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Saltando-se Entre Planetas

Domingo, 13.02.22

[Ontem Marte, hoje a Terra, amanhã se verá.]

Tal como se estivéssemos em MARTE, mas como todos nós sabemos com este planeta não tendo entre outros e como na TERRA, Atmosfera, Água, Vida e atividade Geológica e para além disso como um importante elemento de proteção, não possuindo uma camada Atmosférica e um campo Magnético, isolando-nos o mais possível de efeitos perniciosos oriundos do Espaço exterior,

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Altiplano

Transformando o Planeta Vermelho, apresentando um tom semelhante ao da ferrugem dada a presença de óxido de ferro na superfície marciana, cobrindo-o totalmente, na Terra o colorido azul derivando da maior parte do planeta estar coberta pelas águas azuis dos oceanos, num Mundo Alienígena seco e desértico, maioritariamente coberto não por “um oceano de água”, mas por “um oceano de areia”,

Formando um cenário conjunto de grandes e sucessivas extensões de dunas sendo polvilhadas aqui e ali por pequenas ou grandes rochas calcinadas, enterradas no terreno ou sobrepondo-se nele, construindo e apresentando elevações e ao longo de milhões e milhões de anos, sendo sufocadas por bombardeamentos constantes oriundos do Espaço (aqui não existindo proteção contra eles), de poderosos, radioativos e extremamente tóxicos, raios solares e raios cósmicos.

E na rota dos elementos externos podendo-se ainda acrescentar o aspeto dos impactos externos com a superfície do planeta, não existindo como já vimos proteção por exemplo contra asteroides (não se tendo a camada protetora 1 a atmosfera e não se possuindo a proteção 2 atividade geológica interna, originando fortes campos magnéticos), podendo aí e efetivamente e nem valendo a pena utilizar capacete, ter-se um real receio de que “o Céu nos caia em cima da nossa cabeça”: mas estando por lá e mesmo que se não desse esse impacto (vindo do céu marciano), chegando a falta de atmosfera, as temperaturas (e as amplitudes destas) e a intensa radiação solar e cósmica (extremamente penetrante e incisiva, mortal) para numa questão de pouquíssimos segundos nos transformar (não se tendo proteção) em algo de disforme e nada agradável de se ver.

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Lago

Na imagem inicial registada por Maksym Bocharov (e publicada em mars.nasa.gov) observando-se o terreno salgado, plano e com diversas lagoas, lagos e outros terrenos inundados, do planalto dos Andes denominado o Altiplano localizado na américa do Sul ─ aqui com a salina chilena de Quisquiro ─ um local pela sua evolução geológica motivada não só por causas internas (oriundas do centro da terra) como externas (ambientais), percorrendo um percurso evolutivo muito semelhante no seu mecanismo de transformação ao que poderá ter ocorrido em Marte, não agora como está a suceder na Terra, ma aí há já biliões de anos (tendo o nosso Sistema Solar mais de 4,5 biliões de anos).

Comparando-se aqui a evolução da região de Quisquiro na Terra (aqui na foto), com a evolução observada na região onde se situa a cratera de Gale em Marte (onde atualmente se encontra o ROVER CURIOSITY da NASA), deparando-nos com duas superfícies planas e salgadas, uma contendo água outra não, mas podendo igualmente num passado bastante remota possuir uma área igualmente alagada, um lago (tendo todas as suas características), nos seus processos de formação podendo ter um fundo comum e de ligação, entre o sucedido em Marte e o que agora ocorre na Terra. Compreendendo-se um, compreendendo-se o outro.

(imagens: mars.nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:24

O Sol no Dia de São Valentim (a 14 de fevereiro)

Domingo, 13.02.22

Comprovando estar a atravessar um período de alguma atividade (acima da média prevista) e podendo-se confirmar como possível consequência, este 25º Ciclo Solar ser mais intenso do que os ciclos que o antecederam, para além de se saber que o Sol está a caminho de um pico máximo de atividade (previsto para meados de 2025), nas últimas semanas (e nos últimos dias) o mesmo tem estado bem desperto (com bastantes manchas solares visíveis à sua superfície), ainda há dias com a Terra a levar com uma CME (a ela dirigida) e dias depois com uma “onda de choque interplanetária” (provavelmente resultante de uma CME passando ao lado da Terra, posteriormente colidindo com um outro objeto localizado no Espaço, originando uma onda de choque podendo alterar a sua direção/sentido, atingindo-nos) a impactá-la.

