ALBUFEIRA
Um espelho que reflecte a vida, que passa por nós num segundo (espelho)
O Algarve e o Sismo de Ano Novo
E não é que ontem 1 de janeiro de 2022 (sábado), por volta das 21:00, estando sentado na cadeira em frente ao meu computador, mexendo no teclado ou no rato e olhando para o monitor,
No dia de Ano Novo e no Algarve, um sismo de magnitude 4,5.
Sentindo uma deslocação mínima na cadeira (tendo rodas, ajudando),
E pensando de imediato, poder tratar-se de um pequeno sismo,
─ Mínimo, provavelmente pouca gente o sentindo ─
Rapidamente descartando tal possibilidade,
─ Dado nada mais ter sentido e das fontes de informação nada tendo surgindo ─
(entretanto)
No entanto, fixando mentalmente a hora (não fosse mesmo um sismo), mesmo podendo ter sido (sentido) outra coisa ou até, mesmo podendo ser (apenas) a concretização da “1ª impressão”,
Sendo a real, não sendo por exemplo os tremores causados pela passagem (por ex.) de um camião.
Apenas no dia seguinte (domingo, 2 de janeiro de 2022) sendo confrontado com a notícia na TV de que se tinha tratado na realidade de um pequeno sismo (e não uma outra pequena onda de choque com outra origem),
Coordenadas muito próximas ao Epicentro (distando uns 85Km) |
Epicentro: latitude 36,28 N e longitude 7,71 O Olhão: latitude 37,03 N e longitude 7,84 O |
Um sismo sentindo-se mais entre Olhão (+) e Albufeira (-).
Registado ao longo da costa do Algarve, por volta das 21:03, com uma amplitude de 4,5 (na escala de Richter) e sentida sobretudo em Olhão ─ mais próxima do epicentro do sismo (─ e ainda (com menor intensidade) em Faro, Loulé e Albufeira (a localidade mais afastada do epicentro, onde me encontrava).
Instalado por essa hora em casa e sentindo este sismo muito-e-muito levemente (de início e por casos semelhantes, ficando logo na dúvida), ficando a saber que no desenvolvimento do jantar nesse dia, só se tendo concretizado depois dessa hora (do sismo),
Nessa divisão da casa (a cozinha) quem aí estava presente (em geral a mulher, mas podendo não o ser) por acaso aproveitando os restos do bacalhau (e restantes batatas, ovos cozidos e couve portuguesa) para fazer “roupa-velha”,
Não sentiu tal fenómeno ─ estando de pé sobre a superfície da cozinha ─ só o sabendo mais tarde (dia seguinte), depois de devidamente informada.
Segundo dados do IPMA (ipma.pt) um sismo de amplitude 4,5 (escala de Richter), ocorrido nas coordenadas geográficas 36,28 Norte e 7,71 Oeste (região do Golfo de Cádis), a cerca de 15Km de profundidade.
“Há mais de 266 anos que se deu o Grande Terramoto de Lisboa de 1755 (seguido de tsunami), em que mais do que em LISBOA quem sofreu ainda mais foi (aí, ainda mais esquecido) o Algarve.”
(imagens: ipma.pt)
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Perdendo-nos na Espuma Poluída dos Dias
Sendo a chuva um fenómeno meteorológico natural podendo em determinadas circunstâncias transformar-se num fenómeno fora-do-normal, da mesma forma que o Homem polui o ar mesmo que por sobrevivência e/ou inconscientemente, também a Natureza pode ser responsabilizada por igualmente o fazer, mesmo que o concretize por acaso e/ou por necessidade:
Prevendo-se,
céu enevoado e queda de peixe.
O Homem contribuindo para o aumento da poluição, do Aquecimento Global (consequentemente do Degelo nos Polos) e das Alterações Climáticas, flagelando já no presente o delicado Ecossistema suportando a Vida no nosso planeta ─ por exemplo derrubando árvores e metamorfoseando a selva Amazónica, transformando-a em pastagens para bovinos, emitindo metano para a atmosfera e contribuindo para o crescimento do Efeito de Estufa ─
A Natureza pelo seu lado talvez para manter o necessário equilíbrio Homem/Terra, obviamente que não intencionalmente (pertencendo ao Mundo Geológico, ao Mundo Mineral), mas na sequência do seu processo de transformação e de evolução (ao contrário do Homem, já com uma experiência de biliões de anos), manifestando-se sempre na sequência do anteriormente já por muitas vezes reproduzido e sempre continuado,
Através da execução de episódios que podendo ser por nós considerados oportunistas, mas não o sendo, por não virem nem do reino animal nem sequer do seu sector definido como racional, apresentando sempre a mesma face e tipo de mecanismo (de atuação) em todos os encontros especiais, ocorrendo invariavelmente em regiões não exclusivamente por destruídas pelo Homem, mas postas ou não em destaque,
Em vez de água,
tendo-se peixes caindo do céu.
