação, prosseguindo-se provavelmente com um Governo (daí saído) ainda sob a liderança de António Costa, para muitos surpreendentemente mas para muitos outros nem tanto assim ─ dado o cansaço da população (6 anos de Governo, com 2 anos Covid-19) e a dureza do 1º Ministro (acusando todos menos ele e querendo reintroduzir de novo o Orçamento derrotado) ─ com o maior partido da oposição a liderar as sondagens (2ª num curto espaço de tempo, dando-lhe vantagem) podendo ao contrário do que se pensava ser Rui Rio a ter vantagem para assumir o cargo de novo 1º Ministro.

Arrumando (numa luta travada exclusivamente entre dois partidos, PS e PSD) com as aspirações do ainda 1º Ministro continuar nesse cargo ─ Rio/PSD substituindo Costa/PS ─ atirando para um canto todos os outros 7 partidos, lutando uns por uma maior representação (caso do CHEGA) outros apenas pela sobrevivência (caso do CDS) e no final do dia 30 de janeiro podendo suscitar o aparecimento inesperado de um cenário há poucas semanas jamais pensado, invertendo a hierarquia do poder, tirando de lá o já consagrado Costa e substituindo-o pela lebre Rio: num extremo (partindo-se de 9 com representação parlamentar) e dependendo da distribuição de votos de 4 (CHEGA, BE, IL e CDU) nos restantes 7 (os outros 12 sem representação/grande expressão, quando muito lutando por 1 deputado), simultaneamente com a maioria parlamentar da esquerda também poder vir a virar para a direita.

Partido/Coligação ─ 22.01 e 25.01 (%)

PSD 34,5 e 34,4/PS 33,5 e 33,8

CHEGA 6,5 e 8,0/BE 5,7 e 6,6/CDU 4,7 e 4,5

PAN 1,6 e 3,2/IL 5,7 e 2,8/CDS 0,8 e 1,6/LIVRE 2,3 e 1,4

O que seria uma derrota estrondosa para António Costa e para Portugal, deixando-nos ainda na dúvida se tal facto a poder ocorrer (ou não, mas colocando-nos na dúvida e o país em pior situação, se comparado ao que tinha antes), não terá sido preparado por alguém não gostando propriamente de Costa, forçosamente tendo que ser seu subordinado (aqui simbolizado pelo 1º Ministro Costa) e tendo algo já para ele imaginado e planeado, vendo a ocasião e aproveitando-a (o momento) ─ entretanto tendo deixado o 1º Ministro mais ou menos à vontade, deixando-o pensar estar livre e até permitindo-lhe vangloriar-se, correndo até com os seus companheiros de Geringonça ─ finalmente executando-a: à primeira, á última e em todas as vistas sendo ele, sendo uma manobra de Mestre, ganhando Rui passando a Grande-Mestre e mesmo vencendo Costa (ficando em minoria, ficando em banho-maria) tendo-se-lhe de prometer a promoção talvez mesmo a curto-prazo. Sendo obviamente não o presidente do BB, mas o nosso presidente Marcelo.

Em crise Económica, ainda em Pandemia e mudando-se súbita e inesperadamente tudo, tudo mesmo, tudo será possível, na esmagadora maioria das vezes, ainda se ficando pior. E tendo-se que responsabilizar alguém só podendo ser mesmo António Costa (o herói e líder podendo, pois, ser Rio), mas nunca esquecendo a preciosa colaboração para este "desfecho" do compositor e chefe da orquestra Marcelo (se fosse realidade uma "Jogada-de-Mestre"). No dia 30 de janeiro ao irmos votar (e até não o fazendo, o sistema arranjando lugar para todos), tendo-se de ter consciência que participando e votando, estamos a colaborar com a nossa presença na montagem deste grande espetáculo de circo, dando-lhes (ação) credibilidade e como resposta (reação) ele nada nos dando, não cumprindo com a lei (democrática), ação/reação.

(imagem: expresso.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:15