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Chamas Solares/CME ejetadas

Buraco na atmosfera do Sol origem do vento solar

(SOHO e SDO/AIA, 02.2022)

E como se já não bastasse, estando mesmo prevista para estes próximos dois dias (domingo/13 e segunda-feira/14 de fevereiro) ─ por altura do Dia de São Valentim (Dia dos Namorados) ─ a chegada de uma CME provocando o aparecimento de uma tempestade geomagnética da classe G-1 (fraca) e podendo originar Auroras, com o Sol no seu movimento de rotação (em torno do seu eixo virtual) durando aproximadamente 27 dias e talvez querendo com a sua ação comemorar com a Terra e connosco o Dia dos Namorados ─ concretizando um encontro seu ou seja do Astro-Rei com a Terra, podendo ser considerada esta última a Rainha (no seu ventre tendo Vida) do seu Sistema Planetário (o Sistema Solar) ─ antes que a manchas solares desaparecessem (para lá da face visível do Sol) num interregno de meia-rotação solar (durante quase duas semanas, podendo reaparecer ou não),

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Parque Nacional de Abisko, Lapônia/Suécia

Acima dos 68° de latitude Norte

(Chad Blakley, 04.02.2022)

Com as mesmas a manifestarem-se simultaneamente como numa festa por altura do lançamento do fogo-de-artifício, presenteando tudo à sua volta com um espetáculo bem visível e luminoso de projeção de várias chamas solares e CME, provenientes da coroa solar (da superfície do Sol) e originadas nas manchas AR2939, AR2940, AR2941 e AR2944, todas elas tendo já entrado no seu período final de visibilidade (a partir de um observador localizado na Terra) brevemente desaparecendo e deixando de ser motivo de preocupação (ficando viradas para o outro lado). Num episódio de atividade solar quase que se podendo dizer global ─ com tantas manchas a explodirem ao mesmo tempo na coroa solar, fazendo sobressair ainda mais a sua presença, o poder formidável do Sol (poder de fogo, até por poder ser repentino, apanhando-nos desprevenidos) ─ com 4 Manchas Solares a dispararem em direção ao Espaço, provocando o aparecimento de Chamas Solares em amplitude podendo ir da categoria C6 (C de pequena intensidade, indo de 1 a 9) a M1 (de média intensidade indo de 1 a 9): para além de nesta explosão conjunta haver mais um elemento a contribuir com a sua presença para a festa, dando-lhe um toque extra, a explosão na superfície solar de um filamento (originando igualmente CME).

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Cidade de Nykøbing Mors/Denmark

Perto dos 57° de latitude Norte

(Ruslan Merzlyakov/10.02.2022)

Não se sabendo ainda muito bem se estas CME atingirão a Terra, explodindo as diversas manchas/filamentos solares em várias direções, existindo impacto e mantendo-se a velocidade do vento solar, sendo expectável que (não existindo outro tipo de manifestações, chegando antes) mantendo-se V solar=531Km/s (velocidade registada neste momento) e sabendo-se a distância Sol/Terra ser de aproximadamente 150 milhões de Km, pelo menos dentro de uns três dias (tendo partido no início do dia 13) chegará (lá para o início de 16 de fevereiro, de terça para quarta-feira). Então aí se verá, em princípio nada havendo a temer e quando muito aparecendo a altas latitudes, mais Auroras.

(dados: spaceweather.com ─ imagens: spaceweather.com/sohowww.nascom.nasa.gov)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 23:12

O Inferno podendo vir do Sol, mas mais provavelmente e em 1º lugar vindo do Homem

Domingo, 13.02.22

“Wow, the solar wind continues to deliver the most beautiful Auroras!

Tonight I photographed the most red Auroras since I started doing this 10 years ago!”