Apenas e simplesmente, devido ao movimento das placas tectónicas.
Partes da crosta terrestre emergindo, enquanto outras por sua vez iam imergindo, certamente que não pelo protagonismo de uma espécie dizendo-se dominante, apesar de minoritária (no planeta, o Homem nem sendo 8 biliões de almas), mas devido como todos compreendem (até um leigo olhando para a nossa evolução e adaptação) ao desenvolvimento e crescimento da Terra.
Quem constrói no leito de um rio, sabe o que aquilo foi antes e aquilo que um dia voltará a ser, de novo apesar de velho: não sendo obra da Terra ou do Diabo, mas sendo o mero resultado de mais uma permissão, desrespeitosa, sem vergonha, nem sequer consultando o proporcionador desse usufruto. O Homem sendo apenas uma espécie entre milhões, ignorando o Poder da Terra e assumindo-se como o criador-destruidor, egocentricamente e julgando-se superior ao centro,
Achando-se capaz de destruir a Terra, quando o que conseguirá será apenas, destruir-se a si próprio ─ ficando o planeta e muitos outros seres vivos.
(imagens: ArkLaTex Homepage/youtube.com)
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Nascido para Matar (sendo-se um Iluminado)
[Ou então para se ser morto (tendo-se nascido fundido).]
SARS CoV-2,
um vírus poliglota.
Eis que morto a 31 de dezembro e renascido mais uma vez a 1 de janeiro ─ não existindo separador num processo em desenvolvimento, significando tudo tendo de se manter obviamente igual ─ o Mundo passados mais de 43.200 segundos (tente-se contar até esse número e ver-se-á o tempo e mesmo o espaço que os separa, dada a distância que nesse tempo percorremos. devido ao nervosismo em nós instalado) continua precisamente igual ao que era anteriormente ─ algo de logico, nem sequer existindo fronteiras físicas ou mentais, num território atual de sentido único mental (não se dialogando, mas de imediato mostrando quem é o líder, confrontando-se fisicamente) ─ acabando inicialmente e durante uns milésimos de segundos por nos deixar perplexos (enquanto entre o sonho e o real, despertamos), para de seguida sem se fazer notar e como se este precioso indicativo nunca tivesse existido (mesmo que numa fração de segundos, em momentos em que mesmo mal se vendo lá bem ao fundo algo se divisa, podendo ser outra realidade igualmente existindo, paralela e alternativa), retomando-se de novo e já bem desperto para esta realidade há muito oferecida, o trilho estranhamente não sendo aparentemente fixo, mas nesta realidade oferecido (até como garantia) como o de sempre: mantendo-se o ritual religioso e proporcionador de liderança, da divisão do Mundo em duas partes, uma preenchida por aqueles que mandam, a outra por aqueles que obedecem ─ desde sempre acostumados a tal e demonstrando ainda o primitivismo da nossa evolução mental, se a Terra tendo 4,6 biliões de anos, mesmo que milhões com o Homem não sendo nada ─ numa estrutura tendo como espinha dorsal de suporte não a “Lei da Selva” (a Lei do mais forte), mas dado o desequilíbrio demonstrado pela nossa espécie, a “parte doente” de uma determinada espécie inexplicavelmente controlando a seu belo prazer e segundo os seus interesses a parte saudável, tendo esta última há muito fugido deles ─ ou sido no caminho obliterada ─ em alternativa sendo dominada por “deficientes mentais”, mas providos de armas e armando outros, estes últimos os monstros que estes doentes e desequilibrados criaram e armaram (para exclusivamente os servirem), antes equipando-os com armas nos quarteis (“todos querendo ser tropa, todas querendo um tropa”), hoje metamorfoseados os quarteis em escolas e sendo muito mais confortável para muitos mais (tal como com a vacina, limitando-se o número de mortos, mas apenas entre os vacinados) tal feito social, já os equipando com o respetivo e eminentemente hierárquico certificado de habilitações, para alguns (nem todos chegando a Chefe) sendo o cartão dourado de acesso aos níveis logo abaixo do topo da pirâmide, o topo sendo de acesso restrito para não dizer impossível, nesta casa de milhares de andares inclinados e não se divisando portas nem janelas.
