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A 30 ─ Saúde (e doença), Economia (e fome) e Eleições (a solução)

Quinta-feira, 27.01.22

Na região do Algarve apesar de nestes últimos 87 dias o nº de Infetados ser em proporção muito próximo do nº nacional (até menor), já a nível de Óbitos podendo-se “multiplicar por 3”. Alguns apresentando como justificação a chegada antecipada de Ómicron 2 (agora parecendo querer estender-se, substituindo Ómicron 1), ainda em Portugal todos falavam da chegada de Ómicron 1.

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Se numa população de cerca de 10,2 milhões de pessoas quase 0,44 milhões residem na região do Algarve e se num período de 87 dias se registou um total de 1.287.167 Infetados e de 1.546 Óbitos em Portugal, tomando a proporção de residentes como referência ─ ou seja, Portugal /Algarve=23,2 ─ na região do Algarve e no mesmo período devendo-se ter registado 55.481 Infetados e 67 Óbitos. E se no nº total de Infetados os valores são relativamente aproximados, sendo até menor (1,2X) o nº registado (46.630) relativamente ao nº previsto (55.481), já no que diz respeito ao nº total de Óbitos com o nº registado (141) a ser bem maior (cerca de 2,1X) que o previsto (67). Em vez de diminuir o nº de Óbitos e ao contrário do registado no país, sendo maior 2X.

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E ficando-se apenas com o nº de Infetados e no nº de Óbitos (colocando o tempo, em 2º lugar), comparando a evolução de um e do outro no país (infetados e óbitos), tentando extrapolar o que poderia ocorrer (mais previsível), comparando com o realmente sucedido, ocorrendo um total de 1.287.167 Infetados e de 1.546 óbitos em todos o país ─ ou seja, por cada 1 Óbito quase 833 Infetados (1/833) ─ no Algarve e por extrapolação, o nº de Óbitos previsto deveria ser de 56. Quando o registado foi de 14, 2,5X mais. Em vez de diminuir o nº de Óbitos e confirmando no mesmo sentido o resultado anterior (2X mais Óbitos registados), agora com o nº de Óbitos Registado/Previsto a ser 2,5X superior. Um resultado indo na linha daquilo que não era expetável (em função do registado na generalidade do país), no entanto tendo-se registado nesta região, apesar do aumento do nº de Infeções, em vez de diminuírem os Óbitos quase que a triplicarem.

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Entretanto e apesar da Pandemia persistir, podendo decrescer, desparecer, o mais provável sendo não, mas podendo tornar-se proximamente endémica (havendo tratamento como no caso da gripe) ─ logo, devendo-se manter mais alguns momentos em estado de alerta, prevenindo ─ apesar dos múltiplos avisos da WHO ninguém lhe ligando (os outros, mesmo negando como dizem que o fez Judas, seguindo religiosamente os passos dos EUA, fazendo o mesmo), não ligando à evolução da Saúde (podendo-se morrer de doença) e dando protagonismo total à Economia (passado o protagonismo dado à Saúde, acarretando milhões de prejuízo), festejando-se já em alguns países (tal como na Passagem de Ano, a ideia de base sendo a mesma) a “Entrada Num Mundo Novo”: recuando-se a 2019, abrindo-se tudo e interiorizando definitivamente, este coronavírus ter sido apenas um pesadelo (algo de passageiro, diluindo-se, tornando-se meio virtual), não se podendo por causa de “um sonho mau”, perder-se o emprego, ficar-se sem dinheiro e morrer-se de fome.

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Por isso e apesar de tudo, não se gostando muito de mudança, os portugueses e olhando para o outro lado (sendo oposição e não tendo poder), optando certamente por viajarem pela Costa ─ tendo apenas de estar calado (nunca responder, compreender, no mínimo aparentar, até para tranquilizar), sorrir (se necessário fazendo um tratamento cosmética/uma plástica temporária ou então aplicando outro tipo de máscara, porque não digital, podendo introduzir efeitos especiais) e pacientemente esperar que a gente vá votar ─ não infetados das 08:00 até às 18:00, infetados das 18:00 às 19:00, no dia 30 (face aos números de uns e de outros, só podendo ser mais uma gralha que passou deste agora Governo/não Governo (numa criação de Marcelo) ─ fazendo mais uma vez a opção “viagem Rio acima” ser adiada. E conhecendo os principais intervenientes e o Chefe de Orquestra ─ hoje o Mestre, mas até podendo (tendo já um plano em execução desde a Dissolução) transformar-se brevemente em Grão-Mestre (da sua opção ideológica, de direita) ─ mesmo vencendo Costa tendo que ter muito cuidado, não sendo já abatido (a 30), podendo ser “cozinhado em lume brando” até se desfazer e desaparecer (da frente) e aí “nunca tal tenso sido imaginado”, chegando a opção Rio, ou já tendo este ido ao fundo (colocado na prancha e atirado ao mar pelos seus, vendo tal cargo disponível) outra qualquer: seja Rangel (a direita do PSD) ou Santos (a esquerda do PS).

(imagens: Diário de Campanha/Cartoons/rtp.pt)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 00:40