(Rayann Elzein/11.02.2022/spaceweathergallery.com)

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Comprovando-se que uma onda de choque e como reação a uma ação, poderá dar origem à formação de uma outra ou mesmo de outras ondas de choque, na passada sexta-feira (11 de fevereiro de 2022) talvez como consequência de uma chama solar ou de uma CME anterior proveniente do Sol (tendo ocorrido dias antes) e atravessando o Espaço em seu redor,

Com uma tempestade geomagnética da classe G-1 (menor) não prevista (pelos especialistas) a atingir a atmosfera terrestre, surpreendendo por não ser uma consequência de algum tipo de atividade registada na superfície do Sol e à Terra tendo sido dirigida (nos últimos dias) e só depois sendo compreendida a sua ocorrência inesperada, interpretando-a corretamente,

Desvendando-se cientificamente como tendo sido a mesma motivada e desse modo, esclarecendo-se completamente o acontecimento inopinadamente ocorrido (súbito, surpreendente e para muitos indo aprendendo, extraordinário), como tendo sido provocado por uma “onda de choque interplanetária”.

Impactando a atmosfera da Terra, provocando uma tempestade geomagnética e sendo esta menor (na sua intensidade), não deixando de provocar o aparecimento de AURORAS bastante coloridas não previstas (pelo menos para esse dia) no Círculo Polar Ártico,

Como a aqui registada no dia 11 de fevereiro no município de Utsjoki localizado na região da Lapônia (por Rayann Elzein), uma das 19 regiões da Finlândia com cerca de 180 mil habitantes e cerca de 67° de latitude Norte (aqui e segundo o autor a 70°N).

Agora que (e segundo o site spaceweather.com) o Sol no seu 25º Ciclo Solar vai a caminho de um máximo de atividade (seu, um pico) previsto para meados de 2025 (num ciclo talvez mais intenso do que o previsto) ─ prevendo-se CME cada vez intensas e projetando-se em todas as direções, numa larga faixa estando a Terra e ao longo da evolução do ciclo

E já depois de a Terra ser atingida por esta “ONDA DE CHOQUE PLANETÁRIA” (uma CME passando lateralmente a Terra e no seu trajeto impactando outro corpo, podendo originar por reação outras ondas derivadas da inicial, desviando a sua trajetória ou mesmo quase que invertendo o seu sentido, podendo posteriormente impactar-nos),

Felizmente só provocando Auroras,

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Vendo-se agora perante uma outra previsão para uma nova tempestade geomagnética a caminho igualmente da classe G-1, podendo-nos atingir já este domingo e alcançando um máximo na próxima segunda-feira (dia 14 de fevereiro),

Originada em mais uma ejeção de material oriundo da coroa solar (superfície do Sol), de momento viajando a uma velocidade superior a 500Km/s e tendo partido de um buraco localizado no equador da nossa estrela.

A poder ser confirmado estando-se a altas latitudes (a caminho dos 70°N que não Lisboa, nem atingindo os 40°N) nestes próximos dois dias (13 e 14 de fevereiro) ─ talvez numa derradeira oportunidade ─ para o dia seguinte (15 de fevereiro) estar igualmente previsto e logo pelos norte-americanos (que como toda a gente sabe, nunca se enganam) o início da “Invasão da Ucrânia pela Rússia”, um banho de sangue onde todos poderemos perecer.

Se por um lado exteriormente o Inferno na Terra poder ter origem no Sol, por outro lado internamente e até como prática habitual e constante (uma situação banal, já nem se estranhando), podendo esse mesmo Inferno ou um outro à nossa própria imagem ainda pior, ter origem no Homem.

Nem existindo Céu (nem Espaço para Explorar), nem nos deixando sequer descansar um pouco, no Purgatório ─ nas nossas Aventuras de Navegação e de Conquista, entre essas do Conhecimento, mergulhando de vez na concretização dos nossos sonhos e da nossa Imaginação, como componentes integrando a Realidade projetada.

Primeiro limitando-nos os movimentos (forçando-nos para sobreviver, a ser sedentários), depois e não encontrando outra solução propondo-nos o oposto, atirando-nos com bombas e “pondo-nos a fugir pela vida” (forçando-nos para sobreviver e não sendo suficiente igualar, a ultrapassar os nómadas, sejam eles ainda analógicos ou já digitais).

Apetecendo dizer “Paz à nossa Alma”, já que física e mentalmente (supostamente restando a Alma, agregando ambos, físico e psíquico) estamos de rastos.

(imagens: spaceweathergallery.com)

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publicado por Produções Anormais - Albufeira às 12:29