Na China,
Passagem de Ano em casa.
Renascido depois de morto, recomeçando a funcionar e apanhando-se logo de seguida, dois dias considerados inúteis, sábado e domingo (por definição do próprio manual de instrução, a nós acoplado no nosso percurso escolar, sendo nós igualmente máquinas mesmo que pretensamente BIO) ─ e aqui com os ponteiros dos minutos e dos segundos (agora passados já mais de 72.000 segundos), continuando a andar até se cruzarem e nos guilhotinarem ─ não sendo expetável que mergulhados nestes últimos dias de 2021/início de 2022 em Albufeira, num clima ameno e temperado com Sol e agradavelmente quentinho ao meio-dia como num pleno dia de Primavera ─ podendo-se passear tranquilamente pelo areal da praia sentindo o cheiro do mar e o calor do Sol e perdendo o nosso olhar-de-vista perscrutando algo no longínquo horizonte ─ suspensos no ar tal como o vírus até dia 30/ato eleitoral (este último infelizmente e para outra parte, sem parar) a Meteorologia tal como a Economia vá mudar, mantendo-se para já tudo num impasse (social e sanitário), entre um tempo mais ameno e mais seco como este convidando a espairecer, ou um outro mais húmido ou mais frio, relegando-nos mais para dentro de espaços fechados, tendencialmente (no quotidiano de miséria em que vivemos, em que a casa se tornou em mais um mero ponto obrigatório de passagem) mais isolados: um como o outro (trilho) sendo mal utilizados, contribuindo para uma mais rápida disseminação do nosso “indesejado mas inevitável” companheiro de estrada desde há dois anos consecutivos, por parte das nossas autoridades responsáveis (ditas científicas, mas com tais pérolas só desacreditando os investigadores e cientistas) já lhes tendo (finalmente) possibilitado chegar a mais uma conclusão brilhante ou não fossem mentes que brilham ─ não fundida como na generalidade dos restantes ─ de que, de Epidemia (fase de maior instabilidade) e depois de já promovida esta a Pandemia (fase de tentativa de se chegar a um equilíbrio), finalmente teríamos alcançado a velocidade de cruzeiro, podendo-se a partir daí afirmar estarmos já na fase de Endemia ─ a caminho da estabilidade desejada, em princípio conhecendo-se já e bem, os hábitos deste coronavírus claramente poliglota, adaptando-se bem ao seu hospedeiro e atacando preferencialmente os mais velhos, os mais expostos (e em todos os territórios, continentes).
Um vírus inserindo-se nas células,
com um simples contacto.
Ainda-por-cima agora com todo o planeta sob a liderança do novo Imperador global JOE BIDEN ─ como timoneiro atual da América e do Mundo ─ soterrado por um nº ainda maior de mortes por Covid-19 dos que os registos na era do seu antecessor e imperador DONALD TRUMP, com o seu país mergulhado numa crise social e económica cada vez mais profunda e necessitando de uma Guerra (colocado de lado a diplomacia/o diálogo levando à confrontação externa/interna), para reativar o seu poderoso Complexo Industrial Militar (o mercado interno norte-americano) e como bónus-extra com uma imagem terrível a nível internacional ─ fugindo e/ou resgando unilateralmente acordos (direitos mínimos adquiridos pelos quase 8 biliões deste Mundo) ─ “aproveitando TRUMP e prolongando-o”, sem nenhum tipo de orientação não existindo preferencialmente diálogo , sobrando o discurso “populista e de massas da promoção da guerra, do medo” como a única solução institucional para nos livrarmos “do outro lado” (seja ele qual for e/ou o que for), do “outro vírus” ─ sendo como este, paciente para o bem ou para o mal, mais cedo do que tarde, chegando lá (como tudo e tendo fé, ao seu destino). Indo (o SARS CoV-2 e seus descendentes) usufruir ainda de um período incerto de trégua, por parte do Homem, estando agora as Farmacêuticas ainda a negociar (chegar a acordo entre partes, demorando o seu tempo) ─ sendo no seu combate, a Covid-19 como a Gripe (vacinas) ─ a nova versão da mesma, a 2.0. Dois anos depois da 1ª vacina, ainda não se vendo ─ estranhamente (dada a rapidez da 1ª) ─ fumo branco (anunciando a 2ª vacina), entretendo-nos com reforços como se um penso em cima de outro (já disfuncional) resultasse. Reforço e mais reforço e até em pastilhas.
(imagens: thelawyersdaily.ca ─ scmp.com ─ WEB)
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A Caminho de Dias, Tornados Inúteis
[Agora apenas nos preparando, para os dias úteis.]
134340 Plutão, o 9º maior planeta do Sistema Solar,
depois de integrar os planetas principais sendo despromovido,
passando então a planeta-anão e sendo integrado no Cinturão de Kuiper
Ao consultar o site boingboing.net e tomando conhecimento da reclamação de um grupo de eventuais investigadores, contra a decisão “injusta e maligna” de despromover PLUTÃO do estatuto de planeta principal (do Sistema Solar) a planeta-anão ─ um facto ocorrido em 2006 por decisão da União Astronómica Internacional/UAI (já lá vão 15 anos) ─
Dando uma vista de olhos rápida pelo artigo ─ pelo meio ficando na minha cabeça o pormenor desses investigadores, reclamando a recolocação de Plutão com o estatuto de planeta e informando de outros 150, podendo igualmente reclamar tal oportunidade ─ e saltando logo para a parte final,
Aí encontrando uma interpretação de planeta (pelos vistos oriunda do distante século XVI) definindo-o como um “qualquer corpo geologicamente ativo existindo no Espaço”, invocando os tais investigadores ser essa a verdadeira definição (de planeta) e não a opção tomada pela UAI classificando-a como “folclórica e não científica” por baseada da astrologia”.
Não tomando partido nem sequer entendendo o interesse por tal questão ─ apenas forçando-nos à procura de mais alguma informação, algum conhecimento adicional e tal já sendo bom, daí a minha contradição ─ pegando de imediato na definição “um planeta sendo um corpo geologicamente ativo” e na afirmação desses investigadores de que “tais corpos e no Sistema Solar seriam mais de 150”,
Para partir para um melhor esclarecimento (assim e pelo menos tirando algumas dúvidas e divertindo-me), se os planetas (principais) seriam na realidade os oito reconhecidos como tal, ou então essa mais do que centena e meia: e na minha 1ª consulta extraordinária, deparando-me com “os corpos com vulcões ativos no nosso Sistema Solar”,
Com a existência de vida alienígena na lua de Júpiter EUROPA
─ debaixo da sua superfície gelada (como sugerido no filme de SCI-FI Europa Report) ─
a ser desde já uma aposta da comunidade científica.
Podendo ser considerado como um “corpo ativo”, surgindo aí a Terra, a lua de Júpiter IO, a lua de Neptuno TRITON, a lua de Saturno ENCELADUS e Vénus, aqui e por esta via (definição) apenas com 6 exemplares: concluindo logo ali que tanto para uns como para outros, o princípio (definidor) “ATIVO” não contando tanto, como o princípio “TAMANHO”.
Uns pelo tamanho limitando o grupo a 8 (esteja o Mundo geologicamente ativo ou morto), os outros mais abrangentes e num extremo estendendo o limite ao mais pequeno desde que diferenciável calhau, podendo ir aos 150 e ultrapassar esse número (só luas sendo cerca de 170),
Se se necessário distanciando-se ainda muito mais (bastando para se perder na contagem ir té â Cintura de Asteroides), atingindo facilmente os 1 a 2 milhões (isto só contando corpos com 1Km ou mais, o tal “pequeno-calhau”).
Um tema dando para entreter fazendo-nos passar algum tempo (bem necessário para a nossa saúde mental) esquecendo os territórios Covid-19, onde de uma maneira ou de outra muitos persistem que continuemos isolados num cenário próprio de um impacto-duplo, integrando simultaneamente um fim-de-semana e um fim-de-ano,
Na Passagem de Ano podendo implodir (enfiando-nos comida e bebida pala boca e fogo-de-artifício entrando pelo outro lado).
(imagens: nasa.gov ─ forbes.com)